Mulher que teve o braço quebrado após confusão na Blitz com a polícia militar em Jaru ,RO, conta sua versão dos fatos, veja

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Maria Cícera Pereira, a foto foi autorizada pela mesma

 

A mulher que teve o braço quebrado após confusão em uma Blitz no domingo, 15 de janeiro de 2023, na avenida Dom Pedro l, contou sua versão dos fatos, onde o esposo Márcio Moura Machado foi preso por estar dirigindo sobre efeito de álcool, e ela, Maria Cícera Pereira foi presa após confusão com a PM.

 

Maria Cícera contou ao portal p1 que, registrou um boletim de ocorrência, onde conta sua versão dos fatos.

 

O texto abaixo foi publicado na íntegra.



 

Estava Eu e meu marido bebendo na casa de uns amigos ao ir embora para casa 100 m de chegar na minha residência havia uma blitz fomos parado o agente de trânsito pediu documento do veículo e habilitação do meu esposo e pediu que ele descesse do carro ele desceu do carro e se dirigiu a mesa onde estava os agentes fez o teste de bafômetro e conversando com os agentes de mão cruzadas não sei o que ele estava conversando porque eu estava dentro do carro eu só vi que um policial grudou na garganta dele passando uma rasteira e derrubando ao chão e vários policiais em cima dele com o spray de pimenta tacando no olho dele e eu saí rapidamente do carro e fui socorrer ele dá uma ajuda tirar os policiais de cima dele Porque para mim isso é abuso de autoridade não precisava deles fazer isso então no meio dessa confusão toda uma policial militar me cercasse para que eu não passasse e algemando ele levando para viatura fui atrás gritando e pedindo socorro eles me seguraram me derrubaram no chão tá cara espelho de pimenta nos meus olhos e eles au me algemar torcer o meu braço pressionando o baço que veio a quebrar e eu gritando de tanta dor porque tinha quebrado me jogaram dentro da viatura com ele algemada com os olhos ardendo e chorando muito de dor me levaram para o Sesc ao chegando lá eles me colocaram dentro de uma cela não me deram Socorro nenhum a não ser o meu marido gritar alto e bater nas grades gritando por socorro foi um agente civil lá bravo falar com ele não era lugar de gritaria e nem de fazer piseiro que era para ele respeitar Mas como ele viu que meu braço estava quebrado ele pediu por socorro que tirasse eu de lá daquele lugar o policial falou que ia chamar o corpo de bombeiro Se ela estivesse com o braço quebrado seria encaminhado para o hospital mas se não estivesse que ele ia colocar ela no mesmo lugar e assim ao corpo de bombeiro chegar no local vê o que realmente meu braço estava quebrado me conduzindo para o hospital chegando ao hospital fui internada com os primeiros atendimentos médicos e me levaram no dia seguinte para ji-paraná para fazer o raio-x e aqui ainda estou eu esperando por uma cirurgia que será feita não sabe nem o dia porque até agora não marcaram E eu estou morrendo de dor constrangida com o fato toda hora e toda hora que eu me lembro do fato ocorrido começo a chorar tô traumatizado com a PM só isso que eu tenho a declarar

 

O texto acima foi publicado na íntegra, por se tratar de um assunto de grande relevância. Pedimos desculpas aos leitores por alguns erros.