Uma operação que envolveu mais de 40 homens das polícias Civil e Militar, prendeu nesta quarta-feira (11), um homem suspeito de fazer parte dos ataques à guarnição da Polícia Militar em Presidente Médici na última sexta-feira (06), durante evento de inauguração de uma loja de conveniência, num posto de combustíveis, no centro da cidade.
A Operação Saturação, que envolveu forças de segurança de elite das polícias Rodoviária Federal, Civil e Militar, deu início ações de enfrentamento aos ataques aos policiais militares, o que demonstrou um desrespeito as instituições de segurança de forma generalizada, no dia posterior ao atentado. Foram feitas diversas abordagens e apreensões.
O homem preso nesta quarta-feira foi identificado como sendo L. dos S. F., de idade não informada e não resistiu à prisão.
Ainda conforme informações, a operação contou com o apoio do Núcleo de Inteligência do 2º Batalhão da Polícia Militar e da Delegacia Regional da Polícia Civil.
No total, pelo menos 40 homens das duas forças de segurança foram mobilizados para dar prosseguimento ao enfrentamento aqueles que realizaram os ataques as instituições de segurança.
Os policiais envolvidos na operação, vieram de outros municípios, conforme foi apurado. Todos são altamente treinados.
Um detalhe importante, é que todos os envolvidos no ataque a Guarnição de Serviço da PM, foram identificados. Alguns não foram encontrados em seus endereços e a partir de então, são considerados foragidos da justiça.
Em busca desses foragidos, a Força-Tarefa montada pelo Poder Judiciário segue no encalço, sem descanso até que todos sejam localizados, capturados e ouvidos pela justiça.
Conforme o delegado Flaviano da Silva Junior, coordenador das operações, todos os envolvidos serão procurados sem descanso.
A Redação segue acompanhando o caso que chocou a população pacata de Presidente Médici. “Se o intuito das pessoas que participaram dos ataques as instituições de segurança pública, ferindo aquela Guarnição de Serviço, que tinha o compromisso de fazer cumprir a lei e a ordem, era trazer descrédito e temor aos membros das forças de segurança de Rondônia, é bom que saibam que o efeito foi exatamente o contrário”, destacou uma autoridade que participa das operações.
Fonte: O minuto notícia
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