As relações entre a congestão nasal e o ronco

  Segundo Gleison Guimarães, médico especialista em Pneumologia, o quadro pode prejudicar o sono dos parceiros e causar estresse interpessoal     A congestão nasal é um quadro que pode surgir em decorrência das mais diversas situações, como gripe, resfriado e rinite. Pode, também, ser causada por mudanças climáticas ou na temperatura do ambiente. Além … Leia Mais



Dengue registra números exorbitantes em Cacoal, RO e Jaru, RO

  Jaru e Cacoal, RO registraram números exorbitantes nos casos de infectados por dengue, nos últimos dois meses. Apesar das duas prefeituras através dos órgãos competentes intensificarem o trabalho de combate ao vetor da doença, mais de 40% das mortes pela doença no estado em 2022 foram na cidade de Cacoal, RO, informou o G1/RO … Leia Mais




Morre Lourival Alves Varjão pai do pastor Roberto Varjão, presidente da Assembleia de Deus Jaru

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Morreu vítima de problemas de saúde, o evangelista Lourival Alves Varjão, que tinha 78 anos, pai do pastor Roberto Alves Varjão, que é presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus Jaru (IEADJAR).

Lourival Varjão teve três filhos, seis netos, seis bisnetos e estava morando em Rondônia havia três anos. Lourival veio da cidade de Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso, tinha 56 anos de casado.

O velório do evangelista está acontecendo no pavilhão da IEADJAR, que fica na rua Minas Gerais, em frente a sede da igreja, no Setor 05.

Lourival fazia tratamento de saúde e devido a gravidade, não resistiu e morreu. O Culto Fúnebre está marcado para as 15h. Por ser uma pessoa extremamente querida, houve comoção em toda a igreja em Rondônia.

O Portal P1, consternam com a família ilutada, rogando a Deus conforto, neste momento de dor e de perda.

 

Portal P1


Casal fica em estado grave, após acidente na avenida Machadinho, em Ariquemes, RO

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Imagem do veículo, logo após a PM chegar ao local. Foto: Henrique Dias

 

Um casal ficou ferido gravemente, após o veículo em que estavam, perder o controle, subir o canteiro central e atingir duas arvores, na avenida Machadinho, no Setor 05, em Ariquemes, RO.

Conforme informações das autoridades, o veículo Toyota, modelo Corolla, de cor escura, estaria em alta velocidade no momento do acidente. O casal ficou preso as ferragens e precisou ser resgado pelos bombeiros.

A Polícia Militar atendeu a ocorrência de acidente de trânsito logo após as 18h. Uma Guarnição do 7º Batalhão foi enviada para o local e fez o controle do tráfego, dos curiosos e isolou o perímetro, para garantir o trabalho do Resgate do Corpo de Bombeiros.

Nesta manhã de terça-feira, 13 de dezembro, a reportagem tentou buscar informações sobre o estado de saúde do casal, mas não foi possível. Hospitais e autoridades de segurança, não podem fornecer informações sobre pacientes.

 

Portal P1


Conselheiro tutelar de Espigão passa mal e é socorrido pelos bombeiros em Pimenta Bueno, RO após ser impedido de passar em bloqueio; veja vídeo

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O homem que é resgatado em uma maca, estava vindo da Rolim de Moura, RO

 

Um homem, que segundo o site vilhenese Folha do Sul Online, é conselheiro tutelar em Espigão do Oeste, RO aparece sendo socorrido pelos bombeiros em Pimenta Bueno, RO após ter sido impedido de passar num bloqueio na BR-364.

Conforme o site, o homem que é resgatado em uma maca, estava vindo da Rolim de Moura, RO junto com a mãe, dois irmãos e a namorada, quando foram proibidos por manifestantes de entrar em Pimenta Bueno.

Ainda conforme as informações, o único com CNH e em condições de conduzir o veículo, seria o servido público, que devido a pressão provocada pelos manifestantes, acabou sofrendo uma crise de nervos e caiu no chão.

A namorada da vítima é deficiente visual devido ao diabetes. Ela também passou mal. Os bombeiros foram chamados e ela foi diagnosticada com hipoglicemia.

Os bombeiros resgataram as vítimas e levaram para o hospital municipal Ana Neta, onde foram atendidos. Quando liberados, tiveram de pegar carona com um amigo para chegar a cidade de Espigão do Oeste.

Assista ao vídeo, abaixo:

 

Portal P1


Estudante de Rondônia realiza doação de medula óssea e incentiva população a salvar vidas

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A estudante de medicina veterinária, Beatriz de Andrade Campos realizou a doação de médula óssea e ajudou a salvar uma vida

 

Foi através da ação de conscientização promovida pela Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia – Fhemeron, que a estudante de medicina veterinária, do município de Rolim de Moura, Beatriz de Andrade Campos, 22 anos, despertou o interesse em ser doadora de medula óssea e em outubro ela realizou a doação. Esse é um dos casos, que demonstra o interesse do Governo de Rondônia em unir os elos de quem pode ajudar com quem precisa de ajuda, contribuindo, assim, para salvar vidas.

‘‘Tudo começou quando fui à feira agropecuária do Estado e visitei o stand do Fhemeron. Eu estava com duas amigas quando fomos gentilmente abordadas pela enfermeira, responsável pelo stand, ela nos perguntou se conhecíamos o Redome e se teríamos vontade de nos cadastrar. Lemos os critérios para ser voluntário de doação de medula, e não pensamos duas vezes, fizemos nosso cadastro. Depois disso, a enfermeira retirou uma pequena amostra de sangue (5ml) de cada uma e pronto, estávamos registradas’’.

 

COMPATIBILIDADE

O Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea – Redome, o qual Beatriz passou a fazer parte, reúne informações das pessoas que desejam doar medula óssea. A Fhemeron, assim como os demais Hemocentros públicos do Brasil, são responsáveis pela coleta de amostras para cadastramento no Redome. Além disso, a médica hemoterapeuta e responsável técnica da Fhemeron, Ana Carolina Gonzaga de Melo, explica que a fundação realiza campanhas para conscientizar as pessoas sobre a importância de fazer o cadastro da doação de medula óssea, o que atualmente é permitido fazer até os 35 anos.

Em março deste ano, Beatriz recebeu uma ligação informando ter uma possível compatibilidade para doação de medula óssea. Ela reforçou o interesse e após isso, a estudante fez uma nova coleta de amostra de sangue para testes. ‘‘Eu acho que o que mais me incentivou a ser doadora de medula óssea foi me colocar no lugar da família da pessoa, e que se fosse com a minha família eu iria querer muito que uma pessoa compatível fosse achada para ter a chance de salvar quem eu amo. Outra coisa também foi a oportunidade, pois eu me encontrava saudável, sem nenhum problema de saúde, jovem, disposta e com vontade de fazer uma boa ação. Então não tinha o porquê de não me cadastrar no Redome, foi algo que fiz sem hesitar’’, contou.

 

DOAÇÃO

No dia 4 de outubro, ela passou pelo procedimento de doação em Niterói, no Rio de Janeiro. Para a doação, a medula é retirada do interior dos ossos da bacia por meio de punções (Uso de uma agulha, por exemplo, para retirada do líquido do corpo) ou por aférese (separação dos componentes do sangue por centrifugação, por meio de um equipamento automatizado). A doação da Beatriz foi por aférese. ‘‘Fiquei deitada por cerca de cinco horas. Mas isso não me impedia de conversar, comer, dormir, assistir alguma coisa na TV. Em todo esse tempo tinha uma enfermeira me acompanhando. Eu não sei pra quem eu doei e nem quem recebeu a doação sabe quem doou. Só podemos nos conhecer depois de 1 ano e meio, para a possibilidade de realização de revelação de identidade entre paciente e doador. Agradeço muito a Deus por ter me escolhido para fazer essa ação tão nobre e tentar incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo’’.

BENEFICIADOS

Conforme o Redome, coordenado pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) e vinculado ao Ministério da Saúde, os principais beneficiados com o transplante são pacientes com leucemias originárias das células da medula óssea, linfomas, doenças originadas do sistema imune em geral, dos gânglios e do baço, e anemias graves (adquiridas ou congênitas). Outras doenças, não tão frequentes, também podem ser tratadas com transplante de medula, como as mielodisplasias, doenças do metabolismo, doenças autoimunes e vários tipos de tumores.

SEJA UM DOADOR!

‘‘Doar medula óssea é um ato sublime, e que não depende só da intenção, pois a compatibilidade é divina. Seja a esperança da vida de um paciente, de uma família. 1 em cada 100.000 tem a chance de ter compatibilidade. Aumente a chance dos pacientes que estão na lista de espera e não acharam a medula que irá salvá-los. Cadastre-se!’’, solicita a médica hemoterapeuta e responsável técnica da Fhemeron, Ana Carolina Gonzaga de Melo. A Fhemeron está localizada em Porto Velho, na Avenida Jorge Teixeira, n° 3766, Bairro Industrial. E também possui unidades distribuídas no Estado.

A doação foi por aférese, quando há a separação dos componentes do sangue por centrifugação

Fonte
Texto: Vanessa Moura
Fotos: Arquivo/Beatriz de Andrade
Secom – Governo de Rondônia


Jaruense Izaura Marcelino de 69 anos, morre neste sábado em Jaru-RO

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Izaura estava dormindo na casa do filho, no Savana Park. Ela foi encontrada sem vida pela manhã do sábado.

Família foi quem econtrou a vítima, sem vida pela manhã.

A pioneira jaruense Izaura Marcelino, de 69 anos, foi encontrada sem vida por familiares, na manhã deste sábado, 19 de novembro, na residência do filho, para onde teria ido na anterior para dormir.

A casa do filho de Izaura fica no Residencial Savana Park, na saída para Ariquemes (RO). Conforme informações, ela pode ter morrido durante a madrugada enquanto dormia.

A família está inconsolável. Izaura Marcelino deixa dois filhos, três netos e muitos amigos em Jaru. Ela era uma pessoa muito querida por todos na cidade.

O velório ocorre até as 17h, embaixo do prédio  da loja Mana’s Boutique, na avenida Tiradentes, Setor 02. A previsão para sepultamento é as 17h, no cemitério municipal, neste sábado.

 

Portal P1


Fhemeron pede solidariedade e convoca população a doar sangue

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Todos os tipos sanguíneos são necessários, pois o sangue é insubstituível e sem ele cirurgias são suspensas

 

O mês de novembro iniciou com estoque baixo para o tipo sanguíneo O +, sendo a tipagem mais usada. Com o intuito de salvar vidas, a Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Estado de Rondônia – Fhemeron iniciou neste mês, o chamamento para que a população doe sangue. Pessoas com idade entre 18 e 69 anos, com boas condições de saúde podem procurar qualquer hemocentro no Estado.

O doador há mais de 10 anos, Paulo  César de Araújo, de 36 anos, conta como realizar esse ato de solidariedade. “É muito gratificante saber que eu posso ajudar pessoas e salvar vidas. Meu pai sofreu um acidente uns anos atrás e ele precisou de sangue na cirurgia, foi a partir desse momento que vi que podia ajudar outras pessoas que tinham o meu tipo sanguíneo. Esse ato oferece ao receptor mais uma chance para viver”, afirmou Paulo.

No dia 25 de novembro, também é comemorado o Dia Nacional do Doador de Sangue e para conscientizar a população, a Fhemeron realizará coletas externas durante todo mês.

A primeira ação começou na Defensoria de Rondônia, nesta terça-feira (8). A próxima coleta será nesta sexta-feira (11), no Hospital do Amor da Amazônia, localizado na BR-364, a partir das 13h30 e deve finalizar às 19h.

Nos dias 18 e 19, a Fhemeron também estará no município de Guajará-Mirim, na Escola E.E.F. Capitão Godoy, localizada na Avenida Cândido Rondon, para realizar a campanha. Os hemocentros regionais de Ariquemes, Ji-Paraná, Cacoal, Rolim de Moura e Vilhena também estão disponíveis.

Todos os tipos sanguíneos são necessários, pois o sangue é insubstituível e sem ele cirurgias são suspensas. O assistente social da unidade, Dimarães da Silva conta: “você pode salvar até 4 vidas com uma doação, é um ato solidário e simples, o momento é agora, e sangue é vida”, enfatizou Dimarães.

CRITÉRIOS PARA SER DOADOR

Estar em boas condições de saúde; ter entre 18 e 69 anos; 16 e 17 anos poderá doar acompanhado pelo pai/mãe ou responsável legal; ter peso igual ou superior a 50kg; alimentação saudável, evitando refeição gordurosa três horas antes da doação; homem pode doar até 4 vezes no período de um ano, sendo que intervalo mínimo entre uma doação e outra é de 60 dias; mulher pode doar 3 vezes no período de um ano com intervalo mínimo de 90 dias; ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas.

 

 

Fonte
Texto: Lara Lívia
Fotos: Frank Néry
Secom – Governo de Rondônia


Lesões nos pés de pacientes diabéticos podem originar infecções graves

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Divulgação – Dear Digital

 

Demora na cicatrização dos ferimentos pode fazer o quadro evoluir e resultar em amputação

 

Em 14 de novembro é instituído o Dia Mundial do Diabetes, condição de alta ocorrência entre os brasileiros. Desenvolvida pela falta da insulina no sangue, ou pela resistência do organismo a este hormônio, a doença demanda atenção com o corpo, em especial com os membros inferiores. Diabéticos apresentam uma incidência anual de úlceras nos pés de 2% e um risco de 19 a 34% em desenvolvê-las ao longo da vida, aponta as Diretrizes do International Working Group on the Diabetic Foot (IWGDF) do 34º Congresso da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, de 2020.

A complicação mais frequente entre os pacientes é o Pé Diabético, que é responsável por 40 a 70% do total de amputações não traumáticas de membros inferiores na população geral. O Pé Diabético é caracterizado por alterações neurológicas nos pés, com o surgimento de úlceras e feridas. De acordo com o cirurgião vascular, integrante da Comissão de Pé Diabético  e diretor da Seccional de Ribeirão Preto da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular – Regional São Paulo (SBACV-SP), Dr. Luciano Rocha Mendonça, por conta do diabetes, os ferimentos demoram a cicatrizar, o que torna o membro uma porta de entrada para infecções que são mais frequentes nesses pacientes, consequentemente, a incidência de amputações é alta. Seus sintomas são a perda de sensibilidade ou a sensação exacerbada de dor, diminuição da força, alteração da sudorese local – que provoca ressecamento e formação de calosidades -, queimação, pontadas, mudança da temperatura ou da cor do membro, além de dor ao andar (claudicação).

Esse distúrbio pode gerar ainda mais complicações, como, por exemplo, desvios ósseos. O mais comum são os dedos em garra, situação em que a área da planta do pé fica em contato com as saliências ósseas. Outra manifestação de Pé Diabético é o desenvolvimento do Pé de Charcot, uma alteração anatômica em que há o desabamento das estruturas ósseas no meio do pé, formando o chamado “pé em mata borrão”. Nos dois casos, ulcerações nas áreas de maior pressão podem se formar (mal perfurante plantar) e propiciar o aparecimento de infecções que são uma das principais causas de internação e mortalidade no paciente diabético.

As alterações metabólicas relacionadas ao diabetes aparecem após alguns anos nos portadores da doença. Portanto, quanto maior o tempo de doença, maior a chance de desenvolver complicações, principalmente naqueles pacientes que não apresentam o controle satisfatório. O atraso no diagnóstico – situação que se intensificou durante o período de isolamento social – também pode prejudicar o quadro. “Notamos na prática diária que a interrupção do tratamento dos pacientes e a diminuição da procura por atendimento médico durante a pandemia aumentou a gravidade da doença, refletindo, inclusive, no número de amputações dos membros”, analisa Dr. Mendonça.

Para a prevenção do Pé Diabético, o médico pode considerar a avaliação da sensibilidade por meio do teste do probe (filamentos de Semmes-Weinstein) e das condições circulatórias. “Pacientes sem histórico de feridas e com o teste do probe normal devem ser avaliados anualmente. Os que apresentarem alterações de sensibilidade no teste (perda de sensibilidade protetora), mas sem feridas, devem ser examinados a cada seis meses e orientados quanto ao uso de calçados especiais. Diabéticos com histórico de feridas já cicatrizadas devem ser avaliados a cada três meses”, orienta Dr. Luciano.

Segundo o profissional, para evitar o desenvolvimento dessa condição, é importante que o paciente diabético preste atenção na saúde dos pés e adote alguns cuidados:

  • Não fumar;
  • Examinar entre os dedos e inspecionar diariamente se há bolhas, cortes e arranhões. O uso de um espelho pode ajudar a ver a base dos pés. Notificar um médico caso tenha a presença de lesões;
  • Lavar os pés diariamente e enxugar cuidadosamente entre os dedos;
  • Evitar temperaturas extremas. Antes do banho, testar a temperatura da água com a mão, o cotovelo ou um termômetro;
  • Aquecer os pés utilizando meias. Não usar bolsas de água quente, almofadas aquecidas ou cobertor elétrico;
  • Não andar descalço sobre superfícies como areia da praia ou em torno de piscinas;
  • Não usar substâncias químicas para remoção de calos e calosidades, emplastro de milho ou soluções antissépticas fortes;
  • Inspecionar o interior dos sapatos, à procura de corpos estranhos, pontas de pregos, rompimentos da forração, áreas ásperas ou presença de secreções;
  • Os sapatos devem ser confortáveis, desde a sua aquisição. Dê preferência aos feitos de couro e de fornecedores que entendam sobre o Pé Diabético;
  • Tênis de corrida ou especiais para caminhar podem ser usados, após conversar com seu médico;
  • Não usar sapatos sem meias. Evite calçados com tiras entre os dedos;
  • As unhas devem ser cortadas seguindo seus contornos. Não lesionar a cutícula. Não cortar calos e calosidades.

“A prevalência do diabete mellitus é alta, e vem crescendo muito, principalmente a do tipo 2, que está associada a resistência à insulina, provocada pela obesidade. Dessa forma, a educação alimentar é importantíssima, e o cuidado com o paciente diabético deve sempre ser multidisciplinar. Muitos desses pacientes acabam evoluindo com retinopatia e a neuropatia diabética, ou seja, o paciente não enxerga bem e tem a sensibilidade dos pés diminuída.  Isso prejudica muito o autocuidado, sendo necessário a participação ativa dos familiares”, comenta o presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular, Dr. Fabio H. Rossi.

Ainda, segundo Dr. Fabio, nos estágios mais avançados podem ocorrer alterações no formato dos pés e o aparecimento de feridas que, quando associadas à isquemia vascular, se tornam a principal causa de amputação dos membros em nossa sociedade. “Nesse momento, a ação do cirurgião vascular é importantíssima, pois, por meio dos cuidados locais da ferida e, sobretudo, com a revascularização do membro isquêmico, é possível evitar amputações maiores, que levam a um prognóstico de sobrevida sombrio, muito semelhante ao câncer metastático”, reforça o presidente da SBACV-SP.

Em todos os casos, o acompanhamento médico adequado é essencial para o monitoramento do diabetes e suas complicações, e para proporcionar qualidade de vida ao paciente. A SBACV-SP tem como missão levar informação de qualidade sobre saúde vascular para toda a população. Para outras informações acesse o site e siga as redes sociais da Sociedade (Facebook e Instagram).

 

 

Por:  Way Comunicações


Novembro Azul: Mais de 16 mil mortes no último ano; prevenção pode ajudar

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Portal P1

 

Estamos no mês da campanha Novembro Azul no Brasil, e do Dia Mundial do Combate ao Câncer de Próstata. De acordo com o Ministério da Saúde, além da próstata, é importante reforçar os cuidados para o câncer de boca. Na população masculina este câncer é o quinto tipo mais incidente. O tabagismo, consumo excessivo de álcool, exposição solar sem proteção, infecção pelo vírus HPV e imunossupressão estão entre os fatores de risco para a doença que normalmente acomete homens com mais de 40 anos de idade. De acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer), são estimados 65.840 novos casos da doença em 2022. Em 2021, foram registradas 16.055 mortes em decorrência do câncer de próstata, o que equivale a 44 mortes por dia.

“As ações de conscientização têm o intuito de promoverem a educação populacional sobre sua saúde, além de estimularem a busca por cuidados preventivos e precoces, bem como a quebra de tabus, medo, preconceito e machismo por parte do homem em realizar exames preventivos”, diz o Dr. Ricardo Vita, urologista da Starbem, healthtech de telemedicina, graduado pela UNIFESP. “O diagnóstico precoce identifica o câncer em estágio inicial e aumenta a possibilidade de cura. Mesmo sem sintomas é preciso que o homem faça os exames de detecção de PSA, uma substância produzida pela próstata e colhida através do sangue, e o digital retal, que ainda é essencial para a detecção de nódulos ou alterações – principalmente para homens acima de 50 anos ou que tenham risco aumentado, como obesos, homens negros ou que já possuam casos de câncer de próstata na família”, finaliza o médico que também é Doutor em Urologia pela Faculdade de Medicina da USP, diretor do Departamento de Integração Associativa da Sociedade Brasileira de Urologia e chefe do Departamento de Hiperplasia Prostática Benigna da Sociedade Brasileira de Urologia.

Histórico e Dados

O câncer de próstata é o tipo mais comum de câncer entre a população masculina, representando 29% dos diagnósticos da doença no país. Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) apontam para 65.840 novos casos de câncer de próstata a cada ano, entre 2020 e 2022. Homens com mais de 55 anos, com excesso de peso e obesidade, estão mais propensos à doença. Outro ponto em relação à saúde do homem envolve o câncer de pênis que, em alguns casos, envolve a amputação do membro masculino. Os principais fatores de risco são higiene íntima inadequada e infecção por HIV.

 

Por: Antônio Futuro


1 entre 4 cirurgias de câncer de próstata não foram realizadas no SUS no primeiro ano de Covid-19

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Levantamento da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica na base TABNET/DataSUS, do Ministério da Saúde, identifica que o número de prostatectomias em Oncologia no primeiro ano de pandemia caiu de 80.775 para 59.438 procedimentos, uma redução de 25%. Ao comparar 2021 com 2019 a redução é de 17%. Paralelamente, o exame de PSA e as biópsias de próstata caíram, respectivamente, 28% e 21% em 2020 comparado ao ano anterior. Na campanha Novembro Azul, a entidade reforça a necessidade da retomada do cuidado contra o câncer mais incidente nos homens

 

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO), em alusão ao Novembro Azul, mês de conscientização sobre o câncer de próstata, alerta para o impacto da pandemia, especialmente em 2020, na redução dos diagnósticos de novos casos e nas cirurgias para retirada de tumor, um represamento que pode resultar, nos próximos anos, em mais casos agressivos e aumento de mortalidade pela doença.

A preocupação da SBCO é explicada pelos números do levantamento feito pela entidade junto ao banco de dados TABNET/DataSUS, do Ministério da Saúde. Em 2019, foram realizadas no Sistema Único de Saúde (SUS) o total de 80.755 prostatectomias em Oncologia. Comparado a 2019, houve redução de 25% em 2020 (59.438) e 17% em 2021 (65.873). Paralelamente, o número de dosagens de antígeno prostático benigno (PSA) e de biópsias de próstata também caiu: foram 5,7 milhões de dosagens de PSA em 2019, com redução de 28% em 2020. Já o número de biópsias caiu de 41.813 em 2019 para 33.255 em 2020 (redução de 21%).

“Com um simples exame de sangue, que é o PSA, toque retal e biópsia é possível descobrir a doença precocemente, aumentando as chances de sucesso no tratamento. Os casos de câncer de próstata seguem ocorrendo, mas estamos perdendo a oportunidade de descobrir e tratar cedo. Precisamos nos mobilizar para a conscientização dos homens sobre a importância de manterem seus cuidados em dia”, ressalta o cirurgião oncológico Héber Salvador, presidente da SBCO.

Com 65,8 mil novos casos estimados para 2022, o câncer de próstata é o tumor maligno mais comum entre os brasileiros. Comparativamente, somados, os casos em homens de câncer de pulmão, colorretal, estômago e cavidade oral totalizam 62.820 novos casos estimados para 2022. Excluindo os tumores malignos de pele não-melanoma, 29,2% dos casos de câncer em homens começam na próstata.

No mundo, segundo o levantamento Globocan 2020, o câncer de próstata resulta em 1,4 milhão de novos casos anuais e 375 mil mortes anuais. A doença representa 7,3% dos casos e 3,8% das mortes por câncer. Descoberto no início de seu desenvolvimento, o câncer de próstata tem quase 100% de chance de cura após o tratamento. Com doença metastática, por sua vez, segundo o levantamento SEERs, do National Cancer Institute, dos Estados Unidos, apenas 30,5% dos pacientes estão vivos cinco anos após o tratamento.

Apesar dos avanços terapêuticos, cerca de 25% dos pacientes com câncer de próstata ainda morrem devido à doença. No Brasil, por mais que o câncer de próstata seja, biologicamente, uma doença com perfil indolente (de crescimento lento), cerca de 20% dos casos são diagnosticados em estadios avançados. A desigualdade de acesso aos serviços de saúde é um dos fatores que levou ao aumento da mortalidade por câncer de próstata no país nas últimas três décadas.

 

NOVEMBRO AZUL – No novembro azul, mês de conscientização mundial sobre o câncer de próstata, o objetivo é alertar para os hábitos de vida que ajudam a prevenir a doença, assim como falar sobre a importância do exame de sangue que avalia a proteína produzida pelo tecido prostático (PSA) e o exame de toque retal, que propiciam descobrir a doença em fase mais inicial, reduzindo assim a mortalidade pela doença. A confirmação diagnóstica se dá por biópsia.

 

A recomendação é que os homens a partir de 50 anos procurem um profissional especializado, para avaliação individualizada. Aqueles da raça negra ou com parentes de primeiro grau com câncer de próstata devem começar aos 45 anos. O rastreamento deverá ser realizado após ampla discussão de riscos e potenciais benefícios, em decisão compartilhada com o paciente. Após os 75 anos, poderá ser realizado apenas para aqueles com expectativa de vida acima de 10 anos.

 

FATORES DE RISCO – O câncer de próstata é multifatorial, mas o envelhecimento, alimentação desequilibrada, alterações na glândula prostática e histórico familiar são alguns dos fatores que requerem uma maior atenção.

– Idade: o envelhecimento é o principal fator de risco. Raramente a doença acomete homens com menos de 40 anos. A maioria dos homens que desenvolvem o câncer de próstata tem mais de 50 anos e dois terços têm mais de 65 anos.

– Histórico familiar: A maioria dos casos não tem qualquer relação com história familiar de câncer. Estima-se que a herança genética responda por cerca de 5% dos casos de câncer de próstata. Quando a doença está relacionada com alterações genéticas herdadas, as principais mutações são nos genes BRCA1, BRCA2 e HOXB13. Ter a mutação hereditária não significa que a pessoa tem câncer e sim que ela herdou um risco aumentado de vir a desenvolver a doença. Nem todas as pessoas que herdam mutações nesses genes desenvolverão câncer.

Alimentação: Dieta rica em gordura, particularmente de origem animal, com alto teor de cálcio, pode aumentar o risco.

Inflamação na próstata: pesquisas sugerem que essa condição pode ter influência no desenvolvimento do câncer de próstata. As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) também estão sendo investigadas como possíveis fatores de risco.

 

SINTOMAS – Na fase inicial, o câncer de próstata tem evolução silenciosa e não costuma apresentar sintomas ou, quando apresenta, pode ser confundido com crescimento benigno da próstata, pois é uma doença que tem sintomas semelhantes. Ao perceber alguns dos sintomas abaixo, e que eles persistem por mais de duas semanas, é importante buscar a avaliação de um médico.

 

  • Dor ou ardência ao urinar
  • Dificuldade para urinar ou para conter a urina
  • Fluxo de urina fraco ou interrompido
  • Necessidade frequente ou urgente de urinar
  • Dificuldade de esvaziar completamente a bexiga
  • Sangue na urina ou no sêmen
  • Dor contínua na região lombar, pelve, quadris ou coxas
  • Dificuldade em ter ereção

 

 

Por: Moura Leite Netto


Sesau alerta para cuidados no Dia Mundial de Combate ao Acidente Vascular Cerebral AVC

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DIA MUNDIA DE COMBATE AO AVC 29

 

O acidente vascular cerebral – AVC, conhecido popularmente como derrame, atinge a população independente de idade e gênero. Nos últimos dois anos foram atendidos em média mais de 1.200 pacientes na urgência do Pronto Socorro João Paulo II por AVC.

O dia 29 de outubro é alusivo ao combate mundial ao AVC, segundo abordou a médica neurologista Marcia Polin, que atua no Hospital e Pronto Socorro João Paulo II: “Este ano, o AVC tornou-se a primeira causa de morte no Brasil’.

Existem dois tipos de acidente vascular cerebral, o isquêmico e o hemorrágico, no primeiro ocorre a obstrução da artéria pela falta de sangue em uma parte do cérebro e no segundo um sangramento causado pela fissura na artéria do cérebro.

A médica explica que a hipertensão arterial (pressão alta), diabetes, colesterol alto, doenças do coração, obesidade, sedentarismo, estresse emocional, tabagismo, consumo excessivo de álcool são fatores agravantes e aumentam o risco de um AVC.

“90% dos acidentes vasculares cerebrais são evitáveis, sendo essencial a prevenção, com exames de rotina para identificar e tratar de forma antecipada e, consequentemente, reduzir os riscos de incapacidade e mortalidade”, alerta a médica neurologista Marcia Polin.

Jaqueline Arruda, de 36 anos, relata sobre os sintomas do AVC sofrido: “Foi um dos piores dias da minha vida, eu estava no trabalho e meu rosto começou a paralisar, fui levada ao pronto socorro e agora redobro os cuidados com a minha saúde”, conta a paciente.

Em caso de sinais de acidente vascular cerebral, deve-se ligar imediatamente para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU 192.

A especialista explica ainda como identificar um Acidente Vascular Cerebral; “utilizamos a sigla SAMU, que facilita a identificação dos sintomas e se algum sinal for identificado, notadamente pode ser um AVC e deve-se ligar para o SAMU ou procurar um hospital que atenda especificamente este caso, a população não deve esperar melhorar”, evidencia Dra. Marcia.

COMO IDENTIFICAR UM AVC – TÉCNICAS UTILIZADAS PELO SAMU

Sorria

(Peça para a pessoa sorrir. Veja se um lado do rosto não mexe).

Abrace

(Veja se a pessoa consegue elevar os dois braços como se fosse abraçar ou se um membro não se move).

Música

(Observe se a pessoa repete o pedacinho de uma música ou se enrola as palavras).

Urgente

(Chame uma ambulância pelo 192 ou vá a um pronto atendimento especializado).


Outubro Rosa: 43% das brasileiras não sabem fazer o autoexame das mamas, diz estudo

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Especialmente na faixa etária que compreende dos 18 aos 24 anos, com 57% das entrevistadas 

Já conhecido pela campanha Outubro Rosa, o mês de outubro está acabando, mas o que não pode acabar mesmo é a conscientização sobre o câncer de mama. A doença é caracterizada pelo crescimento de células cancerígenas nessa região e, conforme o Instituto Nacional de Câncer (Inca), é o segundo tumor mais comum entre as mulheres, atrás apenas do câncer de pele, e o primeiro em letalidade.

Nesse contexto, algo fundamental é conhecer o próprio corpo para notar possíveis mudanças que indiquem que algo está errado. Todavia, segundo constatou o mais recente estudo da Famivita, 43% das mulheres não sabem fazer o autoexame das mamas, ou seja, proceder com a observação em frente ao espelho, palpando, de pé, a mama e repetindo, deitada, a palpação. Isso acontece especialmente quando se fala das mulheres na faixa etária que vai dos 18 aos 24 anos, com 57% respondendo negativamente.

O estudo revelou, também, que 28% das mulheres desconhecem a referida orientação do Inca. Além disso, 28% delas não sabem identificar nenhum sintoma de câncer de mama. Ainda de acordo com o estudo, entre as mulheres que estão tentando engravidar, pelo menos 36% não têm ciência sobre como se realiza o autoexame.

Os dados por estado demonstraram que no Amapá é onde a maioria das entrevistadas sabe fazer o exame das mamas e que as mulheres devem proceder com a mamografia a partir dos 50 anos, a cada dois anos, conforme preconizado pelo Inca. No Distrito Federal e em São Paulo, 61% e 62% das participantes, respectivamente, sabem efetuar o autoexame das mamas. Já no Rio de Janeiro e em Alagoas, 70% e 69%, respectivamente, afirmaram ter ciência que a mamografia precisa ser feita a partir dos 50 anos, como exame de rotina.

Vamos falar sobre câncer?

Um artigo científico publicado em setembro na revista Public Health in Pratice, intitulado Does Pink October Really Impact Breast Cancer Screening? (“O Outubro Rosa realmente causa impacto nas mamografias?” – em tradução livre), apontou os resultados da campanha de prevenção do câncer de mama no Sistema Único de Saúde (SUS). O trabalho revelou que o número de mamografias aumenta em 33% em outubro – e permanece em alta nos meses seguintes (39% em novembro e 22% em dezembro), corroborando que as campanhas deveriam ser mais constantes, especialmente em nosso país, onde 40% dos casos só são diagnosticados em fase já avançada.

É, de fato, muito importante falar sobre o câncer, especialmente se lembrarmos que no Brasil de 20 anos atrás, por exemplo, muita gente nem pronunciava essa palavra, tal era o medo que existia ao redor da doença. Por todo preconceito que envolve a enfermidade, mesmo nos dias atuais, ainda há quem prefira esconder que tem, o que pode atrapalhar bastante o tratamento. Assim, iniciativas como o Outubro Rosa vêm ajudar, trazendo informações de qualidade para desmistificar a doença, afinal a taxa de cura chega a 95% se descoberto em estágio inicial.

 


Novembro Azul: câncer de próstata afeta 1 a cada 6 homens

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Devido à alta incidência da doença, é fundamental a realização de check-up anual para diagnóstico precoce e maior chance de cura

 

São Paulo, outubro de 2022 — O câncer de próstata é a segunda doença maligna mais comum entre os homens, ficando atrás apenas do câncer de pele. A boa notícia é que, quando diagnosticado ainda em fase inicial, isto é, restrito aos limites da próstata, a probabilidade de cura fica acima de 90%. Por isso, o mês de novembro é dedicado a relembrar os homens sobre a importância do exame de rotina.

 

De acordo com o urologista do Hcor, Dr. Antonio Corrêa Lopes Neto, a idade ideal para iniciar o check-up pode ter uma pequena variação. “Em geral, o recomendado é que homens comecem a realizar os exames a partir dos 50 anos. No entanto, caso haja histórico da doença na família, recomendamos antecipar para 40-45 anos. Da mesma forma, indivíduos da raça negra devem se preocupar mais precocemente também”, orienta.

 

Para verificar a saúde da próstata, o médico pode solicitar três exames: dosagem do PSA no sangue (um biomarcador de câncer), exame de toque prostático e, eventualmente, ressonância da próstata. “Habitualmente, a neoplasia de próstata não apresenta sinais em uma fase inicial. Por isso, sempre explicamos para os homens que a ausência de sintomas não exclui a possibilidade de ser portador dessa doença. Apenas com os exames é que poderemos avaliar adequadamente”, alerta o Dr. Neto.

 

Havendo suspeita da doença a partir do check-up realizado, o médico solicita a biópsia da próstata, para verificar se há malignidade e avaliar a melhor conduta para combater o câncer. “Atualmente, existem excelentes opções de tratamento para todos os estágios da doença. O avanço tecnológico e o melhor conhecimento da anatomia prostática resultaram em cirurgias menos mórbidas, com menores complicações e ótimos resultados oncológicos-funcionais. A radioterapia também passou por uma grande evolução e apresenta bons resultados com poucas complicações. Hoje, também contamos com uma grande variedade de medicamentos eficientes, principalmente para doenças mais avançadas”, explica o especialista.

 

Impacto da pandemia

Durante a crise sanitária da Covid-19, houve uma grande redução na realização de exames de rotina, entre eles o de dosagem de PSA no sangue. Na comparação com janeiro a setembro de 2019, o Hcor registrou uma redução de quase 30% em 2020 e de mais de 7% em 2021. Apenas neste ano é que a instituição apresentou um crescimento de cerca de 5%, comparado ao mesmo período de 2019.

 

“Ao postergar a realização do check-up, aumenta-se a chance de diagnosticar o câncer já em estágio mais avançado. O ideal é que os exames sejam realizados todos os anos, a partir da idade recomendada pelo médico. A coleta do sangue para a dosagem de PSA, por exemplo, pode ser realizada até mesmo na própria residência do paciente”, ressalta o Dr. Neto.

 

Alerta vermelho

Ainda que o câncer de próstata não apresente sintomas em estágios iniciais, devido ao atraso na realização de exames ocasionado pela pandemia de Covid-19 e ao constrangimento dos homens em realizar o exame de toque prostático, podem ser percebidas algumas alterações, como:

  • Ardência ou dor ao urinar;
  • Micção frequente;
  • Gotejamento de urina após micção;
  • Fluxo urinário fraco ou interrompido;
  • Vontade de urinar frequentemente à noite (Nictúria);
  • Sangue na urina ou no sêmen;
  • Disfunção erétil;
  • Dor no quadril, costas, coxas, ombros ou outros ossos;
  • Fraqueza ou dormência nas pernas ou pés.

“Ao notar qualquer mudança é necessário procurar um médico para realizar os exames adequados e descobrir a causa. Quanto antes o problema for diagnosticado, maiores serão as chances de cura e menores serão os impactos na qualidade de vida”, finaliza o urologista do Hcor, Dr. Antonio Corrêa Lopes Neto.


Centro de Saúde da Mulher em Jaru garante atendimento especializado em saúde feminina e planejamento familiar

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Com uma estrutura ampla e moderna, o Centro de Saúde da Mulher no setor 04, é referência na atenção especializada à saúde feminina.

Atualmente a unidade conta com consultas ginecológicas e obstétricas, ultrassom transvaginal, pré-natal de alto risco, preventivo, entre outros procedimentos que visam garantir o cuidado e a prevenção.

De acordo com a secretária de saúde, Tatiane de Almeida Domingues, também são realizados atendimentos para mulheres que desejam realizar laqueadura e homens que optam pela vasectomia, entre outros métodos contraceptivos e de planejamento familiar.

“Todos os procedimentos podem ser agendados por meio do Sistema de Regulação Municipal”, explicou.

Os atendimentos acontecem de segunda a sexta-feira das 7h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h30.