Após o lançamento do plano de assinatura que dá direito ao selo de verificação no Twitter, a Meta também começou a oferecer o serviço de autenticação paga para usuários do Instagram e Facebook dos países EUA, Austrália e Nova Zelândia. Por ora, a Meta não tem previsão de quando os planos chegarão no Brasil. Já em contrapartida, o Twitter de Elon Musk já estabeleceu que quem quiser ter a conta verificada terá que pagar.
Antes, o selo era concedido gratuitamente a contas consideradas relevantes e confiáveis e que traziam informações oficiais. Agora, qualquer usuário que disponha do valor da assinatura poderá usufruir dos benefícios do selo. Além da verificação, o plano conta com monitoramento ativo contra a falsificação de identidade, suporte com pessoas reais e figurinhas exclusivas.
Caso o tema esteja no escopo de alguma pauta em andamento ou tenha interesse em falar sobre o assunto, gostaria de deixar à disposição os especialistas da Pira, empresa especializada na criação e realização full service de projetos com foco na construção e fortalecimento de comunidades digitais.
Filipe Ratz e Kim Nery, sócios-fundadores, estão à disposição para falar como a nova política de verificação de contas pode impactar o engajamento de criadores de conteúdo e empresas nas redes sociais.
Questões como: empresas que não comprarem o selo perderão relevância ou alcance nas redes? As chances de impactar seus consumidores diminuirão? E os que decidirem comprar, terão menos credibilidade? A disseminação de informações falsas, como fica? E a relevância dos produtores de conteúdo e das empresas a partir do momento que qualquer usuário poderá contar com a verificação e as vantagens de se ter o selo?
Te encaminho abaixo a mini bio dos porta-vozes e também um resumo da empresa.
O que acha? Como está a sua agenda para marcarmos um papo sobre esse tema?
Fonte: Thaiza Ribeiro
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