Foram apreendidas, nas rodovias federais do estado, mais de 188 kg de drogas ilícitas, 15 armas de fogo e 414,99 m³ de madeira. Houve ainda a recuperação de 21 veículos e a prisão de 20 motoristas embriagados
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Rondônia encerrou o mês de fevereiro registrando 150 ocorrências policiais, sendo destaque o enfrentamento ao tráfico de drogas, principalmente a cocaína. Em apenas 28 dias, foram interceptados aproximadamente 177 kg da droga, produzindo potencial prejuízo de mais de 22 milhões de reais ao crime organizado. Somado a elevada quantidade de cloridrato de cocaína, ainda houve apreensões de mais de 10 kg de maconha e de 4 kg de skunk.
Duas dezenas de foragidos da justiça, condenados por crimes como tráfico de drogas, homicídio, estupro de vulnerável, estelionato, latrocínio, extorsão mediante sequestro, entre outros, foram identificados e presos, garantindo maior sensação de segurança aos usuários das BRs em nosso estado. Além disso, a PRF retirou de circulação: 145 munições de diversos calibres; 15 armas de fogo transportadas em situação contrária à lei; e intensificou o combate aos ilícitos ambientais, recolhendo mais de 400 m³ de madeira que eram transportados ilegalmente.
A recuperação de veículos também merece destaque. No total, 21 automóveis, entre caminhões, veículos de passeio e motos foram identificados e encaminhados à perícia, podendo assim ser devolvidos aos proprietários originais. Finalizando, chama atenção a quantidade de ocorrências relacionadas ao álcool e direção: foram registradas, apenas este mês, 20 prisões em flagrante pelo crime de dirigir veículo automotor embriagado. Essa conduta reprovável, gera diversos riscos e infelizmente ainda é observada com frequência no trânsito brasileiro.
Diante de um cenário em que a criminalidade, em todas as vertentes, insiste em interferir negativamente na rotina da população rondoniense, a PRF reafirma seu compromisso de seguir vigilante e manter-se na linha de frente com uma pronta resposta federal em favor da sociedade. A PRF não para!
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