Saiba mais sobre o que faz um Reumatologista, com a Doutora Querolai Gadelha, médica Reumatologista com atendimentos em Ariquemes, RO

Quando devo procurar um Reumatologista? Quais doenças esse especialista trata? Essas são dúvidas frequentes…     A reumatologia  é uma área da medicina responsável por diagnosticar, tratar e acompanhar pacientes com doenças auto-imunes como: Lúpus, Artrite reumatoide, a síndrome de sjogren, as doenças músculo-esqueléticas que são aquelas que envolvem toda a musculatura, os ossos, as … Leia Mais



Pneumologista Dr. Vinícius Barros estará atendendo nesta terça-feira12 em Jaru, RO

Todos sabemos que os sintomas respiratórios precisam de atenção, muito das vezes são negligenciados, mas como saber quando devemos procurar um Pneumologista?   Um grande engano é pensar que esse profissional deve ser solicitado apenas em casos de pneumonias. A pneumologia é a especialidade médica responsável pelo tratamento de todos os tipos de doenças respiratórias … Leia Mais



Covid-19: Jaru e 38 municípios ficam na Fase 3

  Com a portaria publicada no Diário Oficial do estado de Rondônia de sexta-feira (8). A Fase permite a abertura comercial seletiva. Ainda na mesma portaria, o governo do estado reclassificou a capital Porto Velho para a Fase 2, com distanciamento social seletivo. Além da capital, outras 5 cidades devem ficar na mesma Fase. Na … Leia Mais


Saúde anuncia compra de 100 milhões de doses da Coronavac

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Pasta anunciou que Brasil terá até 354 milhões de doses em 2021

 

O Ministério da Saúde anunciou assinatura de contrato com o Instituto Butantan para adquirir até 100 milhões de doses da vacina Coronavac contra a covid-19 para o ano de 2021, produzidas pelo órgão em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

 

O contrato envolve a compra inicial de 46 milhões de unidades, prevendo a possibilidade de renovação com a aquisição de outras 54 milhões de doses posteriormente. Esse modelo foi adotado pela pasta pela falta de orçamento para comercializar a integralidade das 100 milhões de doses. Hoje o Instituto Butantan anunciou que a eficácia da vacina é de 78%.

 

Em entrevista coletiva no Palácio do Planalto hoje (7), o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e representantes da pasta informaram o contrato de compra da Coronavac e trataram da situação da vacinação contra a covid-19.

 

Pazuello afirmou que a aquisição do lote da Coronavac foi possível graças à medida provisória (MP) editada ontem (6) permitindo a contratação de vacinas antes do registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

 

“A MP nos permite fazer contratação de vacinas e outros insumos antes mesmo de estar concluído o registro na Anvisa, coisa que não era permitida. Não podia fazer nenhuma contratação que não houvesse incorporação anterior no SUS [Sistema Único de Saúde] para poder comprar”, declarou o titular do MS.

 

A perspectiva da pasta é que sejam disponibilizadas em 2021 até 354 milhões de doses. Este total deve ser formado por dois milhões de doses importadas da Astrazeneca da Índia, 10,4 milhões produzidas pela Fiocruz até mês de julho, 110 milhões fabricadas no Brasil pela Fiocruz a partir de agosto, 42,5 milhões do mecanismo Covax Facility (provavelmente da Astrazeneca) e as 100 milhões da Coronavac oriundas do contrato com o Instituto Butantan.

 

A Coronavac custará cerca de US$ 10 por dose, demandando duas doses para cada pessoa a ser vacinada. Já a da Astrazeneca tem preço de US$ 3,75 por dose. Desta última, o ministro Eduardo Pazuello afirmou que seria aplicada apenas uma dose.

 

O ministro Eduardo Pazuello atualizou os três cenários de início da vacinação anunciados anteriormente. No melhor caso, o processo começaria em 20 de janeiro se os laboratórios conseguirem autorização em caráter emergencial juntamente à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

 

Nesta hipótese, estariam disponíveis oito milhões de doses. A imunização ocorreria com as vacinas que estivessem disponíveis, sejam elas as do Instituto Butantan ou as importadas da Astrazeneca da Índia.

 

O segundo cenário seria entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro. Já o terceiro seria entre 10 de fevereiro e início de março. Pazuello comentou que a estimativa é que os dois produtores nacionais, Butantan e Fundação Oswaldo Cruz, cheguem ainda neste ano à capacidade de fabricação de 30 milhões de doses por mês.

 

O ministro contou que a equipe do órgão continua negociando com a Pfizer, farmacêutica que já teve vacinas compradas por outros países. Contudo, argumentou que a empresa apresentou exigências mal recebidas pelo MS, como a desresponsabilização por qualquer efeito colateral, a designação dos Estados Unidos como foro para resolver eventuais ações decorrentes de problemas como este e obrigação de o Brasil fornecer o material para diluir o imunizante.

 

“Não paramos de negociar com a Pfizer. E o que queremos? Que ela nos dê o tratamento compatível com o nosso país, que ela amenize essas cláusulas. Não podemos assinar desta forma. Ela ofereceu 500 mil em janeiro, 500 mil em fevereiro e 2 milhões em março, 2 milhões em abril, 2 milhões em maio e 2 milhões em junho. Pensem se isso resolve o problema do Brasil. Toda a vacina oferecida pela Pfizer no primeiro semestre vacina a metade da população do Rio de Janeiro”, sublinhou o ministro.

 

Seringas

 

Os representantes do Ministério da Saúde falaram também sobre o fornecimento de seringas. Um pregão foi realizado, tendo concluído com 3% do total previsto. O presidente Bolsonaro afirmou que suspenderia a compra de seringas até que os preços baixassem novamente.

 

O secretário executivo da pasta, Élcio Franco, colocou que há 80 milhões de seringas passíveis de mobilização imediata para o início da vacinação, incluindo as existentes em estados e municípios. Ele acrescentou que o Ministério obteve juntamente a fabricantes 30 milhões de seringas por meio do instrumento de requisição administrativa.

 

Outras 40 milhões podem ser adquiridas por meio de uma compra internacional da Organização Pan-americana de Saúde (Opas), das quais 8 milhões podem chegar entre o fim de janeiro e o início de fevereiro.

 

 

Edição: Pedro Ivo de Oliveira- Agencia Brasil


Governo de Rondônia intensifica ações de combate e prevenção à hanseníase

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O Governo de Rondônia, por intermédio da Agência de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa), realizou campanhas educativas durante o ano de 2020 de prevenção e combate à Hanseníase, e as ações são intensificadas no Janeiro Roxo nos 52 municípios do Estado.

 

Em 2021, a campanha do Ministério da Saúde visa o preconceito, com o tema: “ Hanseníase: conhecer para não discriminar”.

 

De acordo com a enfermeira Albanete Mendonça, coordenadora de Hanseníase da Agevisa, o Programa Estadual de Controle da Hanseníase é desenvolvido em conjunto com os municípios. “ São encaminhados ofícios com sugestões e propostas para adesão ao janeiro roxo. Para o ano em curso, a programação está sendo adaptada para a necessidade de cumprimento das medidas previstas pelas autoridades sanitárias, em virtude da pandemia do coronavírus”.

 

Campanhas de conscientização e prevenção à doença serão intensificadas nas redes sociais, rádios e agendamento de entrevistas. “Serão enviados cartazes aos municípios para serem fixados  em locais de maior visibilidade, alertando a população sobre os principais sinais e sintomas, e onde ajuda no serviço de saúde para diagnóstico e tratamento precoce”, esclarece a coordenadora de Hanseníase.

 

CASOS

 

De acordo com a Agevisa foram registrados em Rondônia 517 casos em 2017.  Em 2018 o número aumentou para  737 casos. Em 2019 houve uma redução, foram 492 casos novos. Dados parciais de 2020 mostram que o número de casos novos caiu para 329.

 

Nos registros da Agevisa foram encontrados casos em menores de 15 anos com hanseníase. A coordenadora Albanete explica que essa faixa etária não deveria ser acometida pela doença. “Em virtude do longo período de incubação, portanto é um indicador de que temos adultos que não está em tratamento e está transmitindo a doença para essa faixa etária”.

CUIDADOS

 

Albanete diz ainda que a melhor forma de prevenção é o diagnóstico precoce, tratamento e o exame dos contatos dos casos diagnosticados.

 

“ Procurar a unidade de saúde mais próxima da sua residência a qualquer sinal ou sintoma da doença, tais como: manchas esbranquiçadas, acastanhadas ou avermelhadas, ou áreas da pele com alterações de sensibilidade  principalmente nos olhos, mãos, pés, caroços, dor e/ou espessamento de nervos periféricos”.

 

A hanseníase tem cura e o tratamento e cura é fornecido gratuitamente nas unidades básicas de saúde. A Agevisa alerta à população que quanto mais cedo for feito o diagnóstico e o tratamento, mais rápido é a quebra da cadeia de transmissão, prevenindo possíveis incapacidades.

 

JANEIRO ROXO

 

Em 2016, o Ministério da Saúde oficializou o mês de janeiro para intensificar as ações de combate e conscientização sobre à doença. Com esse objetivo foi escolhida a cor roxa para enfatizar a luta contra o preconceito e a desinformação em que a hanseníase é vista.

 

No último domingo do mês de janeiro é considerado o Dia Nacional de Combate à Hanseníase, esse ano será no dia 31.

 

 

Fonte

Texto: Elaine Barbosa
Fotos: Frank Néry e Ésio Mendes
Secom – Governo de Rondônia


Profissionais da saúde devem notificar maus tratos praticados contra crianças e adolescentes portadores de deficiência

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O Governo do Estado de Rondônia sancionou a Lei n° 4.907, que determina aos profissionais de saúde da rede hospitalar pública e privada do Estado de Rondônia a notificar, compulsoriamente, os casos de maus tratos praticados contra crianças, adolescentes e menores de 18 anos, portadores de deficiência física e deficiência mental. A notificação é aplicável nos casos de maus tratos comprovados, suspeitos ou presumidos.

 

Os Hospitais e Casas de Saúde do Estado de Rondônia têm até o vigésimo quinto dia de cada mês para informar ao Conselho Tutelar ou Vara da Infância e Juventude e na falta delas, ao Ministério Público, de sua jurisdicional, as notificações feitas no período.

 

Em caso de descumprimento da Lei, o profissional e a instituição estarão sujeitos às penalidades previstas no artigo 245 do Estatuto da Criança e do Adolescentes – ECA. Que tem como pena, multa de três a vinte salários de referência, aplicando-se o dobro em caso de reincidência.

 

Fonte
Texto: Marina Espíndola
Fotos: Arquivo Secom
Secom – Governo de Rondônia


Governo de Rondônia discute novas alternativas de enfrentamento à Covid-19 em parceria com os municípios

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O Governo de Rondônia não tem medido esforços no enfrentamento à Covid – 19, sempre buscando estratégias precisas, convertidas em ações assertivas em favor da saúde da população. Esse árduo trabalho já obteve resultados expressivos, como o destaque em primeiro lugar na transparência de dados da pandemia, a ampliação de leitos de hospitais e a distribuição de medicamentos, entre outros.

Dando continuidade a essa grande missão, visando traçar novas medidas de combate ao coronavírus, o Governo do Estado reuniu nessa terça-feira (5), por vídeoconferência, o Comitê Interinstitucional de Prevenção, Verificação e Monitoramento dos Impactos da Covid-19, liderado pela Casa Civil.

O foco maior da reunião foi avaliar o atual cenário em Rondônia, estudar a massificação das estratégias a serem compartilhadas com as prefeituras dos municípios. Na ocasião, o secretário chefe da Casa Civil, José Gonçalves da Silva Júnior enfatizou a importância dessa discussão, visando reforçar ainda mais a comunicação sobre as medidas preventivas, através dos cuidados com a higienização e o distanciamento social, a fim de evitar a proliferação do vírus.

“Nossa finalidade é analisar os próximos passos na luta contra à Covid-19, trazendo os municípios para mais perto, a fim de tentarmos um alinhamento e unir forças. Buscamos da melhor forma possível desenvolver esse planejamento na intenção de subsidiar o governador do Estado nas decisões”, detalha Júnior Gonçalves.

As propostas para esta nova etapa de enfrentamento à pandemia, serão apresentadas aos prefeitos eleitos dos 52 municípios, durante reunião por videoconferência nesta quarta-feira (6), juntamente com o Comitê Interinstitucional de Prevenção, Verificação e Monitoramento dos Impactos da Covid-19.

 

Fonte
Texto: Jaqueline Malta
Fotos: Frank Néry
Secom – Governo de Rondônia


Por falta de escala da administração anterior, Theobroma, RO, fica sem médico no primeiro dia de 2021

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Escala deveria ter sido entregue no fim do ano, com cobertura para o dia 1º. A atual administração resolveu o furo na escala, no dia 2 de janeiro.

Hospital Municipal de Theobroma, RO.
Foto: Portal P1

 

O primeiro dia de 2021, não foi agradável para a população do município de Theobroma (RO), que amargou sem médicos no hospital municipal, por causa da falta de escala de trabalho, que deveria ter sido feita pela administração anterior, informou a assessoria de comunicação da atual administração municipal.

A falta de escala dos plantonistas, prejudicou em especial os pacientes, a população de modo geral e também a nova equipe da Secretaria Municipal de Saúde, que não tinha qualquer conhecimento do fato.

Não há informações sobre o que pode ter ocorrido, para que a escala fosse impedida de circular e escalar médicos plantonistas no hospital municipal, mas conforme apurou o Portal P1, uma ação rápida da nova secretária de saúde Marcilene Xavier resolveu a situação da falta de médicos e neste dia 2 de janeiro de 2021, o atendimento foi normalizado.

 

 

Jornal Eletrônico Portal P1


‘É nossa última opção’, diz secretário de saúde de RO durante reabertura de leitos do Cero

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Área foi inaugurada em agosto e desativada em outubro. Espaço teve que ser reaberto, pois pelo menos quatro hospitais de Rondônia estão completamente lotados; 40 pessoas morreram por Covid-19 em dois dias.

 

Com o aumento dos casos de Covid-19 em dezembro, o Hospital de Campanha montado no Centro de Reabilitação de Rondônia (Cero), na Zona Leste de Porto Velho, teve que ser reaberto nesta quarta-feira (30). Ele foi desativado em outubro, quando mais de 100 pacientes foram curados no hospital.

A área foi inaugurada em agosto, exclusivamente para atendimento de pacientes com Covid-19. Comporta 30 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 23 leitos clínicos.

Conforme o secretário estadual de saúde, Fernando Máximo, o Cero foi reaberto principalmente por não haver vagas de leitos de UTI no Hospital Regional de Cacoal, no Hospital Municipal Sandoval de Araújo Dantas de Jaru, Hospital Municipal de Ji-Paraná e o Cândido Rondon, também em Jipa.

Nesse momento essa é nossa última opção. Os leitos de UTI no complexo hospitalar de Cacoal que atendem toda a II macrorregião do estado estão completamente lotados. Algumas prefeituras montaram leitos de UTI, como Ji-Paraná, mas todos já estão lotados”, explicou o secretário.

Em Porto Velho alguns hospitais privados, como o Prontocordis, Hospital Central e Samar seguem no mesmo triste cenário: lotados.

“Isso significa que mesmo as pessoas que têm condição de pagar hospital particular ou plano de saúde nesse exato momento já estão com dificuldade de conseguir vagas de UTI”, diz Fernando Máximo.

Para reabrir o Cero, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) diz que enfrenta dificuldades, pois os vários editais abertos para contratação de profissionais de saúde não atendem a demanda imposta pela pandemia da Covid-19. Situação agravada pelo percentual de trabalhadores da saúde infectados ou com suspeita da doença.

Com base em dados compilados até esta quarta (30), desde o início da pandemia quase 5 mil profissionais da linha de frente se contaminaram com o novo coronavírus e 25 perderam a vida.

 

A pandemia no estado

 

Rondônia registrou mais 681 casos de Covid-19 e 20 mortes pela doença nesta quarta-feira (30), segundo boletim divulgado pela Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e Secretaria de Estado da Saúde (Sesau). No dia anterior outros 20 rondonienses perderam a vida para a doença.

Com esses números, o estado chega a 95.035 pessoas infectadas pelos novo coronavírus desde o início da pandemia e 1.805 vítimas fatais.

*Dados de março são contabilizados a partir do dia 20, quando o Estado reconheceu o primeiro diagnóstico de Covid-19.

**Dados de dezembro são contabilizados do dia 1º até a data de publicação desta matéria.

“Eu gostaria de pedir a colaboração de cada um dos rondonienses: devemos continuar nos cuidando. A vacina ainda não chegou. Em breve vai chegar, mas até lá devemos continuar nos cuidando”, pede o secretário de saúde.


Plano de vacinação contra a Covid-19 em RO é divulgado pela Sesau

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Data para início da aplicação das doses ainda não foi divulgada. Municípios serão responsáveis pela aplicação na população

 

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) divulgou detalhes da logística de distribuição da vacina contra o novo coronavírus em Rondônia. As informações foram passadas pelo secretário Fernando Máximo em entrevista coletiva na quinta-feira (24).

 

Conforme a Sesau, o estado vai seguir as normas e protocolos do Ministério da Saúde, que é o responsável por adquirir e enviar as vacinas.

O secretário disse que recebeu do governo Federal a informação de que todas as vacinas com segurança e eficácia comprovadas podem ser adquiridas. Ele apresentou uma lista com as vacinas em produção. No topo da lista estavam as vacinas Coronavac (Butantan) e Astrazeneca/Oxford (Fiocruz).

Veja como será a distribuição:

 

  • Vacinas chegam de avião no Aeroporto Governador Jorge Teixeira.
  • Elas serão levadas por caminhões com câmaras frias até a rede de frios de Porto Velho.
  • Em seguida vão para as regionais de Ariquemes, Rolim de Moura, Cacoal, Vilhena e Ji-Paraná.
  • Depois as regionais fazem o transporte das cargas para o restante dos municípios.
  • Cada município será responsável pela aplicação nos seus moradores.

 

De acordo com Fernando Máximo, o governo já tem 700 mil seringas em estoque e a Agevisa encomendou mais um milhão. Considerando a população de Rondônia e que a vacina vai ser dividida em duas doses, serão necessárias mais de 3,6 milhões de seringas.

A vacinação deve ocorrer em várias etapas priorizando as pessoas com mais de 75 anos, idosos de 60 a 74 anos em asilos e profissionais da saúde.

Veja os grupos definidos:

 

  • Fase 1: Profissionais de saúde, idosos acima de 75 anos e pessoas entre 60 e 75 anos que estão internados em asilos e instituições psiquiátricas.
  • Fase 2: Pessoas entre 60 e 74 anos que não estão internados em asilos e instituições psiquiátricas.
  • Fase 3: Cardiopatas, diabéticos, hipertensos, transplantados, pessoas com câncer, anemia falciforme e outras doenças.
  • Fase 4: Professores, funcionários de escola, profissionais de Segurança Pública, forças armadas, forças acessórias, apenados, funcionários do sistema prisional, quilombolas, moradores de rua e portadores de deficiência.

 

A data exata para o início da vacinação ainda não foi estabelecida.

Fonte: G1 RO


Vereador reeleito Carlinhos Theobroma é internado na UTI com suspeita de Covid-19

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Foto: Reprodução

 

José Carlos Marques Siqueira de 51 anos, popularmente conhecido como Carlinhos Theobroma está internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) no Hospital de Base de Porto Velho com suspeita de Covid-19.

 

Segundo informações de familiares, Carlinhos que é vereador do MDB, chegou a fazer o teste rápido para Covid 19 porém o resultado foi negativo, mas devido ao seu estado de saúde ter agravado Carlinhos procurou o hospital e após uma tomografia, foi contratado que seu pulmão já estava com 30% comprometido, sujeito ao corona vírus.

 

Carlinhos chegou a ser internado no Hospital Municipal de Theobroma, porém na data de hoje (25) por conta do resultado da tomografia, Carlinhos foi encaminhado para o Hospital de Base de Porto Velho.

 

O estado de saúde do vereador é considerado grave, tendo em vista que as últimas informações repassadas a família é de que o mesmo está entubado sob sedação e com 90% do pulmão comprometido, com suspeita do covid-19.
Os familiares e amigos pedem orações pela vida do vereador nas redes sociais.

 

 

Jornal Eletrônico Portal P1


Rondônia recebe reconhecimento em nível nacional como um dos estados que mais testou para Covid-19

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Primar pela saúde da população, esse tem sido o propósito do Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), desde o início da pandemia. O Poder Executivo Estadual não mediu esforços para adotar ações de enfrentamento à doença. Uma delas foi o formato drive-thru de testagem rápida, que faz parte do “Programa Mapeia Rondônia”, iniciado em junho de 2020, com a distribuição de 100 mil testes rápidos para detectar o coronavírus, comprados pelo Estado e distribuídos aos 52 municípios.

 

Além da Capital, o drive-thru ocorreu em algumas cidades como Ji-Paraná, Cacoal e Rolim de Moura, com o intuito de testar em massa a população. O Estado contou com a parceria da 17ª Brigada de Infantaria de Selva, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros Militar, Superintendência de Gestão dos Gastos Públicos Administrativos (Sugesp), Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel) e Agência de Vigilância em Saúde (Agevisa).

 

A ampla testagem é considerada estratégia fundamental para controlar o avanço da doença, e fez grande diferença no enfrentamento à Covid-19.

 

A exemplo dos resultados obtidos em Ji-Paraná, onde foram realizados mais de 1.300 testes rápidos. Desse total, 111 testaram positivos e os pacientes logo passaram por avaliação médica, exame de eletrocardiograma e na ocasião já saíram com o kit para o tratamento da doença, mediante assinatura do termo de responsabilidade. A ação aconteceu simultaneamente em três locais do município. As equipes atuantes na ação seguiram todo o protocolo do Ministério da Saúde. Já em Cacoal, região do Café foram aplicados 589 testes rápidos.

 

Em Rolim de Moura, Zona da Mata, a ação foi dividida em duas frentes, com a realização de 460 testes, onde 64 pessoas apresentaram resultados positivos.

 

Não há dúvidas que esta ação ficará marcada na memória da Saúde Pública rondoniense, registrada pela fila quilométrica de veículos com pessoas dispostas a fazer o teste rápido para detectar o coronavírus, demonstrando o interesse por parte da população em unir forças com o Governo do Estado para atravessar tempos tão desafiadores.

 

Foi o que também ocorreu em Porto Velho, onde mais de mil testes foram realizados no drive-thru e, também, feita a distribuição de kits de medicamentos para casos positivos.

 

O drive-thru alcançou a população de alguns distritos da Capital. Em Extrema, foram 200 testes e em Vista Alegre do Abunã, 500 testes.

 

Os testes disponíveis não são exclusivos para as ações de drive-thru, conforme informações da Sesau. Alguns fazem parte das ações do “Mapeia Rondônia”, outros, do Ministério da Saúde.

 

MAPEIA RONDÔNIA

 

O Governo do Estado, em parceria com prefeituras realizou sete ações de testagem rápida, totalizando mais de 5.600 testes rápidos realizados no formato drive-thru. Sistema que é parte integrante do Programa, criado para avaliar o cenário epidemiológico de Rondônia. O Estado está na vanguarda nacional entre os que melhor trabalham com a população em busca de atendimento.

 

A estratégia de combate à propagação do contágio da doença só comprovam a força do Governo de Rondônia em atravessar tempos tão difíceis. Além das aplicações de testes rápidos, outras ações de grande relevância também ficarão marcadas na história da Saúde Pública rondoniense, oriundas da atual gestão.

 

 

Fonte
Texto: Jaqueline Malta
Fotos: Frank Néry e Leandro Morais
Secom – Governo de Rondônia


Covid: Hospital de Base e Cemetron chegam a 100% de lotação e secretário relata dificuldade para reabrir Cero e ampliar leitos de UTI

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Segundo Sesau, 80% dos leitos de UTI’s alugados pelo estado em um hospital particular já estão ocupados . “Nesse momento estamos com dificuldades, dificuldades de reabrir o Cero”, afirmou Fernando Máximo.

Secretário Fernando Máximo fala em coletiva sobre ocupação de leitos em Porto Velho — Foto: Rede Amazônica/Reprodução

 

O Hospital de Base e o Cemetron chegaram a 100% de ocupação com pacientes em Porto Velho. Foi o que informou a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) neste sábado (12) em uma coletiva de imprensa com jornalistas.

Em coletiva de imprensa, o secretário Fernando Máximo informou que o governo tem trabalhado para ampliar o número de leitos, principalmente UTI, mas há empecilhos.

Máximo citou a situação do Cero, por exemplo. O estado tem intenção em reabri-lo, mas falta profissionais na saúde. “Nesse momento estamos com dificuldades, dificuldades de reabrir o Cero”, afirmou.

Ainda de acordo com o representante da Sesau, 80% dos leitos de UTI’s alugados pelo estado em um hospital particular já estão ocupados em Porto Velho. O hospital de campanha, o antigo Regina Pacis, já registra 74% dos leitos ocupados.

“Nós temos 7 leitos vazios no Pacis. Na AMI há nove disponíveis e outros 4 no Samar. Precisamos continuar nos cuidando, pois a vacina ainda não saiu”, comentou.

Na mesma coletiva de imprensa foi falado sobre as ações de fiscalização em Porto Velho para coibir aglomerações. O estado afirma que as forças de segurança pública trabalharão em conjunto.

Na noite de sexta, uma ação envolvendo 30 agentes percorreu as ruas da cidade e visitou 15 bares para conferir se estes estavam seguindo as normas sanitárias em vigor.

Dois bares foram interditados durante a operação, e outros quatro foram notificados por estarem descumprindo alguma medida. O trabalho de fiscalização vai continuar nos próximos dias, segundo o estado.

Bar é interditado em operação das forças de segurança pública na capital — Foto: Corpo de Bombeiros/Reprodução

 

 

Por Cássia Firmino, Rede Amazônica


Mais Médicos para o Brasil: divulgada lista de cubanos reincorporados

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Lista com os nomes dos profissionais está publicada no Diário Oficial

Fachada do Ministério da Saúde na Esplanada dos Ministérios

 

O Diário Oficial da União publica, nesta sexta-feira (11), portaria do Ministério da Saúde, com a lista dos nomes de médicos cubanos, com os respectivos registros únicos, reincorporados ao Projeto Mais Médicos para o Brasil.

 

São mais de 350 profissionais que trabalharão em municípios de 24 estados, entre eles, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins.

 

O Mais Médicos para o Brasil objetiva o fortalecer o serviço de Atenção Básica do país, a porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS), que está presente em todos os municípios e próxima de todas as comunidades.

 

Veja a Portaria nº 71, de 10 de dezembro de 2020, com a lista dos nomes dos médicos incorporados ao Projeto Mais Médicos para o Brasil.

 

 

Edição: Aécio Amado- Agência Brasil


Após sete médicos contraírem Covid, dez doutores são enviados para ‘socorrer’ a saúde de Cacoal, RO

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Médicos chegaram em Cacoal nesta quarta-feira (9) e devem ficar na cidade por cerca de dez dias, ou até a escala normalizar.

 

Dez médicos do Hospital de Campanha de Porto Velho foram enviados à cidade de Cacoal (RO) para reforçar os atendimentos nos hospitais estaduais.

 

A equipe foi enviada pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) depois que sete médicos de Cacoal contraírem o coronavírus e precisaram se afastar dos postos de trabalho.

 

De acordo com a secretaria, inicialmente os dez médicos devem ficar em Cacoal por 10 dias, ou até regular a escala de plantões.

 

Durante a manhã, o diretor do complexo Hospitalar Regional recebeu os profissionais, que chegaram na cidade em um avião dos Bombeiros e também acompanhado do secretário Fernando Máximo.

 

“Com a vinda desses médicos vai ser possível manter todos os leitos de UTI’s, além de reforçar o atendimento do Heuro”, afirmou Jair Rocha, diretor do Hospital Regional de Cacoal.

 

Os hospitais da cidade têm sofrido com a superlotação dos leitos, pois vários pacientes foram diagnosticados com a Covid-19 nos últimos dias e estes precisaram de ventilação mecânica ou entubação.

 

Nesta semana, por causa da lotação dos leitos de UTI’s, uma paciente precisou ser entubada em um postinho de saúde em Cacoal.

 

Inicialmente a paciente passou mal pela manhã e procurou atendimento na UCS, que realiza o primeiro atendimento a moradores com o novo coronavírus. A orientação era para internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas não havia leito disponível.

 

 

Fonte: G1 RO


Incentivo financeiro pago a agentes de saúde será de R$ 1.550

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Novo valor está no Diário Oficial da União de hoje

Imagem Ilustrativa/Internet

 

 

O Ministério da Saúde definiu em R$ 1.550 o valor do incentivo financeiro a ser pago mensalmente pelo governo federal aos agentes comunitários de saúde. A portaria com o novo valor, que é pago a título de custeio a esses profissionais, foi publicada no Diário Oficial da União de hoje (8).

 

Mais conhecidos pela sigla ACS, os agentes comunitários de saúde têm um papel preventivo no que se refere à família, exercendo papel central na ligação entre os domicílios, as unidades básicas de saúde (UBS) e a comunidade. Ele atua também em espaços comunitários, de forma a promover a prevenção de doenças e a saúde, desenvolvendo, junto à população, ações empreendedoras.

 

Segundo a portaria publicada hoje, no último trimestre de cada ano será transferida uma parcela extra, calculada com base no número de ACS registrados no cadastro de equipes e profissionais do sistema de informação definido para este fim, no mês de agosto do ano vigente. Os recursos orçamentários terão, como origem, o orçamento do Ministério da Saúde.

 

 

Edição: Graça Adjuto- Agência Brasil