A vendedora autônoma tem 24 anos, é filha de japoneses, mas nasceu em Cacoal. Ela reclama que parte da mídia e políticos, exploram o vídeo.
Nesta terça-feira, dia 05 de maio, a vendedora autônoma Sabrina Yuri da Silva, que tem 24 anos, nasceu em Cacoal (RO), na Zona da Mata, mas mora em Jaru (RO), desde que era bebê, falou com a Redação do Jornal Eletrônico Portal P1, sobre o vídeo polêmico, que circula nas redes sociais e que foi gravado com amigos, durante uma ‘festinha’, no final de semana.
Sabrina iniciou sua fala dizendo que tá ‘super envergonhada do fato’, mas também não acha que “é o fim do mundo”, como se expressa para a reportagem.
A jovem que é responsável por um trabalho social e que recebe ajuda de amigos, disse que tem como trabalho autônomo, a venda de picolés. Admitiu que é pré-candidata a vereadora, mas não disse por que partido político.
Sobre a repercussão negativa do vídeo, que dá a entender que o vírus da Covid-19 não é perigoso, criticou parte da imprensa.
Sabrina acusou um vereador de denuncia-la para um delegado da Polícia Civil e provocasse o que ela [Sabrina Fest], chamou de investigação da “sua festinha”, enquanto afirma ter registros de mais de trinta eventos parecidos no município.
Sabrina chama o vídeo de “mal gosto”. Afirma que foi errado o que fez e que nunca teve a intenção de prejudicar ninguém. A autônoma também disse que o vídeo teria sido publicado num grupo onde havia apenas 30 membros – todos amigos – e que supostamente teria vazado para uma pessoa [mulher] que não gosta dela [Sabrina Fest] e, por isso, teria sido publicado em várias outras redes sociais.
Sabrina tem personalidade forte. Isto é inquestionável. A jovem disse que não costuma gravar vídeos e que não faz uso de bebida alcoólica, mas que na noite do ‘evento’, uma amiga teria iniciado o vídeo e como seria publicado apenas no grupo de amigos [os 30 supostos amigos], Sabrina com um copo de energético na mão, teria brincado com frases do cotidiano, mas sem qualquer intenção de polemizar.
Sabrina afirmou diversas vezes que, “todo mundo está se encontrando em casa” e que a divulgação e repercussão, foi somente por interesses políticos de prejudicar sua pré-candidatura.
A jovem lembra que trabalha em ações sociais desde 2018 e que, nunca foi procurada pela imprensa para divulgar que tipos de trabalhos em prol de pessoas carentes, promove. “Moro no mesmo lugar há 24 anos, nunca me mudei, nunca saí daqui e todas estas pessoas que me julgam hoje, sabem onde me encontrar, mas não me procuraram”, disse.
Ela também elogiou o trabalho do Jornal Eletrônico Portal P1 em publicar a sua versão dos fatos e não disseminar uma cópia de matéria tendenciosa, como ela mesma se referiu.
Jornal Eletrônico PortalP1
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