Mitos e verdades sobre o Câncer de Mama

Geneticista responde às principais dúvidas sobre a doença   O câncer de mama é o segundo câncer mais incidente entre as mulheres. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), estima-se que cerca de 66 mil novos casos da doença sejam diagnosticados no Brasil em 2022. O risco de desenvolver o câncer de mama … Leia Mais



Mais de 350 pacientes já foram beneficiados com o mutirão de cirurgias eletivas realizado no Novo Hospital de Jaru; informou Prefeitura

Mais de 350 pacientes saíram da fila de espera, com a execução do maior mutirão de cirurgias já realizado no município de Jaru. Os procedimentos acontecem no Novo Hospital Sandoval de Araújo Dantas, e contemplam, cirurgias de hérnias, vesículas, histerectomia, vasectomia, laqueadura, além de consultas e exames complementares. A ação é resultado da parceria entre … Leia Mais


Jaru alcança o 1º lugar em atendimentos por Telemedicina em Rondônia

  Uma parceria entre a prefeitura de Jaru e o Hospital Albert Einstein, um dos hospitais mais conceituados do Brasil, através do Projeto PROADI SUS, garante o atendimento com vários médicos especialistas no município. As consultas realizadas por meio de videoconferência em tempo real, permitem a troca de informações entre médico e paciente, que resultam … Leia Mais


Perigos do açúcar! Como a nova rotulagem contribui na prevenção de doenças causadas pelo consumo exagerado

Muito além da saúde física, os prejuízos podem ser neurológicos, comprometendo o desenvolvimento mental do público infantil “Substâncias como nicotina, álcool e cocaína induzem a respostas em uma região do cérebro conhecida como centro de recompensa. O açúcar induz às mesmas respostas”, afirma a psiquiatra Maíra Parente, da rede de profissionais da Lévi Saúde Integrada. … Leia Mais


58% das pessoas com medo de descobrir uma doença irreversível relacionada à visão são mulheres, mostra pesquisa

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Mulheres com problemas na visão

As mulheres são mais afetadas por doenças oculares do que os homens

 

 

Uma pesquisa feita pela Clínica de Oftalmologia Integrada (COI), especialista em saúde dos olhos localizada no Rio de Janeiro, mostra que as mulheres representam 58% das pessoas que sentem medo de descobrir alguma doença sem cura relacionada à visão.

De acordo com um levantamento feito pelo Healthy Vision Institute, dos Estados Unidos, as mulheres são mais propensas a sofrer com doenças oculares, como glaucoma, cegueira, cegueira noturna, entre outras. O estudo foi feito com 10,5 mil entrevistados. No Brasil, as respostas de 1007 adultos revelam que 57% das mulheres relataram algum problema nos olhos. Os homens registraram 47%.

Com a catarata, doença apontada como uma das maiores causadoras de cegueira no mundo (51%), não é diferente. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que 39% das mulheres sofrem com a condição, enquanto os homens ficam na casa dos 29%.

Mulheres são mais propícias a problemas de visão

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que existam cerca de 45 milhões de cegos no mundo. Dois terços são mulheres, ou seja, 30 milhões de pessoas.

As razões para que as mulheres sejam mais afetadas que os homens são variadas. O primeiro ponto é a longevidade. Elas têm mais chances de desenvolver doenças que podem levar à cegueira porque, de modo geral, vivem mais – e grande parte dos problemas oculares atingem os mais velhos, normalmente maiores de 60 anos. O relatório de 2020 do IBGE mostra que a expectativa de vida delas é de 80,3 anos, enquanto a deles é de 73,3.

As mulheres também têm mais propensão ao desenvolvimento de doenças variadas, muitas vezes causadas por questões hormonais – menopausa, uso de contraceptivos e gravidez – ou genéticos. Deficiência de vitamina A e distúrbios metabólicos, como a diabetes, também entram na lista. De uma forma ou de outra, essas condições provocam alterações oculares que podem resultar em diagnósticos concretos.

Fatores sociais e culturais, como a desigualdade de gênero, também são apontados como causas para que as mulheres sofrem mais com as doenças, embora ainda não existam estudos com maiores detalhes.

 

Homens cuidam menos da saúde do que as mulheres

É estimado que boa parcela das pessoas com perda de visão completa poderiam ter evitado a cegueira se tivessem informações apropriadas sobre a saúde e realizado consultas oftalmológicas regulares.

Nesse sentido, as mulheres saem da frente, já que representam parte da população que, comprovadamente, cuidam mais da saúde. Dados do Programa Nacional de Saúde (PNS) mostram que 82,3% das mulheres buscaram atendimento médico antes da pandemia, em 2019, contra 69,4% dos homens.

Daniel Xavier Lima, professor da faculdade de medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), diz que os homens geralmente procuram algum serviço de saúde quando o problema já está instalado. Como não costumam realizar exames preventivos e de rotina, eles têm mais chances de morrer precocemente.

A diferença de comportamento é histórica e cultural, mas também motivada pela biologia. É comum que as mulheres iniciem uma rotina médica mais intensa após a primeira menstruação, que exige o acompanhamento anual. O uso de métodos contraceptivos e alterações hormonais também fazem com que elas visitem mais os consultórios.

Fatores sociais também contribuem para esse fenômeno. Ainda de acordo com Daniel Xavier Lima, devido às expectativas relacionadas à masculinidade, os homens exibem grande hesitação em demonstrar o que poderiam ser considerados sinais de fraqueza, algo que é refletido até mesmo na integridade física, quando não buscam cuidar da saúde com maior atenção.

Esse cenário vem mudando gradativamente. De acordo com o Sistema de Informação Ambulatorial (SIA) do Sistema Único de Saúde (SUS), a busca dos homens por atendimento médico aumentou em 49,96% entre 2016 e 2020. Mesmo assim, as mulheres ainda cuidam mais da saúde.

Levando em conta todas essas informações, é esperado que a maioria das pessoas que sentem medo do diagnóstico de doenças oculares sejam as mulheres, como mostra a pesquisa da Clínica de Oftalmologia Integrada (COI), já que elas têm maior presença na realização de procedimentos médicos.

 

A importância de realizar exames regulares

Dados adicionais do levantamento da COI sinalizam que 47% dos participantes vão ao oftalmologista apenas uma vez por ano, enquanto 30% providenciam o agendamento de consultas somente quando sentem alguma dificuldade de visão.

Muitas pessoas deixam de procurar assistência médica por sentirem medo por dos procedimentos e até mesmo de possíveis diagnósticos. No segmento oftalmológico, isso é ainda mais intenso, já que os olhos são partes muito sensíveis do corpo.

No entanto, é fundamental que avaliações anuais ou semestrais sejam executadas, com a busca pelo atendimento especializado ao menor sinal de problemas na visão, independentemente do intervalo de tempo do último exame.

Sentir certa hesitação ao procurar um médico é perfeitamente normal. Em situações do tipo, é importante encontrar profissionais experientes e altamente qualificados, que possam garantir o bem-estar e a segurança do paciente.

Ser submetido a qualquer tipo de exame médico não é a atividade mais agradável do mundo, mas alguns minutos de desconforto podem poupar inúmeros problemas de saúde, prevenindo também as condições mais graves que levam à morte e, nos casos oftalmológicos, a cegueira irreversível.

Mesmo quando alguma doença é identificada, é importante que o diagnóstico seja feito o quanto antes. Desta forma, as chances de tratamentos bem sucedidos e recuperações rápidas são muito maiores do que quando os quadros clínicos estão mais avançados.

 


Dia Nacional da Vacinação: como funcionam os testes em humanos na hora de produzir um novo imunizante

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Conhecidas por serem agentes imunizadores que previnem doenças, as vacinas ganharam ainda mais atenção nos últimos anos por conta da pandemia do COVID-19

 

No dia 17 de outubro é comemorado o Dia Nacional da Vacinação. A data foi criada pelo Ministério da Saúde, com o objetivo de reforçar a importância das vacinas para a saúde individual e também coletiva, já que as campanhas de imunização impedem que ocorram epidemias. Conhecidas por serem agentes imunizadores que previnem doenças, as vacinas ganharam ainda mais atenção nos últimos anos por conta da pandemia do COVID-19.

Através delas, foi possível melhorar a qualidade de vida da população, reduzir custos com medicamentos e internações, e até mesmo erradicar doenças, como é o caso da poliomielite. A primeira vacina desenvolvida no mundo foi no final do século XVIII, por Edward Jenner, um médico inglês que resolveu estudar a varíola. Ele constatou que algumas pessoas eram imunes à doença, pois já tinham se contaminado com uma doença semelhante à varíola, a varíola bovina (cowpox).

Ele decidiu então expor uma pessoa saudável à varíola bovina, que apresentou sintomas leves, apenas febre branda e pequenas lesões na pele. Depois de um período, ao fazer os testes com o vírus da varíola na mesma pessoa, foi constatado que ela estava imune à doença. Foi assim então que surgiu a primeira vacina no mundo. Com o tempo a vacina foi evoluindo e sendo produzida de maneira cada vez mais rigorosa.

O desenvolvimento de uma vacina começa na etapa pré-clínica, onde ela é testada em animais. Depois disso, na fase um, ela é testada em um pequeno grupo de voluntários. Na fase dois, mais de 100 voluntários participam para avaliar sua segurança e a resposta imune. Na fase três, milhares de pessoas participam e são comparadas com um pequeno grupo que não recebeu a vacina, mas sim um placebo.

“As pesquisas clínicas são fundamentais no processo das vacinas, pois elas garantem que o produto desenvolvido não irá causar nenhum problema para saúde pública. Os participantes dos estudos clínicos são selecionados através de um rigoroso processo, para garantir que os testes sejam eficientes para comprovar a eficácia da vacina nos grupos mais necessitados”, afirma Fernando de Rezende Francisco, Gerente Executivo da Associação Brasileira de Organizações Representativas de Pesquisa Clínica (ABRACRO).

Esse processo analisa o perfil do público e também as áreas de maior transmissão do vírus. Apesar de passarem por testes criteriosos, muitas pessoas costumam duvidar se de fato a vacina é segura e não irá causar nenhum efeito colateral. “Por conta dos testes clínicos já terem sido realizados com o insumo em questão, quando as vacinas ficam disponíveis para o público, o risco de acontecer algum efeito colateral não previsto é baixo”, diz Rezende.

Falta de legislação dificulta pesquisas de vacinas no Brasil

Apesar de ter uma variedade genética que pode favorecer estudos clínicos na hora de produzir uma nova vacina, não existe no Brasil uma legislação efetiva para regulamentar as pesquisas clínicas, o que afasta empresas interessadas em conduzir estudos no país. Isso faz com que o Brasil deixe de gerar empregos e até mesmo perca investimentos. Existe hoje em tramitação um projeto de lei, o PL 7.082/2017, que visa instituir o Sistema Nacional de Ética em Pesquisa Clínica com Seres Humanos e trazer outras melhorias para o ambiente de pesquisa clínica no Brasil.

Sobre a ABRACRO

Associação Brasileira de Organizações Representativas de Pesquisa Clínica é responsável pela grande mudança na reputação dessa área tão importante para a saúde no Brasil. Há 17 anos, ela representa as ORPCs (Organizações Representativas de Pesquisa Clínica) e contribui para a melhoria dos processos e atividades do setor. Hoje, são fonte para os órgãos reguladores do setor que, pela rigidez dos processos e questões éticas, muitas vezes a consulta antes da publicação de uma nova norma. A ABRACRO também realiza eventos e workshops para aproximar o paciente e o público leigo dos profissionais da área.


Pioneirismo em cirurgia robótica: Uniorte é o primeiro hospital do interior do Brasil a receber robô para cirurgias ortopédicas

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Desenvolvido pela multinacional Zimmer Biomet, o robô Rosa atua em parceria com cirurgiões e traz alta performance e precisão às artroplastias de joelho; Londrina é a 16ª cidade a receber a tecnologia e a 1ª cidade não capital a receber o Rosa.

 

 

Em virtude do reconhecimento nacional e o alto volume de cirurgias de substituição do joelho por próteses ortopédicas (artroplastias) realizadas anualmente, a Uniorte é o primeiro hospital do interior do país a receber o ROSA®️ Knee System, desenvolvido pela multinacional líder mundial em saúde musculoesquelética, Zimmer Biomet. Localizada em Londrina, no estado do Paraná, a Uniorte realizou a primeira cirurgia com auxílio do robô nesta sexta-feira (14), inaugurando uma nova fase da saúde ortopédica à região.

Um paciente de 80 anos foi o primeiro a passar pela cirurgia de prótese de joelho por robótica. Antônio Carlos Pereira Vieira, que já tem prótese no joelho esquerdo realizada pelo Dr. Alexandre Queiroz há cerca de 8 anos, passou pelo procedimento agora para o joelho direito e desta vez com a tecnologia do Rosa Knee System, da Zimmer Biomet.
“Estou bastante otimista, tenho bastante fé. Vou fazer a cirurgia e vai ser melhor do que a outra que fiz, que já foi uma beleza, um sucesso, e também foi feita pelo Dr. Alexandre. Após a cirurgia vou voltar a andar normalmente”, disse antes do procedimento.

 

 

De acordo com Dr. Alexandre Queiroz, cirurgião do joelho e diretor clínico da Uniorte, o robô permite uma precisão exata das incisões de forma individualizada para cada paciente. “Isso faz com que o tamanho dos cortes seja menor e a prótese seja ajustada de forma personalizada. Como a tecnologia proporciona uma imagem em tempo real do paciente durante a cirurgia, podemos fazer ajustes de angulação e checar a amplitude de movimento do paciente, possibilitando um resultado ainda mais preciso. O paciente terá um procedimento com menor impacto cirúrgico e maior exatidão, agilizando seu tempo de recuperação e menor administração de medicamentos”, destaca.

Com tecnologia e uso aprovados pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o ROSA® Knee é composto por uma plataforma que une software e robótica, com ferramentas de planejamento pré-operatório 3D e dados intraoperatórios em tempo real sobre tecidos moles e anatomia óssea, projetada para facilitar a precisão do corte ósseo e a análise de amplitude de movimento. “Antes da cirurgia é possível ainda fazer o planejamento em 3D. Isso permite o estudo detalhado do caso no pré-operatório”, completa Dr. Alexandre.

Desenvolvida para auxiliar os cirurgiões a otimizarem a precisão e a eficiência do planejamento e execução de uma cirurgia de substituição total do joelho, o ROSA® Knee System está há quase dois anos no Brasil e a Uniorte é a 16ª unidade hospitalar do país a utilizá-lo nas artroplastias. Com o sistema em operação, a Zimmer Biomet espera cumprir sua missão com os pacientes do Brasil. Seus produtos e soluções, junto à equipe médica, têm por objetivo ajudar as pessoas a viverem melhor, recuperando sua mobilidade e qualidade de vida.

“Estamos entusiasmados com a operação do ROSA® Knee no Brasil, pois ele reúne a tecnologia robótica da Zimmer Biomet com nossos implantes de joelho, líderes do setor, para ajudar os cirurgiões a personalizarem procedimentos cirúrgicos para seus pacientes. A Zimmer Biomet tem o compromisso de liderar a indústria ao trazer soluções diferenciadas e holísticas para o mercado, que atendam às necessidades de nossos clientes e pacientes”, declara Eduardo Uribe, vice-presidente e gerente geral da  Zimmer Biomet na América Latina.

Segundo o diretor clínico da Uniorte, é muito gratificante poder oferecer essa solução aos pacientes. “A cirurgia robótica é de fato uma importante inovação na área da medicina e, com certeza, estamos trazendo esse futuro para o presente aqui no nosso hospital. Somos o primeiro do interior e isso mostra a força da área da saúde londrinense”, conclui.

Sobre o ROSA® Knee

O ROSA® Knee é um sistema cirúrgico assistido por robô, projetado para ajudar os cirurgiões na realização da cirurgia de substituição total do joelho, com recursos para auxiliar nas ressecções ósseas, bem como avaliar o estado dos tecidos moles para facilitar o posicionamento do implante no período intraoperatório. O sistema fornece uma análise contínua de dados para auxiliar na tomada de decisões complexas e permite que os cirurgiões usem a tecnologia de computador e software para posicionar instrumentos cirúrgicos, permitindo grande precisão durante os procedimentos. O ROSA® Knee apresenta o protocolo de imagem X-Atlas™ – que fornece imagens pré-operatórias baseadas em raios-X para criar um modelo 3D e plano da anatomia óssea de um paciente – e mapeamento intraoperatório em tempo real da anatomia e movimento de um paciente, para ajudar os cirurgiões a personalizarem procedimentos e otimizarem a colocação do implante.

 

Sobre a Zimmer Biomet

Fundada em 1927 e sediada em Warsaw, Indiana (EUA), a Zimmer Biomet é líder global em saúde musculoesquelética. A empresa desenha, fabrica e comercializa produtos reconstrutivos ortopédicos; produtos de medicina esportiva, biológicos, extremidades e traumas; tecnologias office-based; produtos de coluna, craniomaxilofacial e torácico; implantes dentários; e produtos cirúrgicos relacionados. A companhia colabora com profissionais de saúde em todo o mundo para aumentar o ritmo da inovação. Seus produtos e soluções ajudam a tratar pacientes que sofrem de doenças ou lesões em ossos, articulações ou tecidos moles. Junto com profissionais de saúde, ajudam milhões de pessoas a viverem melhor. A Zimmer Biomet possui operações em mais de 25 países e comercializa seus produtos em mais de 100 localidades.

Para mais informações, acesse www.zimmerbiomet.com ou siga a Zimmer Biomet Brasil no Linkedin http://linkedin.com/showcase/zimmerbiometbrasil e Instagram @zimmerbiometbr.


Conheça cinco mitos que desafiam a jornada de quem tem Artrite Reumatoide

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Portal P1

Longo caminho em busca do diagnóstico correto e do tratamento adequado é um dos desafios do paciente de Artrite Reumatoide (AR),

doença que atinge cerca de 2 milhões de brasileiros em plena fase produtiva

 

Em outubro, o dia 12 marca a Conscientização da Artrite Reumatoide (AR), doença autoimune e crônica que afeta as articulações gerando dores fortes e que pode provocar desgaste ósseo, limitações físicas e até comprometimento psíquico como transtornos de ansiedade e depressão, ocasionados principalmente pelo fator incapacitante da doença . Conhecer melhor a jornada do paciente de AR no Brasil é importante para compreender os principais obstáculos enfrentados durante esse percurso desafiador e marcado pela dor. É assim que o paciente define a sua luta até ser diagnosticado e chegar ao tratamento adequado. Esse processo, que em alguns casos pode levar anos, acaba impactando fortemente a qualidade de vida de quem tem AR.

 

É importante estar atento aos principais sintomas para não demorar a procurar o médico. “Entre eles destacam-se: dores intensas, inchaço e vermelhidão nas articulações, especialmente nas mãos, e dificuldade em se mexer ao acordar, durando pelo menos uma hora. Os sintomas também podem aparecer separadamente”, afirma o reumatologista Thiago Ferreira da Silva. O especialista responsável pelo tratamento da AR é o reumatologista, peça fundamental na jornada do paciente, o que já derruba um dos mitos que rondam a doença, como o de que reumatologista cuida apenas de idosos. Outro mito a ser derrubado é de que a AR é doença de pessoas idosas. A prevalência da doença é de duas a três vezes maior nas mulheres e os primeiros sintomas costumam se manifestar entre os 30 e os 40 anos .

 

Esses mitos podem desafiar o paciente na busca pelo diagnóstico precoce, o tratamento adequado e a conquista por mais qualidade de vida, sem dor. Conheça mais alguns deles:

 

  1. “DOR TODO MUNDO TEM, É NORMAL”

Achar que é normal e acostumar-se com a dor, é o sintoma mais comum e latente da AR, sendo um dos maiores mitos. “Isso acontece tanto com quem já teve o diagnóstico, quanto com quem ainda não foi diagnosticado. Além disso, conviver com a dor é deixar de buscar qualidade vida arriscando a liberdade de movimento”, diz Dr. Thiago. A busca por mais vida com qualidade para o paciente também envolve o

médico, conhecendo o que há de mais inovador para tratar a doença e contribuindo para acelerar o diagnóstico.

 

  1. “REUMATOLOGISTA É MÉDICO DE IDOSO/A”

A percepção de que a AR afetaria exclusivamente idosos é um dos mitos frequentes sobre a doença contribuindo para o atraso no diagnóstico . Os primeiros sintomas costumam se manifestar em plena idade produtiva, ameaçando a realização das atividades diárias e a vida profissional e social do paciente.

 

  1. AR É UMA DOENÇA DE “JUNTAS”

“A Artrite Reumatoide é uma doença sistêmica, ou seja, ela afeta todo o corpo humano, ao invés de apenas um órgão ou região, e causa efeitos variados. Ela também é autoimune e outras doenças desencadeadas pelo mesmo mecanismo são mais frequentes nestes pacientes quando comparados com quem não tem a doença. Por isso, elas também são associadas a algumas comorbidades”, esclarece o especialista.

Por exemplo, não é raro o paciente ter artrite reumatoide e tireoidite de Hashimoto. Outra complicação comum em pacientes com artrite reumatoide, são doenças que estão relacionadas a deposição de placas de gordura (colesterol) nos vasos sanguíneos. Assim, doença coronariana, aterosclerose nas artérias carótidas, doença vascular periférica e acidente vascular cerebral (AVC), em especial o tipo isquêmico, podem ocorrer. Outras condições mais frequentes em quem tem artrite reumatoide são insuficiência cardíaca congestiva, diabetes mellitus tipo 2, osteoporose e distúrbio dos lipídios (colesterol, HDL e triglicerídeos).

“A presença de comorbidades nos pacientes com artrite reumatoide é importante pois podem aumentar ainda mais a chance de um infarto do miocárdio e/ou AVC, com consequente aumento da incapacidade e mortalidade, caso estas doenças concomitantes não sejam reconhecidas e tratadas de forma adequada. Por isso, a abordagem multidisciplinar é fundamental”, complementa o especialista.

 

  1. AR NÃO TEM A VER COM SAÚDE MENTAL

O afastamento das atividades sociais, a interrupção das práticas esportivas e o abalo na vida profissional, podem impactar também a saúde mental dessas pessoas . Essas informações corroboram com os achados científicos que reforçam a ligação entre a enfermidade e quadros depressivos, por exemplo. Estudos revelam que a prevalência de transtornos depressivos em portadores da doença varia entre 13% e 47%, de acordo com o tamanho e as características das populações analisadas.

Alguns trabalhos apontam que a depressão teria um efeito direto sobre as citosinas, substâncias que estimulam o processo inflamatório relacionado à artrite reumatoide. Um artigo recente, publicado no Arthritis Care & Research diz que 1/3 dos adultos americanos com artrite, com mais de 45 anos de idade, relata ter ansiedade ou depressão. O trabalho destaca que a ansiedade é quase duas vezes mais comum que a depressão entre os pacientes artríticos . “Por isso estimular o cuidado multidisciplinar do paciente reumático, com grande atenção à saúde mental, é muito importante. Vale destacar que o transtorno mental também pode interferir na adesão ao tratamento, agravando o quadro”, afirma Dr. Thiago. Também há grande impacto no trabalho. As fortes dores e a perda de autonomia interferem fortemente na vida profissional: um terço das pessoas com AR tem afastamento do trabalho nos primeiros 5 anos .

 

  1. “TENHO MEDO DE USAR MEDICAMENTO BIOLÓGICO”

De acordo com especialistas, o tratamento com imunobiológicos é um avanço no campo da saúde para tratar as doenças autoimunes, podendo trazer mais qualidade de vida ao paciente. Em sua maioria, a administração é feita de forma segura por via intravenosa ou subcutânea. O paciente recebe a medicação em ambiente ambulatorial e pode continuar as atividades do seu dia a dia. “Podemos concluir que, o diagnóstico tardio é prejudicial porque adia, por consequência, o início do tratamento, o que pode impactar fortemente o cotidiano do paciente, desde a realização das atividades mais básicas como se alimentar, se higienizar, trabalhar, até a convivência com os amigos”, finaliza o reumatologista.

 

Para mais informações sobre o diagnóstico e tratamento da Artrite Reumatoide, acesse: Link

 

 

Sobre a Janssen

Na Janssen, estamos criando um futuro no qual as doenças são parte do passado. Somos a empresa farmacêutica da Johnson & Johnson, trabalhando incansavelmente para fazer com que esse futuro seja uma realidade para pacientes de todos os lugares. Combatendo as doenças com ciência, melhorando o acesso com engenhosidade e curando a falta de esperança com paixão. Focamos nas áreas da medicina em que podemos fazer a maior diferença: Oncologia e Hematologia; Imunologia; Neurociência; Doenças Infecciosas e Vacinas; Hipertensão Pulmonar; Doenças Cardiovasculares e Metabólicas. Para saber mais, acesse Link. Siga a Janssen Brasil no Instagram, Facebook e LinkedIn, e também a página de Carreiras J&J Brasil no Instagram, Facebook e LinkedIn. A Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda. é uma empresa da Janssen Pharmaceutical Companies of Johnson & Johnson.

 

 

Por: Assessoria de Comunicação


Secretaria de Saúde de Jaru realiza Pit Stop em alusão a campanha nacional de doação de órgãos

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Foto: Assessoria

A Secretaria Municipal de Saúde de Jaru – Semusa, promoveu na última segunda-feira (12), um pit stop, em alusão a campanha nacional de doação de órgãos.

A atividade aconteceu no cruzamento das Avenidas Padre Adolpho Rohl e Marechal Rondon, quando na ocasião servidores da Semusa, alertaram as pessoas que passavam pelo local sobre a importância de ser um doador.

Em Jaru, a prefeitura instituiu em 2021, o “Setembro Verde”, como mês de conscientização para a doação de órgãos e tecidos.

Por: Departamento de Comunicação -PMJ-


Hospital de Base em parceria com a Policlínica Oswaldo Cruz realiza cirurgia bariátrica de alta complexidade, em Porto Velho

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O Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro (HBAP) em parceria com a Policlínica Oswaldo Cruz – POC, disponibiliza para população de Rondônia, o Serviço de Cirurgia Bariátrica de alta complexidade. O serviço de saúde oferecido é composto de acompanhamento de reeducação alimentar e o procedimento de cirurgia bariátrica. O principal objetivo é fornecer um melhoramento de bem-estar à população com obesidade.

A enfermeira coordenadora do Serviço do Hospital de Base, Marlede Carvalho, conta como esse programa pode mudar vidas. “A cirurgia bariátrica veio para melhorar e garantir mais qualidade de vida aos pacientes que sofrem com a obesidade. Nos últimos três anos foram 100 vidas que tiveram uma transformação com o procedimento, porque a partir do momento que são submetidos à cirurgia, as limitações que eram grandes obstáculos na vida desses pacientes começam a reduzir. Registra-se melhora no quadro de diabetes, hipertensão e na autoestima, possibilitando novas oportunidades, e um recomeço”, afirma Marlede.

COMO FUNCIONA?

Para acessar o serviço é preciso buscar a Unidade Básica de Saúde mais próxima, ao receber o encaminhamento e entrar na fila de regulação, o paciente será chamado e direcionado para a POC, onde será reavaliado e terá um acompanhamento com nutricionista, psicólogo e clínico geral. A partir dessa etapa o paciente começará com tratamento alimentar e também acompanhamento psicológico, que terá um período de no mínimo dois anos.

A segunda fase do procedimento só acontece, caso o paciente não consiga alcançar progresso no tratamento sem a cirurgia. Ele será transferido para o Hospital de Base Ary Pinheiro, a uma avaliação com uma equipe multidisciplinar, para examinar a possibilidade de realização da cirurgia bariátrica.

A enfermeira coordenadora da POC, Caroline Coelho Araújo explica o objetivo do acompanhamento para o paciente. “O nosso foco aqui na Policlínica é que o paciente chegue ao seu peso ideal sem a necessidade do procedimento cirúrgico. Mas, caso seja necessário, depois de um período mínimo de dois anos em acompanhamento com a equipe multidisciplinar e estiver com os critérios para cirurgia, esse paciente é direcionado para avaliação com o grupo de cirurgia bariátrica”, finaliza a enfermeira.


Mais de R$ 230 milhões foram destinados para o Hospital de Amor Amazônia pela Sesau e Governo Federal, informou o governo estadual

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Hospital de Amor da Amazônia

 

Em 2012 foi firmada uma parceria entre a Secretaria de Estado da Saúde (SESAU) e Hospital de Amor Amazônia (HAA), sendo celebrada até o ano de 2021 por meio de convênio. A pasta tinha como principal objetivo oferecer um melhor serviço de oncologia, garantindo aos pacientes um tratamento de qualidade.

Conforme informações da secretaria, em meados de 2021 foi iniciado o primeiro contrato com o HAA, que tinha como objetivo buscar melhorias na remuneração do hospital. Na época, além do contrato estabelecido, mantinha-se ainda o repasse de recursos através de convênio.  Já em 2022 todo o vínculo passou a ser regido por contratos, pois a Sesau encontrou dificuldades em estabelecer convênio em virtude da demora da prestação de contas realizada na unidade.

 

Além do recurso repassado ao estabelecimento pelos atendimentos executados, a secretaria, estabeleceu um incentivo Estadual para as unidades habilitadas como o Centro de Assistência Alta Complexidade em Oncologia (CACON), no valor mensal de R$ 1.994.709,94, o qual foi incorporado no contrato vigente, que possui um valor total (anual) de R$ 66.282.207,00.

Informações dão conta de que o pagamento do mês de abril foi quitado na última quarta-feira (24).  Além de abril, a Secretaria informou que o pagamento de maio não está em atraso, uma vez que nota fiscal apresentada tardiamente pelo Hospital, poderá ser quitada até 02 de setembro, data do vencimento.

 

Ao todo, R$ 230.226.955,26 milhões foram destinados ao Hospital de Amor Amazônia em quatro anos pelo Estado e União. De acordo com a pasta, a gestão se mantém comprometida com os princípios fundamentais da gestão pública, que busca a otimização de recursos, quer sejam financeiros, humanos ou estruturais, em prol da eficiência e bom desempenho das atividades de forma resolutiva dentro do Sistema Único de saúde – SUS, além de garantir aos usuários do SUS um atendimento de forma integral.


O Dia ”D” da Campanha Nacional de Vacinação contra a poliomielite e atualização da caderneta vacinal é amanhã em Jaru, RO

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A Prefeitura de Jaru, através da Secretaria Municipal da Saúde – Semusa, realiza neste sábado, 20, mais uma campanha de multivacinação.

A campanha tem como objetivo garantir a imunização contra a Poliomelite em crianças até 05 anos, e a atualização da caderneta vacinal de crianças, adolescentes de até 15 anos com as vacinas preconizadas no calendário nacional.

De acordo com a secretária de saúde, Tatiane de Almeida Domingues, a ação acontecerá nas seguintes unidades de saúde: Osvaldo Cruz no setor 02, Carlos Chagas no setor 05, Ruth de Souza no setor 07, Marcelina Tereza no setor 08, Centro de Saúde da Mulher no setor 04 e no Centro de Saúde da Família Izaltino Lopes em Tarilândia.

Durante a campanha, também serão disponibilizadas imunizantes contra a Gripe H1N1 e Covid-19.

Por: Departamento de Comunicação – PMJ –


Secretaria de Saúde intensifica divulgação de campanha contra Poliomelite e Multivacinação em Jaru, RO

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Foto: Assessoria de Comunicação

 

Servidores da Secretaria Municipal de Saúde – Semusa, estão realizando ao longo desta semana, a intensificação de divulgação da campanha contra Poliomelite e Multivacinação.
Durante a ação, profissionais da saúde acompanhados do Zé e da Maria Gotinha, visitaram as escolas do município para reforçar o convite e conscientizar as crianças sobre a importância da imunização.
A secretária de saúde, Tatiane de Almeida Domingues, reforçou que a campanha acontece no próximo sábado, 20, das 07h30 às 17h, nas seguintes unidades de saúde: Osvaldo Cruz no setor 02, Carlos Chagas no setor 05, Ruth de Souza no setor 07, Marcelina Tereza no setor 08, Centro de Saúde da Mulher no setor 04 e no Centro de Saúde da Família Izaltino Lopes em Tarilândia.
Tatiane lembrou ainda que durante a campanha, também serão disponibilizadas imunizantes contra a Gripe H1N1 e Covid-19.
Por: Departamento de Comunicação – PMJ –

Secretaria de Saúde realiza ação em alusão ao “Agosto Dourado” em Jaru, RO

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Foto: Departamento de Comunicação – PMJ –
A prefeitura de Jaru, através da secretaria municipal de saúde – Semusa, realiza ao longo deste mês a campanha “Agosto Dourado” com ações voltadas para gestantes e lactantes.
Na última terça, 16, em Jaru foram realizadas palestras nas Unidades de Saúde Marcelina Tereza no setor 08 e Drº Apolinário no setor 03, e na Unidade de Saúde da Família Diferenciado Izaltino Lopes no distrito de Tarilândia.
A atividade também aconteceu na manhã desta quarta-feira nas Unidades de Saúde Osvaldo Cruz, e João de Castro.
Na ocasião, as gestantes receberam orientações e de incentivo a importância ao aleitamento materno.
De acordo com a coordenadora da divisão de estratégia da saúde, Luciléia Reis, a ação acontece em todas as unidades de saúde;
17/08 Unidade de Saúde da Família Carlos Chagas às 17h;
18/08 Centro de Saúde Drº Antônio Carmona Tressoldi às 8h;
19/08 Unidade de Saúde da Família Rute de Souza às 15h.
Por: Departamento de Comunicação -PMJ –

Equipamentos são entregues para fortalecimento da campanha de vacinação em Rondônia

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Foto arquivo: equipamentos-agevisa (duas fotos)

 

A equipe técnica do patrimônio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa, realizou entre os meses de junho, julho e agosto, uma força tarefa para entrega de equipamentos e câmaras frias mais modernas à Rede de Frio e salas de vacinas nos municípios do Estado. “O trabalho tem como objetivo aumentar a cobertura vacinal no Estado, instrumentalizando as salas de vacinas e as redes de frio para ampliar a capacidade de conservação e atendimento. Com as novas câmaras é possível ampliar e conservar melhor os imunobiológicos”, disse o diretor-geral da Agevisa, coronel Gilvander Gregório.

 

As centrais da rede de frio de Ji-Paraná. Cacoal, Vilhena, Ariquemes e Rolim de Moura receberam freezers, ares-condicionados, computadores, longarinas, cadeiras para escritório, coletores, termômetros, roupas térmicas, entre outros materiais de uso exclusivo das redes. Quase 40 salas de vacinas municipais foram equipadas com câmaras para conservação de imunobiológicos com capacidade de 400 litros.

 

O material foi entregue mediante termo de cedência com o objetivo de estruturar e fortalecer o Programa de Imunizações nas salas de vacinação municipal e nas Centrais Regionais de Rede de Frio, e a entrega dos mesmos foi realizada de acordo com as planilhas de distribuição. Os equipamentos são para uso exclusivo das salas de vacinação e das centrais e foram entregues com apoio, ainda, da equipe da Defesa Civil/Corpo de Bombeiros.


Secretaria de Saúde de Jaru realizará campanha de vacinação contra Poliomelite e atualização da caderneta vacinal no próximo dia 20

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Foto: Assessoria

 

A Prefeitura de Jaru, através da Secretaria Municipal da Saúde – Semusa, realizará no próximo dia 20, mais uma campanha de multivacinação.
O objetivo é garantir a imunização contra a Poliomelite em crianças até 05 anos, e a atualização da caderneta de crianças, adolescentes de até 15 anos com as vacinas preconizadas no calendário nacional.
De acordo com a secretária de saúde, Tatiane de Almeida Domingues, a ação acontecerá nas seguintes unidades de saúde: Osvaldo Cruz no setor 02, Carlos Chagas no setor 05, Ruth de Souza no setor 07, Marcelina Tereza no setor 08, Centro de Saúde da Mulher no setor 04 e no Centro de Saúde da Família Izaltino Lopes em Tarilândia.
Durante a campanha, também serão disponibilizadas imunizantes contra a Gripe H1N1 e Covid-19.
Por: Departamento de Comunicação – PMJ –

Em dois meses, mais de 1400 exames de alta complexidade foram realizados no Centro de Diagnóstico por Imagem

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Fotos arquivos – cdi-diagnosticos (duas fotos)

 

O Centro de Diagnóstico por Imagem (CDI), em Porto Velho, realizou mais de 1.400 exames de alta complexidade, desde sua reabertura ocorrida em 10 de junho. Os atendimentos são destinados aos pacientes do ambulatório de trauma ortopédico (ATO), Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, Hospital e Pronto Socorro João Paulo II e toda a rede estadual de regulação.

Atualmente na unidade, estão sendo realizados exames de raio x e ultrassonografia. A gestão vem trabalhando para que no próximo mês iniciem os atendimentos com oferta de tomografia, e futuramente com mamografias e ressonâncias, grandes demandas da população.

A enfermeira e coordenadora do serviço, Ana Paula Santos Cruz, ressalta sobre a importância dos atendimentos do CDI. “Somos referência em exames de radiografia e ultrassonografia, com equipamentos digitais que possibilitam a entrega de exames precisos, favorecendo a rápida elucidação do diagnóstico médico”.

O CDI está localizado ao lado do Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro em Porto Velho, funciona das 7h às 19h, de segunda a sexta-feira. Conta com uma equipe de 10 técnicos de radiologia, 15 técnicos de enfermagem, 4 enfermeiros, 6 médicos ultrassonografistas, 2 médicos radiologistas e 2 biomédicos.

Para agendamentos, a população deve procurar as unidades básicas de saúde, nos setores de regulação de exames, com o pedido médico e cartão do Sistema Único de Saúde (SUS), onde serão encaminhados para a rede de atendimento.

Equipamentos, insumos e recursos humanos foram destinados para garantir a reabertura do centro, que anteriormente era administrado por empresa contratada. A retomada, além de celeridade para os que aguardam por vaga, trouxe economia para o estado.

O secretário adjunto Maxwendell Batista, ressalta que o Governo do Estado tem se investido cada vez mais para garantir o acesso fácil e prático na realização de exames. “Com profissionais qualificados, equipamentos de qualidade, temos o intuito de fornecer um atendimento ágil para os pacientes que aguardam uma vaga por exames”, contou o secretário.

 

Fotos arquivos – cdi-diagnosticos (duas fotos)