Rondonienses se destacam na 2ª edição de revista sobre Agronegócio

Na última semana foram divulgados os colunistas da 2ª edição da Revista que será publicada pela Academia Brasileira de Direito do Agronegócio – ABRADA. Destacaram-se, entre os colunistas, o rondoniense Regian Alves que abordará o tema: “os impactos da ausência da Regularização Fundiária no Agronegócio” e Jaqueline Nunes que falará sobre “a importância da atuação preventiva e extrajudicial para o Agronegócio”.

Sempre com temas de grande relevância, a revista ABRADA em 2021 foi a mais vendida do Brasil na categoria de revistas, com publicações de caráter informativo na área do Direito Aplicado ao Agronegócio.

“É uma alegria muito grande falar de uma matéria tão importante para o desenvolvimento do Agronegócio brasileiro, pois a Regularização Fundiária é um dos maiores desafios dos produtores no nosso país e tem afetado principalmente a agricultura familiar.

Quando a Editora comunicou os nomes e os artigos que irão compor a revista, recebi muitas mensagens de pessoas que estão passando por essa dificuldade da Regularização Fundiária e fico muito feliz de estar, de certa forma, contribuindo para que isso seja levado a sério, pois a ausência de Regularização traz inúmeros prejuízos para o produtor e ao Estado” – frisou o colunista Regian Alves, morador de Santa Luzia do Oeste, filho de produtores rurais e estudante de Direito e Gestão do Agronegócio.

Para Jaqueline Nunes, também moradora de Santa Luzia do Oeste, funcionária pública, graduada em Direito e especialista em Direito Administrativo e Direito Processual Civil, “é importante falarmos sobre a necessidade de atuar preventivamente e de forma extrajudicial no Agronegócio.

A atuação preventiva ocorre quando agimos antes da chegada do problema, como, por exemplo, orientando na área trabalhista, ambiental. Já a atuação extrajudicial se dá quando o problema aconteceu, mas buscamos resolver sem ser necessário levá-lo ao conhecimento do Poder Judiciário (juiz). Ambas as formas garantem que seja observada, de uma maneira mais cuidadosa, as peculiaridades e dores do homem do campo” – ressaltou a colunista.