Veja diz que Nájila era garota de programa em um spa adulto em SP

Publicada em


Ela trabalhou como garota de programa na Lotus Lounge, um “spa adulto”, no qual atendia pela alcunha de Thayla. O valor do cachê de R$ 300,0

Foto: Veja

 

Na última semana, a delegada Juliana Bussacos decidiu não indiciar Neymar por agressão e estupro de Najila Trindade. O motivo: ausência de provas, a começar pelo fato de a acusadora não ter entregue o smartphone que usava no dia do suposto crime. “A delegada quis tirar a bomba do colo dela”, defende-se Cosme Araújo Santos, o quarto advogado de Najila. O caso agora ficará a cargo do Ministério Público. Najila, no entanto, está sendo investigada pela Polícia Civil por comunicação falsa de crime e tentativa de extorsão de dinheiro do pai de Neymar. Ela se mudou com o filho, de 7 anos, para Ilhéus, na Bahia, onde a criança já foi matriculada em uma escola local.



Mas, afinal, por que o celular sumiu de cena? A defesa da moça alega que ele foi furtado, e não explica o insólito fato, para os dias de hoje, de fotos, mensagens de textos e áudios não terem subido para a “nuvem”.

Há uma hipótese para o sumiço: Najila não quer revelar a vida que levava muito antes do episódio com o camisa 10 em Paris. Ela trabalhou como garota de programa na Lotus Lounge, um “spa adulto” de São Paulo, no qual atendia pela alcunha de Thayla. O valor do cachê: 300 reais. Procurada, Katia dos Anjos, dona do espaço, não respondeu ao pedido de entrevista de VEJA. Najila também se recusou a oferecer novas informações.

A trupe de Neymar celebrou a provisória vitória fora de campo — no gramado, contudo, houve nova derrota. O brasileiro não apareceu na lista dos dez candidatos a melhor jogador do mundo, anunciada pela Fifa.

 

Por: Veja