Moradores da linha 621 reclamam que o DER se nega a fazer uma ponte no km 23, após enchente levar ponte do local

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Rio Ubirajara

 

O Portal P1 recebeu um vídeo de moradores da Linha 621, km 23, onde denunciam que o DER teria se negado a fazer um desvio sobre o Rio Ubirajara. Segundo informações, as águas levaram a ponte entre os dias 04 e 05 de dezembro, quando caiu uma forte chuva que elevou o nível do rio e com isso, levou a ponte foi por água abaixo.

O rapaz que gravou o vídeo afirma que os produtores deram madeiras para improvisar um desvio até que a ponte no local certo fique pronta. Em outro trecho do vídeo, um pecuarista morador da região relata que juntamente com os vizinhos fizeram uma “pinguela”, ou seja, uma passagem improvisada, porém, muito perigosa. Com isso, alguém pode cair e se machucar.



O site Portal P1 entrou em contato com o diretor regional do DER de Jaru, Orlando Costa dos Anjos e o mesmo informou que ser verídico que os produtores doaram madeira. Porém, conforme diz, a madeira em questão está na fundiária dos sítios e que nesse período de muita chuva, há uma grande dificuldade para remover até o local, tendo em vista que essas madeiras ficam a aproximadamente dois mil metros de distância.

Uma outra questão que foi perguntado é sobre a madeira que aparece no vídeo. Segundo Orlando relatou, as mesmas não são suficientes para fazer o desvio que deve ter em médio 15 a 18 metros de largura. Além disso, conforme relatado, algumas estão em condições de uso e outras, não.

Orlando informou ao Portal P1 que uma ponte emergencial está em processo de licitação e que brevemente será implantada no local. O responsável pelo DER em Jaru pontuou também que vai entrar em contato com o engenheiro para passar uma posição mais exata sobre o andamento do processo da ponte emergencial.

Após a publicação da Matéria o Diretor Regional do DER de Jaru, Orlando Costa dos Anjos, voltou a entrar em contato com nossa redação, onde, disse que a ponte emergencial solicitada pelo DER está em processo de cotação, provavelmente, entre 3,4 à 5 semanas já deverá está resolvido.