Obra sequer iniciada teria sido paga e é estopim para Polícia Civil fazer buscas na prefeitura de São Miguel, RO

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Vereadores estariam denunciando ilegalidades na administração municipal, há tempos. Buscas foram coordenadas pelo promotor Adalberto Mendes de Oliveira.

 

 

A Polícia Civil de Rondônia e o Ministério Público de Rondônia – MP/RO e PC/RO, realizaram ontem, 17 de março, o cumprimento de mandados de busca e apreensão de documentos na Prefeitura de São Miguel do Guaporé, RO.

 

 

Conforme apurou a reportagem, a investigação apura denúncias da Câmara de Vereadores e o estopim seria sobre pagamento de obra já realizado, mas que a obra sequer foi iniciada.

 

 

A coordenação dos trabalhos ficou por conta do promotor de Justiça Adalberto Mendes de Oliveira. O objetivo da apreensão de documentos, é apurar indícios que apontem e confirmem as irregularidades denunciadas.



 

 

Conforme denúncia do vereador Edimar Crispim, em dezembro de 2022, a Secretaria Municipal de Administração e Fazenda, emitiu o empenho 3138/2022 no valor de R$ 33.197,25 para “compra de materiais para calçar todo o pátio da Prefeitura”, porém o pagamento teria sido realizado para uma empresa mecânica e o procedimento foi todo feito sem licitação e a obra sequer foi iniciada.

 

 

 

Outro parlamentar municipal diz que há uma ata de preços, com a cifra milionária que superaria de R$ 2 milhões de reais, para de contratação de empresa especializada em prestação de serviços, organização de eventos, locação de tendas e aquisição de água mineral.

 

 

 

Até agora, a assessoria do prefeito Conélio Duarte de Carvalho, ainda não emitiu comunicado sobre o fato. A reportagem tentou contato com o setor de comunicação da prefeitura, mas eles não atenderam nesta manhã de sábado, 18 de março.

 

 

Notícia em atualização…

 

 

 

 

portal P1