O deputado Dr. Luís do Hospital, que é presidente da CAPR (Comissão de Agropecuária e Política Rural), representando o estado de Rondônia, marcou presença em uma importante reunião, realizada na capital federal, durante esta semana, em conjunto com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).
O principal objetivo do encontro foi discutir estratégias e políticas voltadas para o mercado de créditos de carbono, uma iniciativa que visa incentivar a redução das emissões de gases poluentes, geradas tanto por grandes indústrias quanto pelo setor do agronegócio.
A Frente Parlamentar da Agropecuária, composta por membros do Congresso Nacional dedicados a questões ligadas ao desenvolvimento sustentável do setor agropecuário, tem se destacado pela busca de soluções inovadoras que conciliem o crescimento econômico, a preservação ambiental e o desenvolvimento do agronegócio.
Durante a reunião, o Deputado Dr. Luís do Hospital expressou sua profunda preocupação com a questão das emissões de gases no âmbito nacional. Ressaltou a importância de implementar políticas que promovam a diminuição dessas emissões, visando não apenas o cumprimento de metas ambientais, mas também o estímulo à adoção de práticas mais sustentáveis por parte das indústrias.
O mercado de créditos de carbono, destacado como uma ferramenta fundamental na luta contra as mudanças climáticas, permite que empresas e setores que conseguem reduzir suas emissões vendam créditos para aqueles que ainda não atingiram metas estabelecidas. Essa abordagem cria um incentivo financeiro para a redução contínua de emissões, alinhando interesses econômicos com os objetivos ambientais.
O Deputado afirmou: “Rondônia, assim como todo o país, enfrenta desafios significativos em relação às mudanças climáticas. É essencial que atuemos de forma proativa na busca por soluções que beneficiem tanto o meio ambiente quanto a economia. A participação nessa reunião representa nosso compromisso em encontrar caminhos que promovam o desenvolvimento sustentável e a preservação do nosso planeta, de forma que o agronegócio não seja afetado.”
Fonte: Assessoria.
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