Deputado Adelino Follador diz que a falta de professores é problema sério no Estado

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Com toda complexidade, ainda existe a readaptação dos alunos pós pandemia, em que estão todos agitados

Como presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa (ALE), o deputado estadual Adelino Follador (União) tem acompanhado e cobrado ações efetivas do executivo quanto a falta de professores nas escolas estaduais, na segunda-feira (13), em Ariquemes, o parlamentar esteve nas Escolas Anísio Teixeira, no Setor 02, e Albina Mació Sordi, no BNH, e também com a coordenadora Regional de Ensino (CRE), Nilta Moreira, levantando informações da problemática e como estão o andamento das soluções.



 

Por telefone, Adelino falou com a secretária de Estado de Educação (Seduc), Ana Lúcia Pacini, que disse estar cumprindo os prazos legais para a formalização das contratações, e que está sendo feito dentro do prazo mínimo, ainda segundo ela, apesar da quantidade de disciplinas sem professores, os alunos não serão prejudicados, pois a Seduc está trabalhando com calendário para suprir essas falhas. Uma das maiores dificuldades têm sido a desistência de alguns profissionais. Neste primeiro momento estão sendo convocados 300 professores.

 

A secretaria disse ainda, que está preocupada com a situação e estão correndo contra o tempo para resolver esse problema.

 

Escolas do porte da Anísio Teixeira, o problema de aulas vagas se torna mais grave, pois atende cerca de 2.000 alunos, e o problema se agrava com vários professores afastados por atestado médico. A diretora Selma e vice-diretora Patrícia Borges falou com o deputado sobre os desafios em manter a ordem nos horários vagos, pois dentro de toda essa complexidade, ainda existe a readaptação pós pandemia dos alunos, em que estão todos agitados.

 

“Nesta terça (14), em Porto Velho, estarei tratando da questão na Comissão de Educação e com o Executivo, procurando dar celeridade neste processo, uma vez que a Educação é um dos setores mais prejudicados com a pandemia e levaremos anos para normalizar”, disse Follador.

Autor: Assessoria