Jorge Martins de 56 anos, teve prisão preventiva decretada pela justiça de Rondônia. Ele é suspeito de ter matado a acadêmica Silvia Santos Souza de 39 anos de idade. A vitima desapareceu na quarta-feira (6) deste mês e seu corpo foi encontrado dois dias depois na chácara onde Jorge Martins morava e trabalhava. Segundo informações vítima e suspeito tinham um relacionamento amoroso.
Silvia Santos teria saido de casa na noite de 6 de junho para ir até a faculdade onde estudava para entregar um trabalho e não retornou. A família passou a procurá-la, inclusive divulgando nas mídias sociais. Na madrugada do dia 8 o corpo da acadêmica foi encontrado escondido na chácara onde Jorge Martins morava, que fica situada no bairro Nova Esperança, zona Norte de Porto Velho. O acusado se apresentou na Delegacia Especializada em Crimes Contra a Vida (DECCV), quatro dias depois e confessou o crime, mas foi liberado porque ainda não tinha mandado de prisão.
Desde então Jorge Martins encontra-se foragido, o delegado Francisco Borges, que preside o inquérito, as investigações e os laudos sobre a morte da academica desmentiram a versão de acusado. Jorge Martins disse que Silvia havia lhe agredido, porem no corpo dele não apresentava nenhuma lesão. Na versão da polícia o casal teria discutido e Jorge teria partido para cima de Silvia com uma faca em punho e lhe desferido seis golpes e ainda teria estrangulado a vitima, causando lhe a sua morte.
Após matá-la o acusado teria amarrado uma corda no pescoço de Silvia e arrastado o corpo o carro da vitima, como não conseguiu colocá-lo na carroceria resolveu ocultar o corpo em um sumidouro e cobriu com uma lona.
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