Um assassinato a facadas foi registrado na rua Raimundo Barreto, altura do número 2264, Setor 07 em Jaru (RO), no inicio da noite desta sexta-feira (21/12).
Segundo informações da polícia militar que atendeu solicitação, um homem identificado como Derci Pires de Oliveira, idade não informada, estaria caído ao solo quando os policiais militares chegaram para atender ocorrência.
Os policiais então acionaram corpo de bombeiros que durante o atendimento, constatou que a vítima não apresentava sinais vitais, ou seja, estava morta.
Logo os policiais apuraram informações junto de vizinhos e de uma mulher identificada como Rosângela Moreira de Oliveira, idade não informada. Ela confirmou à polícia militar que ela e Derci e o outro homem identificado a princípio como Zé índio, estariam bebendo durante todo o dia. Ela também disse que em determinado momento, ela entrou no quarto da casa e logo escutou barulhos na sala e quando saiu para ver o que estava acontecendo, se deparou com Derci caído e sangrando muito.
Durante as primeiras informações, uma testemunha disse a polícia militar que houve uma discussão entre os homens dentro da sala da casa e que na sequência, viu que ambos saíram mas que um deles ficou caído sangrando.
Ela disse a polícia que o homem acusado do homicídio, o Zé índio, teria andado para frente por alguns metros e ficou olhando a vítima agonizando e depois saiu andando tranquilamente rumo a Avenida Florianópolis, como se nada tivesse acontecido.
Esta mesma testemunha disse à polícia que a casa era conhecida como, “casa dos bebos” e que aquelas pessoas passavam praticamente todos os dias da semana bebendo muito e brigando sempre. Ela confirmou sempre haver muitas discussões no local.
Derci Pires Oliveira, o homem que foi morto nesta noite de sexta-feira, era em vida o ultimo marido de Rosângela Moreira de Oliveira. Ela é ex-mulher do homem identificado como Zé índio, que matou Derci a facadas.
José de Souza Góes, o Zé índio, foi preso logo em seguida, de frente sua residência, que fica bem próxima do local do crime. Ele não teria reagido à prisão e nem declarou se o crime teria sido por motivos passionais.
Entregue ao comissariado de plantão na UNISP, Zé índio passou pelos procedimentos de praxe e ficou a disposição do delegado plantonista, para as devidas medidas. Com informações do Portal P1.
Da Redação PortalP1
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