Preso terceiro suspeito envolvido em homicídio de Ericson; a mando de empresário de Jaru, RO

PCRO prende o terceiro suspeito de envolvimento no homicídio de Ericson

A Polícia Civil, por intermédio da Delegacia de Homicídios de Ariquemes, avançou na elucidação do homicídio de ERICSON ALOISIO MAULAES TOMAZ, ocorrido por volta das 16hs do dia 14/06/2021, em uma propriedade rural do município. A vítima foi encontrada já sem vida em um matagal, após ser alvejada com três disparos de arma de fogo.

As investigações apontam que a vítima ERICSON foi assassinada a mando de C. A. (empresário em JARU/RO e popularmente conhecido como “BOLA”). O inquérito policial demonstra que “BOLA” teria contratado G.S.Q (conhecido como “PIRULITO”) por R$ 20.000 para que este, em companhia de um terceiro elemento, matassem a vítima.

“PIRULITO” foi capturado pela Polícia Militar em Ouro Preto D´Oeste e após ser interrogado pela equipe da Delegacia de Homicídios de Ariquemes, confessou sua participação no crime, inclusive esclarecendo em detalhes como ocorreu a ação criminosa.

Durante o interrogatório, “PIRULITO” afirmou que ele e seu comparsa foram até a residência da vítima e, sob o argumento de que queria comprar mandioca, convenceram ERICSON a ir até a propriedade rural que possuía. Naquele local, quando a vítima virou de costas para realizar a colheita, os infratores efetuaram os disparos de arma de fogo.

Além das prisões preventivas de “BOLA” (mandante do crime) e “PIRULITO” (um dos executores), também está preso S.V.S. (vulgo garimpeiro ou negão) por ter concorrido para a prática do crime.

O veículo utilizado na empreitada criminosa, um Chevrolet Celta de cor branca, foi identificado pela polícia civil como sendo aquele de propriedade de “BOLA”. O automóvel está apreendido.

Segundo a versão apresentada por “PIRULITO”, o motivo de “BOLA” o ter contrato para efetuar o crime está em uma suposta dívida existente entre a vitima e o contratante.

Agora estão presos a disposição da justiça os indiciados “BOLA”, “PIRULITO”, “GARIMPEIRO ou NEGÃO”.

As investigações continuam a fim de elucidar o comparsa de “PIRULITO” no momento da execução da vítima.