Com publicação da resolução, próximo passo será a contratação da banca. Provas serão aplicadas em várias cidades, mas não há data definida.
O Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO) publicou nesta terça-feira (9) a resolução que autoriza a realização de concurso público com 43 vagas e processo seletivo simplificado para contratar mais 175 profissionais (de forma temporária).
O próximo passo do Tribunal será a contratação da banca que vai organizar e aplicar as provas.
Segundo o TJ, as vagas de nível superior que serão ofertadas no próximo concurso são para as seguintes áreas:
- Administração
- Analista de sistema
- Assistência social
- Biblioteconomista
- Economista
- Enfermeiro
- Engenheiro eletricista
- Estatístico
- Médico do trabalho
- Médico psiquiatra
- Oficial de justiça
- Pedagogo
- Psicólogo
O concurso do TJ-RO 2021 também vai ofertar 30 vagas para Técnico Judiciário (para ensino médio).
Ainda não há previsão para a aplicação das provas, que serão realizadas em Porto Velho e nas cidades de Ariquemes, Buritis, Cacoal, Costa Marques, Guajará-Mirim, Jaru, Ji-Paraná, Machadinho D’Oeste, Rolim de Moura, São Francisco do Guaporé, Vilhena, Buritis, Costa Marques, Guajará-Mirim, Machadinho d’Oeste e São Francisco do Guaporé.
As provas de nível médio e de nível superior serão aplicadas em horários distintos, sendo as provas objetivas e discursivas
Processo seletivo com 175 vagas
O Tribunal também informou que vai contratar 175 pessoas de forma temporária, sendo 25 profissionais da área de tecnologia e 150 vagas para apoio técnico da Central de Processos Eletrônicos (nível técnico).
“As contratações temporárias serão apenas para atividades não ordinárias ou que sejam afetadas pela mudança de contexto social, econômica ou tecnológica que evidencie não ser vantajosa a contratação de servidores efetivos. Em outras palavras, rotinas em processo de transformação, que podem ser descontinuadas nos próximos anos e que que não justificariam a contratação definitiva de pessoal para sua execução, ou ainda desenvolvimento de novas ferramentas de tecnologia da informação”, diz o TJ.
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