Prefeitura de Jaru abre credenciamento para contratação de médicos plantonistas; o valor do plantão é de 3 mil por escala de 24h

  Em virtude do aumento no número de casos do Coronavírus no município, a prefeitura de Jaru, trabalha para ampliar a oferta de atendimento médico. A ação contempla a contratação de mais profissionais.   Para que o processo seja rápido, uma Lei criada pelo executivo municipal e aprovada pela câmara de vereadores possibilita a contratação … Leia Mais



Prefeitura de Jaru divulga processo seletivo simplificado para contratação emergencial e temporária de profissionais de saúde

A Secretaria Municipal de Saúde de Jaru – Semusa, abriu nesta semana um processo seletivo para a contratação emergencial e temporária de profissionais de saúde. O certame tem como objetivo recrutar enfermeiros 40h e fisioterapeutas 30h, ambos plantonistas para a Unidade Terapia Intensiva – UTI municipal. O salário ultrapassa 5 mil reais. As inscrições podem … Leia Mais


Em Jaru consultas de rotina devem ser realizadas nas Unidades Básicas de Saúde; Hospital somente casos de urgência e emergência

  Em virtude do avanço rápido da Covid-19, a Secretaria Municipal de Saúde de Jaru – Semusa, segue reorganizado o fluxo de atendimento no município.   Nesta semana, a secretária de saúde, Tatiane de Almeida Domingues, lembrou que consultas de rotina, trocas de receita, curativos, entre outros procedimentos de menor complexidade, devem ser realizados somente … Leia Mais


COVID-19: Jaru registra 136 novos casos em 24 horas; Rondônia registra 1.613 novos casos e 38 óbitos

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Boletim diário sobre coronavírus em Rondônia

 

 

O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga os dados referentes ao coronavírus (Covid-19) no Estado.

Nesta quinta-feira (11) foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:

Casos confirmados – 162.818
Casos ativos – 15.703 (9,65%)
Pacientes recuperados – 143.837 (88,34%)
Óbitos – 3.278 (2,01%)
Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 438
Pacientes internados na Rede Privada – 149
Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 169
Pacientes internados na Rede Filantrópica – 16
Total de pacientes internados – 806
Testes Realizados – 439.733

Aguardando resultados do Lacen – 1.564

* População vacinada:
1ª Dose – 52.748
2ª Dose – 14.618

Profissionais de Saúde vacinados:
1ª Dose – 29.094
2ª Dose – 13.034

Indígenas vacinados:
1ª Dose – 5.064
2ª Dose –   936

Idosos vacinados:
1ª Dose – 18.437
2ª Dose –    640
(Dados obtidos às 16h35) 

No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 21 de março de 2020 até hoje (11 de março), por Covid-19 são:

TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA – 11/03/2021
MUNICÍPIOSCASOS CONFIRMADOSRECUPERADOSÓBITOS
Porto Velho59.52652.2141.479
Ariquemes13.72912.130241
Ji-Paraná10.7229.496287
Vilhena9.0978.564147
Cacoal8.2497.957122
Guajará-Mirim4.8504.402150
Jaru4.7314.00865
Rolim de Moura4.5243.89571
Machadinho D’Oeste3.8652.86937
Buritis3.6143.34037
Pimenta Bueno3.2002.91238
Candeias do Jamari2.7362.27751
Ouro Preto do Oeste2.6522.45162
Alta Floresta D’Oeste2.5352.41834
Nova Mamoré2.4371.90743
Presidente Médici1.7921.45724
Espigão D’Oeste1.6851.49724
São Miguel do Guaporé1.5041.43825
São Francisco do Guaporé1.26198522
Nova Brasilândia D’Oeste1.16897211
Chupinguaia1.1121.07713
Cerejeiras1.10696717
Alto Paraíso1.03087619
Cujubim1.02988820
Colorado do Oeste1.02797011
Itapuã do Oeste1.01287414
Monte Negro90266115
Seringueiras8427575
Urupá80468612
Costa Marques76270613
Campo Novo de Rondônia72461814
Alto Alegre dos Parecis66962517
Vale do Anari6275526
Santa Luzia D’Oeste6165646
Alvorada D’Oeste61350114
Nova União6085838
Mirante da Serra5974474
Vale do Paraíso53144319
Cabixi47444210
Corumbiara4344018
Rio Crespo4323312
Cacaulândia3693006
Theobroma3443038
Ministro Andreazza3433099
Teixeirópolis3233082
Novo Horizonte do Oeste31528810
Pimenteiras do Oeste3052907
Governador Jorge Teixeira2952593
São Felipe D’Oeste2462295
Castanheiras1711624
Parecis1661384
Primavera de Rondônia113933
Total geral162.818143.8373.278

Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para Covid-19:

ÚLTIMAS 24 HORAS
MUNICÍPIOSCASOS CONFIRMADOSÓBITOS
Porto Velho55515
Ariquemes1571
Ji-Paraná1361
Vilhena401
Cacoal684
Guajará-Mirim221
Jaru1360
Rolim de Moura1090
Machadinho D’Oeste73
Buritis110
Pimenta Bueno410
Candeias do Jamari51
Ouro Preto do Oeste61
Alta Floresta D’Oeste92
Nova Mamoré150
Presidente Médici90
Espigão D’Oeste190
São Miguel do Guaporé80
São Francisco do Guaporé210
Nova Brasilândia D’Oeste151
Chupinguaia20
Cerejeiras70
Alto Paraíso221
Cujubim341
Colorado do Oeste20
Itapuã do Oeste200
Monte Negro181
Seringueiras91
Urupá80
Costa Marques121
Campo Novo de Rondônia10
Alto Alegre dos Parecis10
Vale do Anari31
Santa Luzia D’Oeste41
Alvorada D’Oeste10
Nova União40
Mirante da Serra90
Vale do Paraíso10
Cabixi80
Corumbiara10
Rio Crespo300
Cacaulândia120
Theobroma10
Ministro Andreazza30
Teixeirópolis00
Novo Horizonte do Oeste00
Pimenteiras do Oeste00
Governador Jorge Teixeira70
São Felipe D’Oeste00
Castanheiras10
Parecis20
Primavera de Rondônia10
Total geral1.61338

ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES

  • Hoje (11) foram registrados 38 óbitos por Covid-19 em Rondônia, 15 em Porto Velho, sendo sete mulheres (15,49,82,68,68,20 e 53 anos) e oito homens (74,40,60,55,62,74,22 e 42 anos); quatro em Cacoal, sendo uma criança menor de um ano de idade do sexo masculino e três mulheres (63, 63 e 74 anos); três em Machadinho do Oeste, sendo uma mulher de 52 anos e dois homens (75 e 76 anos); dois em Alta Floresta D’Oeste, sendo uma mulher de 77 anos e um homem de 91 anos de idade; uma mulher de 76 anos de Alto Paraíso; um homem de 67 anos de Ariquemes; um homem de 44 ano de Candeias do Jamari; uma mulher de 80 anos de Costa Marques; um homem de 77 anos de Cujubim; um homem de 46 anos de Guajará-Mirim; um homem de 67 anos de Ji-Paraná; um homem de 88 anos de Monte Negro; um homem de 75 anos de Nova Brasilândia D’Oeste; um homem de 50 anos de Ouro Preto do Oeste; uma mulher de 61 anos de Santa Luzia D’Oeste; uma mulher de 21 anos de Seringueiras; uma mulher de 74 anos de Vale do Anari e um homem de 71 anos de Vilhena.

A Agevisa reforça ainda que os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de Saúde nos municípios, para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, através do endereço: coronavirus.ro.gov.br

Veja todos os Relatórios de Dados já publicados sobre a Covid-19 em Rondônia, clicando no link: http://bit.ly/2EzHtco

Os dados de vacinação são adicionados ao sistema diretamente pelos municípios, e são dinâmicos.
Para dados atualizados em tempo real, acesse: https://covid19.sesau.ro.gov.br/Home/Vacina

 

 

Fonte
Texto: Mineia Capistrano
Fotos: Daiane Mendonça
Secom – Governo de Rondônia


Morador de Cacaulândia com glaucoma congênita pede ajuda para custear cirurgia

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Valdir Martinho da Silva, de 29 anos é morador de Cacaulândia, tem Glaucoma Congênita e necessita consultar com um médico para fazer uma cirurgia de retirada da pressão no olho esquerdo.

 

Valdir já foi operado três vezes, e atualmente a pressão de seu olho esquerdo está muito alta.

 

As condições financeiras de Valdir Martinho não são boas, após algumas doções, Valdir consegiu realizar a consulta e o médico orçou sua cirurgia em R$ 8.800.

 

Valdir possui problemas com a visão desde muito novo, e não enxergava com o olho direito e aos 22 anos perdeu totalmente sua visão.

 

O olho esquerdo, que foi o que Valdir perdeu a visão aos 22 anos, necessita desta cirurgia pois está com muita pressão.

 

Os médicos já encaminharam Valdir três vezes para Porto Velho, porém a cirurgia não é feita pelo SUS.

 

Valdir realizou a consulta em Ariquemes, e no municipio não é feita a cirurgia, sendo que para o seu caso a cirurgia somente é feita em São Paulo ou Cascavel- PR.

 

Se acaso se sentir a vontade de ajudar Valdir pode entrar em contato com o mesmo pelo numero (69) 9 93151266 ou fazer um depósito na conta abaixo:

 

As doações também podem ser feitas via PIX: 97124648220

 

 


Março Lilás: Promoção de exames preventivos para a mulher é no Laboratório Avenida

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O Mês Lilás é um mês de conscientização para as mulheres contra o câncer no colo do útero, que é a quarta maior causa de morte de mulheres por câncer no nosso país, segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer).

 

O Março Lilás também é um mês de alerta sobre proteção contra as DST’s, tendo em vista que o vírus HPV é a principal causa do câncer no colo do útero.

 

Pensando nisso, o Laboratório Avenida, está com uma promoção imperdível pra você mulher, na realização do checape o Laboratório Avenida te dá 30% de desconto nesse mês das mulheres.

 

Exames preventivos são muito importantes, não deixe para a última hora!

 

O laboratório Avenida atende em Jaru e Governador Jorge Teixeira.

Jaru: (69) 35213236, via whatsapp 9.93883922

Governador Jorge Teixeira: (69) 9.99919686

 

O câncer do colo do útero ou câncer cervical, é causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano – HPV (chamados de tipos oncogênicos).

 

A infecção genital causada pelo vírus é bastante frequente e na maioria das vezes não causa doença, mas em alguns casos, ocorrem alterações celulares que podem evoluir para o câncer.

 

Essas alterações são facilmente identificadas no exame preventivo, também chamado de exame Papanicolau ou Papanicolaou, e são curáveis na quase totalidade dos casos. Por isso, é de extrema importância a realização periódica deste exame.


Endometriose pode afetar 10% das mulheres brasileiras

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Demora no diagnóstico é problema comum

 

 

Após sofrer por cerca de 34 anos com cólicas e outras dores que se intensificaram ao longo do tempo, a jornalista Andrea Mello Diniz, 46 anos, está prestes a passar por uma cirurgia para retirada do útero e do colo do útero, comprometidos pela endometriose. Somente em 2019, 11.790 brasileiras precisaram de internação por causa da doença.

A endometriose afeta cerca de 10% da população feminina brasileira, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), sendo mais frequente entre mulheres de 25 a 35 anos de idade. A doença é causada por uma infecção ou lesão decorrente do acúmulo, em outras partes do corpo, das células que recobrem a parte interna do útero (o endométrio) e que são eliminadas com a menstruação.

Como as chamadas células endometriais são regularmente expelidas junto com o fluxo menstrual, seguem se acumulando fora da cavidade uterina, principalmente nas regiões da bexiga, ovários, tubas uterinas e intestino. Nos casos mais graves, como o de Andrea, podem formar nódulos que, se não forem tratados a tempo, tendem a afetar o funcionamento de outros órgãos.

 

Andrea Mello Diniz sofreu com cólicas por 34 anos até ter a endometriose diagnosticada – Arquivo pessoal/Andrea Mello Diniz

 

“A endometriose bloqueou minha tuba uterina direita e meu ovário direito, o que me causava dores horríveis. A doença também atingiu outros pontos e, de acordo com os médicos, poderia ter bloqueado meu intestino”, contou a jornalista que deve se submeter, em breve, a uma histerectomia total.

“É a cirurgia para retirada de todo o aparelho reprodutivo feminino. Um procedimento extremo que, segundo outra médica especialista em endometriose com quem conversei, é a melhor coisa a fazer neste ponto a que cheguei. Segundo a médica, se a doença tivesse sido diagnosticada antes, isto talvez não tivesse sido necessário”, acrescentou Andrea, em entrevista à Agência Brasil.

Segundo a vice-presidente da Associação Brasileira de Endometriose e Ginecologia Minimamente Invasiva (SBE), Helizabet Salomão Ayrosa Ribeiro, a demora do diagnóstico da doença é comum, mas costuma estar associada ao fato de muitas mulheres, mesmo sofrendo, protelarem a ida ao médico, por acreditarem que as cólicas menstruais são naturais.

“Infelizmente, casos assim são frequentes. No mundo todo, a endometriose demora, em média, de sete a dez anos para ser diagnosticada. Principalmente devido à tendência das pessoas naturalizarem a cólica menstrual, o principal sintoma e a principal queixa das pacientes”, afirmou a médica.

Ainda segundo ela, há alguns ginecologistas que também subestimam as queixas das pacientes e, assim, deixam de encaminhá-las para realizar exames mais detalhados, como indica o caso de Andrea, que desde os 12 anos vêm passando por diferentes especialistas. A ressonância magnética pélvica e o ultrassom transvaginal são os dois principais meios de identificar a endometriose.

Além da cólica intensa que, em muitos casos, se torna debilitante, a doença costuma estar associada a outros sintomas, como uma dor profunda na vagina ou na pelve, durante a relação sexual, ou a uma dor pélvica contínua, mesmo que não relacionada à menstruação. Outros sintomas comuns são a prisão de ventre ou a diarreia durante o período menstrual e a dor ao evacuar ou urinar.

Contudo, a maioria dos casos é diagnosticada quando a paciente procura um especialista devido à dificuldade de engravidar – o que pode ser uma das consequências da endometriose.

“A infertilidade, assim como a doença, pode ser revertida, mas isso vai depender da situação. Qualquer que seja o caso, é preciso analisá-lo individualmente, pois a eficácia do tratamento depende do local afetado, do grau de comprometimento e do histórico da paciente”, explicou Helizabet.

 

Cólicas podem ser sinal de alerta

 

A vice-presidente da SBE alerta que muitas mulheres que têm endometriose não apresentam qualquer outro sintoma que não uma cólica menstrual moderada. O que reforça a importância de que todas consultem um  ginecologista ao menos uma vez por ano e que jamais naturalizem a dor.

“A mulher ouve que é normal ter cólica, que basta tomar um remédio, e deixa o tempo passar. De fato, é normal a mulher ter cólicas nos primeiros dias da menstruação, mas não que estas dores, quando fortes, não passem nem tomando medicamentos. Não é natural que as dores atrapalhem atividades; o trabalho. Que impeçam a mulher de praticar atividades físicas. Aí, é o caso de procurar um especialista”, frisou Helizabet.

Ansiosa pela cirurgia que promete reduzir seu sofrimento e lhe devolver um mínimo de bem-estar após décadas de dores, privações e desenganos, Andrea sabe que a recuperação não será imediata, mas diz que conhecer a causa de suas dores lhe deu esperanças. E, principalmente, tirou de seus ombros o peso da desconfiança.

“Já na adolescência eu me acostumei com meus pais me levando para tomar Buscopan na veia. Ainda assim, a vida toda eu ouvi tias, primas, amigas, colegas de trabalho e até médicos minimizarem minha dor, dizendo que nunca tinham sentido o que eu dizia sentir, que eu estava superestimando a dor ou que, talvez, eu estivesse apenas estressada. Isto fazia com que eu me sentisse pior”, disse Andrea, apontando o “fator psicológico” como um agravante da doença.

“Eu ficava de cama por causa das dores. Às vezes não saía de casa por medo de que nenhum absorvente fosse capaz de conter o fluxo de sangue – na escola, cheguei a manchar a roupa algumas vezes. Imagina o peso disso para uma adolescente. Já adulta, ouvi de uma chefe que menstruação não é doença – como se eu estivesse fazendo corpo mole. E enquanto eu me questionava se ninguém mais sentia o mesmo que eu, passava de médico em médico e tomava remédios cada vez mais fortes para a dor. Até ansiolítico me foi prescrito por ginecologistas”, relembrou a jornalista.

“É necessário um olhar mais específico para a saúde da mulher. Um cuidado que vá além do papanicolau e da colposcopia. É preciso que as mulheres conheçam seus corpos. Que a sociedade não nos imponha padrões, porque o fato é que se a endometriose afeta a 10% da população feminina, parte dos outros 90% nos perguntam se não estamos com frescura, porque elas nunca sentiram esta dor. Isto serve também para os homens. Os companheiros precisam ter sensibilidade para compreender que nós, mulheres, passamos por coisas que nos causam dores que eles desconhecem. E não somos doidas ou histéricas por isto. Eu não sou doida. Apenas tenho endometriose”, finalizou Andrea.

 

SUS

 

Consultado pela Agência Brasil, o Ministério da Saúde informou que o número de casos da doença registrados no ano passado ainda estão sendo apurados – preliminarmente, foram ao menos 6.531 internações devido a problemas relacionados à endometriose.

Desde julho de 2016, as secretarias de saúde dos estados, municípios e do Distrito Federal devem oferecer os tratamentos médicos estabelecidos no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – Endometriose, publicado pelo ministério, com os critérios de diagnóstico e de tratamento, bem como os mecanismos de regulação, controle e avaliação da doença em todo o país.

A pasta também acrescentou que há, disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), dois tipos de tratamento. O tratamento clínico visa neutralizar o estímulo hormonal estrogênico nos focos de endometriose, proporcionando melhora nos sintomas da doença, associado a medicamentos para o controle da dor. Em pacientes que não desejam engravidar, contraceptivos hormonais são utilizados.

Já o tratamento cirúrgico é indicado quando os sintomas são graves, incapacitantes, quando não houver melhora com tratamento empírico com contraceptivos orais ou progestágenos, em alguns casos de endometriomas, de distorção da anatomia das estruturas pélvicas, de aderências, de obstrução do trato intestinal ou urinário, e para pacientes com infertilidade associada à endometriose.

“Nestes casos, a escolha do tratamento deve ser feita pelo médico e compartilhada com a usuária, avaliando sempre a gravidade dos sintomas, a extensão e a localização da doença, a idade da mulher e, principalmente, o desejo de engravidar”, esclarece o ministério.

 

 

Edição: Lílian Beraldo- Agência Brasil


Anvisa diz que vacinas usadas no Brasil são seguras

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Dados não indicam qualquer relação com eventos adversos graves

 

 

A  Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que, até o momento, os dados públicos de notificações do uso de vacinas contra covid-19 no país não indicam qualquer relação das vacinas com eventos adversos graves ou mortes. De acordo com a Anvisa, não houve alteração na relação de risco e benefício dos produtos.

 

Em nota, a agência reguladora explicou que a avaliação benefício-risco leva em conta um conjunto grande de informações e os registros informados pelos usuários são apenas uma dessas fontes. As outras envolvem os relatórios de segurança das fabricantes, os sinais de segurança gerados pelo modelo matemático da Organização Mundial da Saúde (OMS), a troca de informações com outras autoridades regulatórias e a discussão em grupos de especialistas.

 

“Até o momento, não há nenhum caso de óbito conhecido que tenha relação estabelecida com o uso das vacinas para covid-19 autorizadas no país. As vacinas em uso no Brasil são consideradas seguras”, informou a agência. “Já é esperado que pessoas venham a óbito por outros motivos de saúde e mesmo por causas naturais, tendo em vista a taxa de mortalidade já conhecida para cada faixa etária da população brasileira”, completou.

 

As notificações sobre vacinas e medicamentos são enviadas à Anvisa principalmente por profissionais e serviços de saúde, além dos próprios fabricantes que são obrigados a comunicar os eventos suspeitos e que possam ser graves. Esses dados são utilizados pela Anvisa como subsídio para o seu processo de monitoramento.

 

“Como são dados notificados por terceiros, eles são considerados de menor evidência científica e servem apenas como sinalizadores para o trabalho de monitoramento da Anvisa. A análise completa envolve os processos mencionados anteriormente”, explicou.

 

Atualmente, estão autorizadas para uso emergencial no Brasil a vacina Covishield, desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica britânica AstraZeneca, e produzida no país pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz); e a vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. Elas estão sendo adquiridas e distribuídas pelo Ministério da Saúde aos estados para vacinação da população dentro do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

 

A Anvisa também concedeu registro para a vacina Cominarty, desenvolvida pela farmacêutica norte-americana Pfizer em parceria com a empresa de biotecnologia alemã BioNtech. Nesse caso, o registro é definitivo, para uso amplo, entretanto, o imunizante ainda não está disponível no país.

 

 

Edição: Graça Adjuto- Agência Brasil


Prefeitura de Jaru realiza entrega de cestas básicas para famílias assistidas pela Secretaria de Desenvolvimento Social

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A Prefeitura de Jaru, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semdes), realiza o acompanhamento frequente a centenas de famílias em situação de vulnerabilidade social no município.
 
A assistência consiste na oferta de diversos serviços e atendimentos, entre eles o fornecimento de cestas básicas para as famílias, que por algum motivo não têm condições de colocar o alimento na mesa.
 
De acordo com a secretária da Semdes, Edileuza Sena, para receber o benefício é necessário entrar em contato com o Centro de Referência de Assistência Social – CRAS mais próximo. “As famílias passam por uma triagem realizada pela equipe técnica e caso atendam os requisitos do programa recebem a cesta pelo período necessário, até se restabelecer”, explicou.
 
Ainda de acordo com Edileuza, as famílias infectadas com a Covid-19, que precisam ficar em isolamento e ficam impossibilitadas de garantir o sustento, também são contempladas. “Claro, sempre seguindo as regras do programa”, completou.
Assessoria

Atendimentos a pacientes do Centro de Saúde João Castro Lacerda no setor 04 são transferidos temporariamente para o Carlos Chagas; mudança começa nesta segunda-feira, 01

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Em virtude do aumento de casos positivos do Coronavírus em Jaru, os leitos clínicos e de UTI destinados a pacientes com Covid-19 atingiram a capacidade máxima.

 

Por conta disso, a secretaria municipal de saúde, informou nesta sexta-feira (26), que os atendimentos aos pacientes do Centro de Saúde João Castro Lacerda no setor 04 serão transferidos temporariamente para o Carlos Chagas no setor 05.

 

A mudança começa a valer já nesta segunda-feira, 01 de março.

 

De acordo com a secretária de saúde Tatiane de Almeida Domingues, o remanejamento é necessário para ampliar o número de leitos clínicos na unidade sentinela Centro de Saúde Mulher. “Infelizmente o cenário não é nada animador e precisamos usar todas as ferramentas disponíveis”, disse.

 

É importante lembrar, que a pandemia ainda não acabou e para evitar a transmissão do vírus, todos devem seguir rigorosamente as recomendações das autoridades de saúde.

 

Usar máscara corretamente, manter o distanciamento social, evitar aglomerações e ao perceber os primeiros sintomas procurar atendimento médico.

 

 

Assessoria


Gravidez na adolescência: informação, conscientização e anticoncepção de longa ação são as chaves para a prevenção

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A gravidez na adolescência não é apenas uma questão de saúde pública, como também de educacional, econômica e social, impactando diretamente nestes setores e levando meninas e suas famílias a um ciclo vicioso de pobreza e doença. Num país com tantas peculiaridades, grandes distâncias e desigualdades  que colocam uma parcela da população em situação tão desfavorável como o Brasil, são necessárias políticas públicas específicas no que diz respeito à gravidez não planejada de adolescentes e jovens.

O casamento infantil de meninas ainda é a maior causa de gravidez precoce no mundo. O Brasil ocupa a 4ª posição ranking mundial com 26% das mulheres brasileiras casando-se ou indo viver com seus parceiros antes de completar 18 anos, segundo o estudo Perfil do Casamento Infantil e Uniões Precoces, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), apesar da lei que proíbe o casamento para menores de 16 anos em qualquer circunstância.

Com a pandemia da Covid-19, a interrupção de serviços e fechamento das escolas colocou milhões de vidas em risco, uma vez que o confinamento em domicílios obriga as jovens a permanecerem em seus lares, lugares muitas vezes não seguros, na medida que se observa que a violência doméstica e sexual é mais frequentemente praticada por pessoas conhecidas e/ou familiares.

Como medida preventiva para essa situação, explica a presidente da Associação de Obstetrícia e Ginecologia de Rondônia (Assogiro) Drª Ida Peréa, será necessário aumentar esforços para manter as meninas na escola por mais tempo e ensinar a elas habilidades para a vida, educação regular e sexual, além de promover mudanças sociais para que elas possam fazer escolhas conscientes para o futuro.

A falta de informação de qualidade também  é constante na fala das adolescentes, se fazendo necessário criar ações de educação e conscientização para que elas possam fazer escolhas conscientes e, ainda para que essas meninas possam identificar e denunciar, desde cedo, comportamentos inadequados, como o abuso infantil, retardar a primeira relação sexual e inclusive aumentar a adesão aos métodos contraceptivos e de prevenção de infecções de transmissão sexual.

“São diversas estratégias possíveis de se aplicar no âmbito de políticas públicas para meninas e adolescentes, como estabelecer parcerias entre o Programa de Saúde da Família (PSF) e as escolas, família e a comunidade, promover a formação de capital humano a partir das meninas e o empoderamento delas, para que tomem decisões de vida e defendam os seus direitos, além de orientação para contracepção nas consultas pré-natais, pós-parto ou de visita domiciliar”, relaciona Drª Ida, que completa que a prevenção a gravidez na adolescência é uma responsabilidade de toda a sociedade.

Ampliar a disponibilidade de métodos contraceptivos de longa ação é um ponto que deve ser visto com atenção pelo Brasil, que disponibiliza apenas o DIU de cobre no SUS.  A estratégia de disponibilização como o DIU de progesterona e do implante subdérmico (implanon) pelo Chile e Uruguai fez com que os índices de gravidez na adolescência diminuíssem consideravelmente nesses países, se mostrando um bom exemplo de eficácia a ser seguido.

Abaixo, confira 10 pontos fundamentais para reduzir as taxas de gravidez na adolescência Elencados pela Sociedade Brasileira de Ginecologia da Infância e da Adolescência – SOGIA :

  • Sensibilizar e capacitar profissionais da saúde para o atendimento de adolescentes e promover reciclagem periódica destes profissionais;
  • Garantir o fornecimento de métodos contraceptivos gratuitos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), incluindo os LARCs.
  • Promover rodas de conversa com Grupos de Adolescentes e formar entre eles, agentes multiplicadores;
  • Estimular o envolvimento dos adolescentes na criação de aplicativos ou vídeos educativos com divulgação monitorada.
  • Promover interface com as Secretarias de Educação, Saúde, Cultura e Esporte e poder público, executivo e legislativo, buscando ações para medidas legislativas;
  • Estabelecer parceria com Instituições de Ensino Superior nas áreas de saúde, educação, esporte, cultura e entidades cientificas;
  • Incentivar pesquisas na rede pública com financiamento e premiações;
  • Estabelecer linha de cuidado nas UBS e nas unidades de Programa da Família;
  • Criar espaços de atendimento em locais vulneráveis;
  • Estimular a troca de experiências exitosas interestaduais nacionais e internacionais.

 

 

Por: Imprensa Assogiro


Tatiane Domingues fala sobre a implantação de mais cinco leitos de UTI, em Jaru, RO e conclama população sobre cuidados com a covid-19

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Chefe da Semusa foi entrevistada nesta manhã de sexta. Tatiane elogiou bastante o trabalho de toda a equipe e do prefeito João Gonçalves Jr.

 

A Secretaria Municipal de Saúde de Jaru (RO), Tatiane de Almeida Domingues foi entrevistada nesta manhã de sexta-feira (26), e falou sobre os cinco respiradores e cinco monitores que foram entregues nesta semana para o município, através de emenda parlamentar do senador Marcos Rogério (DEM), que veio ao município nesta quinta-feira (25), para fazer a entrega ao prefeito João Gonçalves Jr. (PSDB) e aos munícipes, de forma geral.

 

Conforme a secretária Tatiane Domingues será preciso que o município disponha de recursos para que outros aparelhos e equipamentos sejam anexados aos monitores e respiradores, tornando possível o funcionamento de mais cinco leitos de UTI.

 

Atualmente o município já dispõe de cinco leitos, que atendem seis pacientes, sendo que cinco estariam entubados. Com as novas aquisições, passarão para dez leitos no total, fato inédito no interior do Estado.

 

“Este é um feito inédito em municípios do interior do Estado de Rondônia. Nem mesmo Ji-Paraná (RO), a maior cidade do interior, que tem cerca de 150 mil habitantes, dispõe de dez leitos de UTI funcionando”, enfatizou a secretária que também lembrou que o município de Jaru, é referência no quesito, saúde para outros municípios do Estado e até fora das divisas de Rondônia.

 

Durante a entrevista, Tatiane fez questão de agradecer toda a sua equipe de profissionais de saúde que estão à frente do combate ao coronavírus, lembrou que o prefeito João Gonçalves Júnior, o vice-prefeito Jeverson Lima e vários parlamentares estão imbuídos de contribuir para as melhorias na saúde do município, que como citado por ela mesma, já é referencial para outros municípios

 


Troca regular da escova de dente pode diminuir o risco de contaminação pela Covid-19

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O Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) vem orientando a população através do Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), sobre a troca da escova de dente, principalmente neste período de pandemia da Covid-19. Essa atenção torna-se ainda mais importante, para pacientes com sintomas ou em tratamento de Covid-19, para evitar o contágio do Sars-CoV-2, vírus causador dessa doença.

 

A odontóloga e coordenadora do CEO, Itaci Ferreira, reforça as recomendações que já valiam mesmo antes pandemia. A escova de dentes deve ser substituída a cada três meses e deve ser armazenada corretamente em estojos no banheiro. “A troca é uma necessidade, porque o novo coronavírus se apresenta na saliva e secreções. Por isso o uso do gluconato de clorexidina no enxágue é essencial para eliminar bactérias”, reforçou a coordenadora. Ela explicou ainda que, devido ao uso excessivo de força, as cerdas perdem suas funções. Da mesma forma, existe acúmulo de placa bacteriana, prejudicial à saúde bucal.

 

Clorexidina é um antisséptico químico com ação antifúngica e bactericida, que elimina tanto bactérias gram-positivas quanto gram-negativas. A solução do clorexidina a 0,12% é vendida em farmácias e pode ser usada em casa. O medicamento, também conhecido como enxaguante bucal, ajuda a cicatrizar a gengiva inflamada.”No dia a dia, é fundamental lavar a escova corretamente com água oxigenada, água filtrada e clorexidina, que resulta em grande eficácia contra qualquer contaminação”, salienta a coordenadora do CEO.

 

Além disso, após o último enxágue do dia, é fundamental  deixar a cabeça da escova mergulhada na solução de clorexidina, por três minutos. A odontóloga também recomenda retirar da pia o fio dental usado, depositando-o no lixo. E ainda, cuidar do limpador de língua, geralmente usado entre duas e três vezes ao dia. “Após o uso, ele deve ser lavado com água”.

 

PREVENÇÃO

 

A higiene bucal faz parte dos cuidados básicos do dia-a-dia, e as pessoas com sintomas da Covid-19 devem se lembrar que a boca é uma das portas de entrada do vírus e de outras doenças. Pouca gente sabe, mas a língua e os dentes molares ficam próximos à faringe, por isso, o cuidado com a saúde bucal pode até evitar a pneumonia.

 

Além dos cuidados com a boca, as demais recomendações se tornaram mais conhecidas no mundo todo após o início da pandemia: a lavagem correta das mãos até a metade do pulso durante 20 segundos; evitar ao máximo colocar a mão na boca; e guardar em embalagens plásticas todos os objetos de higiene bucal, evitando deixá-los sobre a pia. “A contaminação que assusta não é apenas a do novo coronavírus, mas aquela trazida por qualquer doença”, disse Itaci Ferreira.

 

Fonte

Texto: Montezuma Cruz

Fotos: Daiane Mendonça / Edcarlos Carvalho

Secom – Governo de Rondônia


Rondônia é o único Estado da Região Norte que oferece serviço próprio de hemodiálise pediátrica

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O Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), implantou na terça-feira (23) o Serviço de Hemodiálise Pediátrica no Hospital Infantil Cosme e Damião (Hicd). Com isso, Rondônia passa a ser o único da Região Norte a ter o serviço próprio para tratamento de hemodiálise em crianças com idade de um mês a 12 anos.

 

Foram investidos aproximadamente R$ 300 mil em equipamentos, instalação de uma moderna estação de pré tratamento de água para hemodiálise e aquisição de todos os materiais e serviços necessários. Recursos próprios do Estado. O pronto socorro conta com uma equipe especializada, atendimento humanizado e estrutura moderna capaz de garantir conforto e segurança às crianças e seus familiares. Até o momento, a Rede Pública de Saúde somente oferecia os serviços de hemodiálise para os pacientes adultos.

 

O diretor do Cosme e Damião, Sérgio Pereira, destacou a importância de realizar mais esse tratamento dentro na unidade hospitalar infantil. Isso evita que a criança seja deslocada para outro lugar, recebendo assistência integral no Pronto Socorro, seja na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ou na enfermaria. Assim, o paciente não corre maior risco saindo da unidade, evitando que durante o transporte ocorra complicações. “Estamos muito felizes por mais esta aquisição. Agradecemos ao governador, coronel Marcos Rocha, que não mede esforços para cada dia melhorar os atendimentos a nossa população”, destacou o diretor.

 

De acordo com o coordenador estadual do Serviço de Nefrologia, Gilmar Meireles Nogueira, foi construída na unidade pediátrica uma estação de tratamento com quatro pontos de diálise, sendo duas na UTI, uma no isolamento e outra na enfermaria. “Além desse serviço de hemodiálise pediátrica, o Estado já administra o serviço de hemodiálise adulta e a Secretaria de Saúde está se preparando para assumir também a diálise peritoneal intra-hospitalar”, finalizou o coordenador.

 

Com a inauguração do Serviço de Hemodiálise Pediátrica, está garantido o tratamento integral, com alto padrão de atendimento, para cerca de 60 crianças em Rondônia. “A iniciativa é mais uma marca definitiva do compromisso do Governo do Estado e da Secretaria de Saúde, mostrando que mesmo diante dos enormes desafios impostos pela pandemia não deixamos de investir no fortalecimento e ampliação de serviços da Rede Estadual de Saúde. Com esse atendimento, além de trazer segurança ao paciente, conseguimos fazer uma economia considerável para o Estado, já que não será mais necessário contratar esse serviço”, destacou o secretário de Saúde Fernando Máximo.

 

Fonte
Texto: Sângela Oliveira
Fotos: Ítalo Ricardo
Secom – Governo de Rondônia


Prefeitura de Jaru recebe respiradores e monitores cardíacos; Presidente da Câmara Dr. Luis do Hospital acompanha a entrega

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O prefeito João Gonçalves Júnior recebeu na tarde desta terça-feira (23) cinco respiradores e cinco monitores cardíacos.

 

 

Os equipamentos que serão utilizados no tratamento dos pacientes graves da Covid-19 foram destinados através da gestão do senador da república Marcos Rogério junto ao Ministério da Saúde.

 

De acordo o prefeito João Gonçalves Júnior, o município realizará ainda com recurso próprio a aquisição de cinco bombas de infusão e com isso será possível ampliar os leitos de UTI do município.

“Já estamos trabalhando para a compra das bombas para que possamos implantar mais cinco leitos de UTI aqui no município”, disse.

Na ocasião, o prefeito agradeceu e parabenizou o senador pelo empenho e parceria. “Esses equipamentos chegam em boa hora, principalmente porque enfrentamos um momento crítico com o aumento de casos de pacientes graves do Coronavírus”, destacou.

 

Também participaram da entrega, o presidente da câmara, vereador Dr. Luís do Hospital, a vereadora Sol de Verão que na oportunidade representou o senador Marcos Rogério e ainda a secretária municipal de saúde Tatiane de Almeida Domingues.


Morre em Curitiba o empresário Jaruense Orlando Santos, vítima de COVID-19

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Orlando Santos – Foto: Facebook/Reprodução

 

Morreu em Curitiba Paraná o empresário Orlando Santos vítima do novo coronavírus. Orlando estava internado lutando contra o COVID-19 e na noite desta sexta-feira,19, foi vencido pela doença. Orlando era proprietário do Açougue Boi na Brasa que fica localizado na Rua Ceará setor 05.

No dia 10 de Fevereiro, seu irmão Osmar Santos posta uma mensagem de pedido de oração e “marca” o irmão Orlando Santos. Gente!! Assim como o mundo agoniza por seus entes, nós estamos sendo vitima desse virus terrível que nos assolam, peço a todos que puderem, que orem em favor do meu irmão Orlando Santos , que se encontra em Curitiba com covid.

Orlando deixa esposa, filho e muitos amigos. Na página do facebook do empresário parentes e amigos deixam mensagem de adeus.

 

Orlando Santos na sua empresa Açougue Boi na Brasa – Foto: Facebook/Reprodução