Fórum discutiu o combate a violência obstétrica em Ouro Preto, RO

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Fórum em Ouro Preto (RO) discutiu o combate a violência obstétrica

 

  • Juíza Simone de Melo, participou do Fórum , e enfatizou a importância de debater violência obstétrica no evento

 

No dia 26 de agosto o município de Ouro Preto do Oeste sediou o I Fórum de Combate á Violência Obstétrica tipificação de abusos e desse caracterizam violência física ou psicológica sofrida por mulheres durante a gestação. Assim na hora do parto, nascimento ou no pós-parto.

 

O evento realizado pela Igreja Adventista do Sétimo Dia sob a coordenação da psicóloga do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, Rose Santos, reuniu convidados e palestrantes.

E contou com a participação da juíza de direito da Comarca Simone de Melo; Rose Santos, psicóloga do Tribunal de Justiça de Rondônia; Daiane Maciel, assistente social do Tribunal de Justiça de Rondônia; doutora Emília Haranda, ginecologista e obstetra e Dr Job Leonardo, ginecologista do Hospital São Lucas.

 

O Fórum integrou parte da agenda da campanha anual universal “Quebrando o Silêncio” da Igreja Adventista. Pela parte da manhã, houve passeata que partiu do terminal rodoviário, percorreu as principais ruas do município com distribuição de materiais sobre o combate à violência obstétrica, e terminou no Parque do Bosque. O Fórum ocorreu no templo da Igreja Adventista localizado na Avenida Gonçalves Dias.



 

A juíza Simone de Melo, que domina o conhecimento dos aspectos jurídicos, enfatizou a importância da realização . E da prospecção do assunto debatido no evento em Ouro Preto que discutiu sobre a necessidade de conscientização da violência obstétrica. Interfere portanto e impacta mulheres e a família no período parto cesáreas.

 

Eventos desta natureza são de extrema importância, pois conhecimento é poder. Quanto mais a população conhece seus direitos, maior a probabilidade de que eles não violados disse a Magistrada. Destacando portanto que não se podem permitir atos de violência institucional que negativem o ato biológico do parto.

 

A violência obstétrica deve ser levada a sério, considerando que a violação institucional está presente também nos hospitais públicos e privados. Assim nos postos de saúde e unidades clínicas particulares, praticadas por profissionais insensíveis que se recusam a destinar o tratamento digno e humano para mulheres gestante/parturiente.

 

A passeata da campanha anual “Quebrando o Silêncio”, promovida pela Igreja Adventista, percorreu as principais ruas de Ouro Preto do Oeste.

Fórum em Ouro Preto RO discutiu o combate a violência obstétrica

 

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