A terceira edição do Festival do Tambaqui da Amazônia será realizada no próximo dia 4 de setembro de 2022. Com o propósito de reunir entidades representativas do setor produtivo da piscicultura de Rondônia e alavancar o pescado nativo em cativeiro do Estado para o exterior, o evento ultrapassará fronteiras e, pela primeira vez, terá uma sede simultânea em Nova Iorque (EUA).
A atração também servirá o peixe assado nos seguintes municípios de Rondônia: Porto Velho, Candeias do Jamari, Ariquemes, Machadinho do Oeste, Cujubim, Jaru, Ouro Preto do Oeste, Ji Paraná, Cacoal, Pimenta Bueno e Vilhena. Além de outras nove capitais da Amazônia Legal. Ao todo, mais de 15.000 bandas de tambaqui serão assadas simultaneamente, com retirada liberada a partir das 11h.
Conforme o Secretário de Agricultura do Estado de Rondônia – Seagri, Janderson Dalazen, o tambaqui é uma ótima iniciativa para expor a qualidade do setor produtivo, visando o crescimento do agronegócio no Estado. “O festival é estratégico para promoção do pescado no Brasil e no mundo. O nosso tambaqui é uma excelente fonte de proteína animal, podendo ser produzida com eficiência e sustentabilidade na Amazônia”, explicou.
As vendas das bandas de tambaqui começaram a ser comercializadas em Rondônia no dia 10 de agosto, cada ticket custa R$ 20 (vinte reais) e pode ser adquirido presencialmente nos escritórios da EMATER nos municípios e em Porto Velho na Seagri, localizada no 3° andar do Edifício Rio Jamari, no Palácio Rio Madeira.
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SUSTENTÁVEL
Para o gestor da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico de Rondônia – SEDEC, Avenilson Trindade, o Festival do Tambaqui reúne benefícios diretos para Rondônia, em diversos aspectos.
“A possibilidade do Governo de Rondônia, por meio de uma política pública, fomentar a cadeia produtiva da piscicultura, serve para estimular a ampliação da comercialização do pescado aos produtores de peixe em Rondônia, além de promover o produto no mercado nacional e internacional, possibilitando dessa forma, o crescimento da exportação do pescado nativo em cativeiro”, detalhou.
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