Realidade virtual em piscicultura será apresentada durante a Rondônia Rural Show Internacional

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Piscicultura em formato de realidade virtual

 

A Rondônia Rural Show Internacional atraí olhares de outras localidades do Brasil e de outros países, e para este ano, a 10ª edição da Feira tem confirmada a presença de visitantes e entidades de vários estados, a exemplo da Embrapa Pesca e Aquicultura de Palmas (TO), que vai apresentar a piscicultura em formato de realidade virtual. Realizada pelo Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura – Seagri, tradicional Feira acontecerá de 22 a 27 de maio, no Centro Tecnológico Vandeci Rack, em Ji-Paraná.

 

A zootecnista Marcela Mataveli, que trabalha na área de Transferência de Tecnologia da Embrapa Pesca e Aquicultura, vai apresentar a piscicultura em formato de Realidade Virtual Piscicultura. Trata-se de um software que simula virtualmente um ambiente real de cultivo do peixe tambaqui.



“A simulação é feita para que os visitantes possam se sentir dentro de um viveiro de criação de peixes. É uma tecnologia que pode ser utilizada em cursos, capacitações, eventos, palestras e workshops para melhor compreendimento do setor”, ressalta.

 

“Esta edição da Feira, tenho certeza que será marcante para o Agro do nosso Estado. A Rondônia Rural Show Internacional traz este ano o tema ‘Tecnologias Sustentáveis’ e várias novidades serão apresentadas para o crescimento da cadeia produtiva e, fortalecer, ainda mais, o agronegócio”, reforça o governador do Estado, Marcos Rocha.

 

De acordo com o secretário da Seagri, Luiz Paulo, a ideia é que os visitantes da feira possam se sentir dentro de um viveiro de criação de peixes.

“Temos dificuldade de observar o peixe. É obtendo mais conhecimento do comportamento do peixe, o piscicultor aumentar a produção”, comentou Luiz Paulo.

 

TESTE DE SEXAGEM

 

Outra novidade que a Embrapa Pesca e Aquicultura estará expondo durante a RRSI, é o teste de sexagem, uma excelente oportunidade para quem cria peixes como o Pirarucu e o Tambaqui e enfrenta dificuldades de identificar machos e fêmeas para seleção de reprodutores para formação de plantel. Assim, os criadores de alevinos poderão formar lotes de machos e fêmeas, separadamente, de acordo com os objetivos de sua produção.

 

 

 

 

Fonte

Texto: Jean Carla Costa

Fotos: Marcela Mataveli

Secom – Governo de Rondônia