Dia Nacional de Prevenção da Alergia: como se proteger da rinite alérgica

Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial indica quais medidas de controle do ambiente e cuidados com a saúde podem evitar o problema.     Espirros frequentes, coriza, coceira no nariz e congestão nasal são os principais sintomas de uma doença que afeta 400 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo a Organização Mundial … Leia Mais


OMS declara fim da emergência em saúde por covid-19

  Vírus agora é “problema de saúde estabelecido e contínuo”   Após mais de três anos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou nesta sexta-feira 5 de maio que a covid-19 não configura mais emergência em saúde pública de importância internacional. De acordo com a entidade, o vírus se classifica agora como “problema de saúde … Leia Mais


Prefeitura de Jaru divulga boletim de atendimentos nas unidades de saúde

  Todas as unidades de saúde da zona urbana e no distrito de Tarilândia, contam com equipes multidisciplinares para atendimentos diários.   Já nos distritos de Bom Jesus, Santa Cruz da Serra e no subdistrito de Jaru Uaru, os atendimentos acontecem uma vez por semana.   As ações visam garantir saúde preventiva a todos os … Leia Mais



Serviço de Assistência Especializada é implantado em Jaru

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Foto: DECOM-PMJ

 

A prefeitura de Jaru, celebrou nesta quinta-feira (20), a implantação oficial do Serviço de Assistência Especializada – SAE JARU.

De acordo com vice-prefeito Jeverson Lima, com a descentralização do serviço, atendimentos que antes só eram realizados em Porto Velho ou Ji-Paraná, agora acontecem em Jaru.

“É mais um avanço na saúde pública do município, com o SAE, garantimos mais rápidos, além de assistência humanizada e perto de casa para os nossos pacientes”, disse.

Segundo a secretária de saúde, Tatiane de Almeida Domingues, o SAE, conta com uma equipe multidisciplinar, composta por médico, enfermeira, farmacêutica, assistente social, psicólogo, técnico de laboratório e técnico de enfermagem.

Para a oferta de consultas, coleta de exames, tratamento, acompanhamento e testagem para o diagnóstico de doenças transmissíveis.

Os atendimentos acontecem no Serviço de Assistência Especializada – SAE, localizado na Avenida Rio Branco, ao lado da secretaria de saúde, setor 02, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h30.

Também participaram da solenidade, o diretor-geral da AGEVISA, Gilvander Gregório de Lima, o presidente da câmara de vereadores Ilson Félix, o vereador Schimiti Patroleiro, além dos representantes do Ministério da Saúde, Manoel e Sérgio, a coordenadora estadual de ISTs Gilmarina, a médica epidemiologista da AGEVISA Dra. Arlete, além da secretária executiva de saúde Kelly Coimbra, a representante do deputado estadual Dr. Luís do Hospital, representante da vereadora Professora Damiana e representante do vereador Paulão do Esporte.

Foto: DECOM-PMJ

Fonte: DECOM-PMJ


Diástase abdominal pode ser corrigida com cirurgia plástica

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Imagem da internet/ reprodução

 

  • Saiba quais são os sintomas, causas e tratamentos para diástase e acabe de vez com esse incômodo abdominal.

 

A diástase abdominal é uma condição física que afeta a autoestima principalmente de mulheres, mas afinal, o que a causa? E o mais importante: como tratá-la?

 

Neste artigo, falaremos sobre esse problema que afeta até as mamães famosas, que já se pronunciaram sobre a importância do conhecimento da diástase, principalmente para procurar um diagnóstico e tratamento correto. Assim, as pessoas tornam a se empoderar como merecem!

 

Se está insatisfeito com a flacidez abdominal, continue conosco!

O que é diástase abdominal?

 

Diástase abdominal é o afastamento dos músculos do abdômen, causando um quadro de flacidez significativa, e em alguns casos, pode até ocasionar deformação no umbigo.

 

A diástase não é um problema exclusivamente de saúde, mas principalmente estético, o que afeta muito a autoestima daqueles que a tem. Geralmente, o quadro afeta mulheres logo após o parto, segundo a Associação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, cerca de 30% das mães recém-paridas sofrem com o problema.

 

Os casos estão entre as famosas

 

A influencer e empresária Bianca Andrade, conhecida como “Boca Rosa”, recentemente recebeu críticas em suas redes sociais, ao postar uma foto com barriga à mostra. Os comentários foram de “barriga estranha” à “esquisita”, mas ela rebateu a todos, contando sobre sua diástase após dar à luz ao Cris, seu primeiro filho.

 

Além dela, Sandy, Giovanna Ewbank, Thaís Fersoza e outras mamães celebridades também passarem pelo mesmo.

 

Porém, qualquer pessoa que perdeu muito peso em pouco tempo, ex-obesos e pós-bariátrica.

 

Uma bexiga ainda vazia, mas que nunca ninguém encheu, tem um formato. Quando está cheia, tem outro, e quando esvazia sozinha, fica com aspecto murcho e enrugado, certo?

 

O abdômen funciona mais ou menos assim:

 

Quando ele “enche”, nos casos de gravidez e sobrepeso, por exemplo, e depois esvazia (com o parto ou a perda de peso), a pele estica muito e causa flacidez, isso porque o músculo não consegue voltar ao normal.

 

Sintomas:

 

  • flacidez: essa é o principal sintoma e incômodo. Além da pele caída, ela também tem aparência enrugada, envelhecida;

  • dor abdominal: como a causa principal é a desordem do abdômen, as dores nessa região é outro sintoma bem comum;

  • problemas digestivos: constipação e acúmulo de gases são outros sintomas presentes em pessoas com diástase, principalmente nos casos mais graves;

  • inchaço: os problemas digestivos resultam no inchaço, que também está presente em alguns casos;

  • dor lombar: os músculos abdominais auxiliam a sustentação da coluna, e quando eles não estão fortalecidos, as dores lombares e de coluna são comuns.

 

Além disso, também ocorre:

 

  • dor durante a relação sexual;

  • dor na pelve e quadril;

  • incontinência urinária;

  • prisão de ventre.

Diagnóstico

 

Um médico-cirurgião plástico, geral ou do aparelho digestivo são os profissionais mais indicados para realizar o diagnóstico, pois a resolução concreta se dá através da avaliação da parede abdominal.

 

Porém, assim como ensina a especialista a Mestre em fisiologia do exercício, Gabriela Cangussú, explica como identificar a diástase até procurar o especialista:

 

  • “Deitar com as pernas estendidas e apalpar a região logo acima do umbigo com as pontas dos dedos indicador e médio. Na sequência, sobe o tronco sem o apoio das mãos e sente, com os dedos, se há um espaço nessa área. Se esse espaço for maior do que três dedos, a recomendação é procurar um médico.”

 

Após realizar o exercício acima, ou sentir alguns dos sintomas, buscar por recomendação médica é o ideal, por quanto antes iniciar o tratamento, mais rápidos serão os resultados.

Tratamentos para diástase

Exercício físico

 

A prática de atividade física ajuda a fortalecer o abdômen e fechá-lo; por isso, é sempre a indicação principal, principalmente nos casos leves e moderados.

 

Em entrevista à revista Quem, Marcos Russo, profissional de Educação Física, destaca: “Entre os principais exercícios, o destaque fica para os que trabalham o corpo de forma integrada, principalmente a musculatura do core, ou seja, conjunto de músculos que ajudam a manter a força e a estabilidade do corpo.”

 

A especialista Gabriela Cangussú, que também criou o Projeto Mamãe Sarada, indica algumas práticas:

 

  1. Prancha frontal

 

  • deitar de barriga para baixo;

  • apoiar cotovelo e mãos no chão;

  • alinhar os ombros ao cotovelo;

  • com as pontas dos pés no chão, elevar o quadril;

  • fazer três séries de 30 segundos.

 

  1. Abdômen infra

 

  • deitar com a lombar, ombro e cabeça apoiados no chão;

  • estender os braços na lateral do corpo;

  • levar os joelhos em direção à cabeça;

  • e depois voltar a posição de início lentamente;

  • fazer o máximo de repetições que conseguir.

 

  1. Ponte lateral 

 

  • deitar de lado;

  • apoiar mão e cotovelo no chão;

  • elevar o quadril;

  • deixar a outra mão estendida para cima ou ao lado do corpo;

  • realizar 3 séries, no máximo de tempo que conseguir.

 

Fisioterapia

 

O acompanhamento com um fisioterapeuta também é uma das alternativas de tratamento da diástase, pois ele passará exercícios de alongamento e fortalecimento específicos para esses casos.

 

Além disso, contar com um profissional ajuda a realizar corretamente as práticas, acompanhar os resultados, e criar um cronograma de exercícios exclusivo, dependendo do caso do paciente.

 

Fisioterapeutas também dispões de aparelhos que auxiliam ainda mais a melhora do quadro, desde o leve até o moderado.

Cirurgia

 

Por último, os procedimentos cirúrgicos são, segundo os próprios médicos, a forma mais eficaz de tratamento. Conhecido como abdominoplastia, a cirurgia consiste em um procedimento simples, na parte inferior do abdômen, e por isso, quase não se dá para ver a cicatriz ao usar roupas normais e íntimas.

 

Nesse caso, o médico costura os músculos para que eles voltem ao normal, e o excesso de pele é retirado. O problema é retirado pela raiz, e se devolve ao paciente a autoestima e uma barriga, em muitos casos, até mais bonita e firma se comparada ao antes da diástase abdominal.

 

A abdominoplastia, portanto, é o tratamento mais rápido e eficaz desse problema. Mas tudo isso, só é possível se o cirurgião escolhido for qualificado e responsável, então não confie seu corpo casos esses requisitos não sejam preenchidos.

Fonte:  Amanda Fuzita


MEC autoriza abertura de novos cursos de medicina

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Foto: Freepik
  • MEC fornece orientações sobre novos cursos de medicina

 

  • Portaria regulamenta a abertura de novos cursos de medicina por meio de chamamento público. Regiões com menor oferta de médicos são prioridade

 

 

O Ministério da Educação (MEC) publicou, nesta quinta-feira (6), no Diário Oficial da União, a Portaria nº 650/2023, que trata sobre a política de chamamento público para autorização de curso de graduação de Medicina ofertado por instituição de educação superior privada e sobre a reabertura do protocolo para pedidos de novas vagas do sistema federal de educação superior.

De acordo com essa portaria, a autorização para funcionamento de curso de graduação privada será precedida de chamamento público, conforme a Lei nº 12.871/2013, ouvida a Comissão Interministerial de Gestão da Educação na Saúde, no prazo de 120 dias a partir da publicação da Portaria.

 

Os chamamentos públicos da modalidade necessidade social priorizarão as regiões de saúde com menor relação de vagas e médicos por habitante e deverão considerar: a relevância e a necessidade social da oferta de curso de Medicina; e a existência, nas redes de atenção à saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), de equipamentos públicos adequados, suficientes e de qualidade para a oferta do curso de Medicina.

Para os chamamentos da modalidade estrutura de serviços conexos à saúde e à formação médica, serão considerados os critérios de: integração ao sistema de saúde regional, por meio do estabelecimento de parcerias entre a instituição proponente e as unidades hospitalares (pública ou particular), possibilitando campo de prática durante a formação médica; vagas a serem preenchidas com base em objetivos de inclusão social; integração ao sistema de saúde regional, em especial às unidades vinculadas ao SUS; e oferta de formação médica especializada em residência médica.

Nas duas modalidades, os processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos de Medicina utilizarão os instrumentos de avaliação definidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

O fluxo, os procedimentos, o padrão decisório e o calendário para protocolo dos pedidos de aumento de vagas dos cursos de Medicina ofertados por instituições vinculadas ao sistema federal de educação superior serão estabelecidos por meio de ato do MEC, também ouvida a Comissão Interministerial de Gestão da Educação na Saúde, no prazo de 120 dias.

 

 

Assessoria de Comunicação do MEC


Homem transtornado se joga no córrego Mororó, mas é resgado pelos Bombeiros, em Jaru, RO

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Um homem de nome e idade protegidos pelas autoridades, que sofre de problemas psicológicos, foi resgatado pelos Bombeiros de Jaru, RO após se jogar nas águas no córrego Mororó, na noite desta quinta-feira, 23 de março.

Conforme informações de testemunhas, a vítima sofre transtornos psicológicos e estaria muito ansioso e alterado, pouco antes de se jogar nas águas o córrego.

Felizmente, as águas baixaram, após um período elevadas por causa das chuvas. Não foi possível apurar, se a vítima sofreu algum ferimento. Além dos homens do Resgate dos Bombeiros, populares também contribuíram bastante e no final, deu tudo certo e o homem foi convencido a receber ajuda e foi retirado do córrego.


Mais Médicos dará incentivo de até R$ 120 mil para áreas vulneráveis

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  • Programa quer aumentar tempo médio de permanência do médico nos postos

 

O governo federal retomou o programa Mais Médicos para o Brasil, nesta segunda-feira (20), e pagará um incentivo de fixação que pode chegar a R$ 120 mil para o médico que permanecer por quatro anos em áreas vulneráveis. Tal incentivo será ampliado caso o médico tenha sido beneficiado pelo Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).

 

 

As ações do programa têm o objetivo de aumentar o tempo médio de permanência dos profissionais nos locais de atendimento por meio de estratégias de formação para especialistas e pagamento de incentivos. Em cerimônia no Palácio do Planalto, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse que os participantes solicitam desligamento por três principais motivos: busca de ofertas de formação, demandas familiares e outras oportunidades profissionais.

 

 

“Por isso queremos avançar na proposta de fixação de médicos formados no Brasil no programa ao longo dos anos. Essa nova etapa propõe extensão para quatro anos, tempo necessário para que o médico possa se submeter a prova de título de especialista”, disse a ministra.

 

 

Para isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta segunda-feira a medida provisória que institui a Estratégia Nacional de Formação de Especialistas para a Saúde e o decreto que institui a Comissão Interministerial de gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. O programa de formação inclui também outras áreas da saúde, visando o atendimento de equipes multiprofissionais para um cuidado integral à saúde da população. A previsão é que os primeiros editais viabilizem 963 bolsas de residência médica e 837 bolsas de residência multiprofissional.

 

 

 

Segundo Nísia Trindade, os médicos que já estão no programa terão a continuidade das atividades e os que ingressarem terão incentivo para prova do título de especialidades médicas. “A volta do Mais Médicos se dá em momento fundamental. Contratos de 2,5 mil médicos vem sendo encerrados ou se encerram em junho deste ano. Por isso é necessário prorrogar a permanência desses profissionais, que têm tido a maior média de permanência no [Programa] Saúde da Família. Alguns estão hoje em território yanomami nos ajudando a superara a emergência sanitária”, destacou a ministra.

 

 

 

O novo Mais Médicos já prevê a abertura de 15 mil vagas no programa. A iniciativa visa ampliar o acesso da população ao atendimento médico na atenção primária, porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS), principalmente nas regiões de extrema pobreza e de vazios assistenciais. Para o presidente Lula, é uma política que atende a população, os médicos e também os prefeitos de cidades pequenas pelo país.

 

 

 

“Só sabe o que faz de falta um médico numa cidade um prefeito que quer contratar. Às vezes paga um salário mais alto do que poderia pagar e ainda assim não encontra um médico que se disponha a ir para uma cidade pequena do interior, que não tem shopping, que não tem cinema, que não tem nada. As pessoas às vezes não desejam ir e é compreensível”, disse Lula. “Mas também é compreensível o esforço que foi feito para criar esse programa. Na época, sofremos muitas acusações, muita gente da categoria médica não aceitava o Mais Médicos, sobretudo muita gente não aceitava os médicos cubanos que vieram de fora”, lembrou o presidente.

 

 

Novas vagas

O objetivo do governo é que até o fim do ano cerca de 28 mil profissionais estejam fixados em todo o país, principalmente em áreas de extrema pobreza. A assessoria do Ministério da Saúde explicou que o programa Mais Médicos, criado em 2013, na gestão de Dilma Rousseff, nunca foi descontinuado e tem, atualmente, 18 mil vagas. Dessas, 13 mil estão preenchidas por médicos contratados em editais anteriores e 5 mil serão ofertadas por meio de novo edital, que será lançado já neste mês de março.

 

 

Segundo o governo, nos últimos seis anos, o Mais Médicos foi descaracterizado e sofreu com a falta de incentivos, sendo 2022 o ano com maior desassistência profissional nos municípios. “O ano de 2022 finalizou com mais de 4 mil equipes de Saúde da Família sem médicos, o pior cenário em dez anos, afetando principalmente as áreas e as pessoas em situação de vulnerabilidade”, disse a ministra da Saúde.

 

 

Do total de novas vagas para 2023, 10 mil serão oferecidas em um formato que prevê contrapartida dos municípios. Segundo o Ministério da Saúde, com essa forma de contratação, as prefeituras terão menor custo, maior agilidade na reposição do profissional e condições de ampliar a permanência dos profissionais nas localidades. O investimento por parte do governo federal será de R$ 712 milhões neste ano.

 

 

 

Segundo Nísia, o governo manteve diálogo intenso com as entidades representativas médicas, e a preocupação é com a questão de médicos sem registro no Brasil. Por isso, segundo ela, o foco do Mais Médicos é reforçar incentivos para médicos brasileiros formados no país se fixarem no programa.

 

 

 

Quando foi criado, em 2013, o programa foi marcado pela contratação de médicos cubanos. Na ocasião, o governo federal fez acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) para trazer esses profissionais para ocupar vagas não preenchidas por brasileiros ou outros estrangeiros com diplomas validados no Brasil.

 

 

Como já prevê a lei, podem participar dos editais do Mais Médicos para o Brasil profissionais brasileiros e intercambistas, brasileiros formados no exterior ou estrangeiros, que continuarão atuando com o Registro do Ministério da Saúde. Os médicos brasileiros formados no Brasil terão preferência na seleção dos editais.

 

 

“Nós queremos que todos os médicos que se inscrevam sejam médicos brasileiros formados adequadamente [no Brasil]. Se não tiver condições, queremos médicos brasileiros formados no estrangeiro ou médicos estrangeiros que trabalham aqui. Se não tiver, nós vamos fazer chamamento para que médicos estrangeiros [formados no exterior] ocupem essa tarefa, porque o que importa não é apenas saber a nacionalidade do médico é saber a nacionalidade do paciente, que é um brasileiro que precisa de saúde”, argumentou o presidente Lula em seu discurso.

 

 

 

O tempo de participação no programa passa a ser de quatro anos, prorrogável por igual período, quando o médico poderá fazer especialização e mestrado. A bolsa é de R$ 12,8 mil, mais auxílio-moradia. Os brasileiros e estrangeiros formados no exterior que participarem do programa terão desconto de 50% na prova de revalidação do diploma, o Revalida, realizada pelo Ministério da Educação. Na última edição do Revalida, o valor da taxa de inscrição foi de R$ 410.

 

 

Formação e incentivos

 

Levantamento feito pelo Ministério da Saúde aponta que 41% dos participantes do programa desistem de atuar nos locais mais remotos para irem em busca de capacitação e qualificação. Como incentivo, então, eles receberão adicional de 10% a 20% da soma total das bolsas de todo o período de permanência no programa, a depender da vulnerabilidade do município.

 

 

O valor, que poderá chegar a R$ 120 mil, será pago ao final dos 48 meses. O profissional também terá a opção de antecipar 30% desse pagamento ao final de 36 meses de atuação no programa.

 

 

O Mais Médicos para o Brasil também dará incentivos aos profissionais formados com apoio do governo federal, beneficiados pelo Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). “O bônus vai permitir que esses médicos saldem as suas dívidas se ficarem todo o tempo do nosso programa”, explicou Nísia.

 

 

 

Nesse caso, o adicional será de 40% a 80% da soma total das bolsas de todo o período de permanência no programa, a depender da vulnerabilidade do município e será pago em quatro parcelas: 10% por ano durante os três primeiros anos, e os 70% restantes ao completar 48 meses de trabalho.

 

 

 

Outro desafio, segundo o governo, é a ampliação da formação de médicos de família e comunidade, que são aqueles direcionados para o atendimento nas unidades básicas de Saúde (UBS). Para isso, serão ofertadas vagas para os médicos residentes que foram beneficiados pelo Fies cumprirem o programa de residência em áreas com falta de profissionais.

 

 

 

Para apoiar a continuidade no programa das médicas mulheres, será feita uma complementação ao auxílio do Instituto Nacional do Serviço Social (INSS), para que ela receba o mesmo valor da bolsa durante o período de seis meses de licença maternidade. Para os participantes do programa que se tornarem pais, será garantida licença de 20 dias com manutenção do valor da bolsa.

 

 

Menos internações

 

Segundo o Ministério da Saúde, o novo Mais Médicos é uma política pública que envolve estratégias pensadas a curto, médio e longo prazo, já que o primeiro atendimento, realizado nas unidades básicas de Saúde, é responsável pelo acompanhamento da situação de saúde da população, prevenção e redução de agravos.

 

 

“Hoje existem evidências consolidadas de que o programa conseguiu prover profissionais para as áreas mais vulneráveis, ampliou o acesso na Saúde da Família, diminui internações hospitalares e a mortalidade infantil. É por isso que ele está de volta”, argumentou a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

 

 

 

Dados da Rede Observatório do Programa Mais Médicos, disponibilizados pela pasta, apontam que, entre 2013 e 2015, o número de consultas em municípios com médicos do programa aumentou 33%, enquanto o número de internações ficou 4% menor. Nos municípios em que a cobertura do Mais Médicos atingiu mais que 36% da população, a redução no número de internações no mesmo período foi ainda maior, chegando a 8,9%.

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Andreia Verdélio /Agencia Brasil


Mulher denuncia ex-noivo por postar fotos e vídeos dela em momentos íntimos, em rede social

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Khety Rodrigues é empreendedora, se considera criativa, é alfaiate, dona de marca de roupas e proprietária de sexshop.

 

Pelo Twitter, uma mulher identificada como Kethy Rodrigues abriu o verbo recentemente revelando através do seu perfil na rede social, na semana passada, que seu ex-noivo postava fotos e vídeos dela em situação íntima, em grupos de WhatsApp.

De acordo com Kethy Rodrigues, tudo era feito sem sua autorização. Conforme a vítima, ela e o noivo estavam juntos há quatro anos. Ela também contou que confiava no homem a ponto de deixa-lo registrar alguns momentos íntimos dos dois.

Há algum tempo brigaram, o que ela chamou de “briga feia” e romperam o relacionamento. Como já estava desconfiada, olhou o celular do então noivo e descobriu que ele participa de vários grupos onde divulgava vídeos e fotos intimas dela.

Ela diz: Nunca falei sobre isso mas agora eu vou expor, meninas tomem cuidado com oq é gravado no celular dos namorados de vcs.

 

“Eu nem sabia que isso existia, mas confesso que o que mais me deixou mais chocada foi a quantidade de homens que tinha nesses grupos e fiquei preocupada com o tanto de mulheres que poderiam estar lá sem consentimento”, contou no Twitter.

A mulher segue denunciando, contando que descobriu a atitude no ex-noivo ainda no ano passado. Segundo ela, a decisão em expor o seu caso, veio na intenção de ajudar outras mulheres. “O problema todo, foi divulgar imagens minhas intimas com ele, sem meu consentimento”, pontuou.

 

Outra situação pela qual Khety Rodrigues está passando, é a ameaça do noivo de processá-la, mesmo não tendo o nome dele divulgado – citado – na rede social onde ela fez a denúncia.

 

 

 

 

 

 

 

 

Portal P1


Vídeo: Mulher dá luz a criança em casa, por falta de ambulância e de atendimento médico, em Rio Pardo, RO 

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Um vídeo que está circulando nas redes sociais, mostra o que seria um pós-parto, ocorrido em casa, no distrito de Rio Pardo, distante em torno de 160 km de Porto Velho, RO.  

 

O parto da criança, teria ocorrido nesta quinta-feira, 16 de março. A mãe e a criança, foram assistidas por familiares, que teriam tentado conseguir uma ambulância e também atendimento médico no distrito, mas sem sucesso.  

 

 

Conforme informações, o distrito de Rio Pardo, tem em torno de 10 mil habitantes, mas poucos investimentos em infraestrutura de forma geral. Tanto saúde, como transporte, educação, estradas e principalmente suporte em todas as áreas por parte do poder público, são precários.  

 

 

No vídeo uma pessoa cita que a criança nasceu bem, mas a mãe ficou com a placenta e o cordão umbilical, ainda na barriga.  

 

 

VEJA O VÍDEO ABAIXO: 

 

 

 

 

 

portal p1

 

 


Termina nesta quarta, 15 de março, o período do defeso, em Rondônia

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Esse é o Surubim da Amazônia. Foto: Pixbay

O período de defeso de diversas espécies de peixe termina nesta quarta-feira (15) em Rondônia. Segundo a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), “a pesca das espécies que eram proibidas, volta à atividade legal”.

A partir de agora, é possível realizar a captura e fazer o transporte de até cinco quilos de peixes ou um exemplar, por semana. De acordo com a Sedam, todas as espécies de peixe, tanto nos berçários e afluentes do rio Guaporé, podem ser pescadas, incluindo os seguintes tipos:

Pescada;
Surubim;
Caparari;
Pirapitinga;
Jatuarana;
Dourada;
Filhote;
Pirarara.
Pirarucu e Tambaqui

O defeso do Pirarucu e do Tambaqui, período em que a pesca, transporte, beneficiamento e comercialização dessas espécies fica proibida, continua válido em Rondônia, indo até:
Tambaqui – até 31 de março;
Pirarucu – até 30 de abril.

A determinação é válida para todas as bacias hidrográficas no estado, incluindo os rios: Madeira, Mamoré, Jamari, Abunã, Machado, Roosevelt e na calha principal do rio Guaporé.

De acordo com o Governo de Rondônia, “quem desrespeitar a legislação durante o período do defeso, será penalizado com multas que podem variar de R$ 700 a R$ 100 mil”, além da apreensão do material usado na atividade.

 

Portal P1 com informações do G1/RO


Inicia hoje mais um mutirão de limpeza contra a dengue em Jaru, RO; informou Prefeitura

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A prefeitura de Jaru, por meio da Secretaria de Saúde, Infraestrutura e Serviços Públicos, inicia hoje nessa segunda-feira dia 06 de março, mais uma etapa do mutirão de limpeza contra a Dengue.

Desta vez, a ação contemplará os setores, 01, 1A, 02, 03, 04,05, 06, 07, 08, Jardim Novo Estado e Industrial.

Na ocasião, serão recolhidos os objetos que acumulam água e consequentemente se tornam potenciais criadouros do mosquito, como, geladeiras, fogões, caixas d’água, vasilhames, entre outros.

É indispensável que todo o material seja colocado na frente das residências com pelo menos um dia de antecedência da coleta.

Também é importante dizer que, não serão coletados, galhos, entulho e restos de material de construção.

CONFIRA O CRONOGRAMA DE AÇÃO

06 DE MARÇO – Setores 07 e industrial

07 DE MARÇO – Setores 05 e Jardim Novo Estado

08 DE MARÇO – Setores 06 e 03

09 DE MARÇO – Setores 01, 1A e 02

10 DE MARÇO – Setores 4 e 8

  Fonte:  Departamento de Comunicação e Imprensa


Vacina bivalente contra a covid-19 começa a ser aplicada nesta segunda,27

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© Tânia Rêgo/Agência Brasil

 

  • Imunizante melhora a imunidade contra o vírus da cepa original

 

O Ministério da Saúde começa a aplicar amanhã (27), em todo o país, a vacina bivalente contra a covid-19. Segundo a pasta, o imunizante melhora a imunidade contra o vírus da cepa original e também contra a variante Ômicron, e possui perfil de segurança e eficácia semelhante ao das vacinas monovalentes.

 

Inicialmente, a vacina será aplicada somente nos grupos de risco. Conforme divisão anunciada pelo ministério, a imunização será feita na fase 1 em pessoas acima de 70 anos de idade, imunocomprometidos, indígenas, ribeirinhos e quilombolas; na fase 2, pessoas com idade entre 60 anos e 69 anos de idade; na fase 3, gestantes e puérperas; e na fase 4, profissionais de saúde.

 

No Brasil, duas vacinas bivalentes, ambas produzidas pelo laboratório Pfizer, receberam autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial. Elas são indicadas como dose única de reforço para crianças e adultos, após dois meses da conclusão do esquema vacinal primário, ou como última dose de reforço.

 

O ministério reforça que as vacinas monovalentes contra a covid-19 seguem disponíveis em unidades básicas de Saúde (UBS) para a população em geral e são classificadas como “altamente eficazes contra a doença”, garantindo grau elevado de imunidade e evitando casos leves, graves e óbitos pela doença.

 

“A aplicação da bivalente não significa que as vacinas monovalentes não continuam protegendo. Elas continuam protegendo, mesmo para a variante Ômicron, mas, claro, tendo a possibilidade de uma vacina desenhada mais especificamente para a variante circulante, a tendência é termos uma melhor resposta”, reforçou o diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, Juarez Cunha.

 

 

 

Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil * – Brasília

* Colaborou Priscilla Mazenotti, da Rádio Nacional


Municípios de Rondônia têm até 28 de fevereiro para adesão ao Programa Saúde na Escola

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São 13 ações do PSE de promoção da saúde e prevenção de doenças e agravos nas escolas

 

Com o objetivo de promover ações estratégicas de integração das áreas de Saúde e Educação, para o enfrentamento de vulnerabilidades e a melhoria da qualidade de vida dos estudantes das redes públicas de educação básica, os municípios rondonienses têm até 28 de fevereiro para aderirem ao Programa Saúde na Escola-PSE, vinculado aos Ministérios da Saúde e da Educação.

 

 

‘‘É importante fortalecer a adesão dos municípios de Rondônia ao PSE para os Ciclos 2023-2024. Esse programa é uma estratégia fundamental para os nossos estudantes e para o Estado, pois traz de forma integrada um trabalho sério e responsável entre as áreas de Saúde e Educação’’, afirma o governador de Rondônia Marcos Rocha. A adesão ao PSE deve ser feitas pelos secretários municipais de saúde e educação por meio da plataforma e-Gestor AB, disponível em https://egestorab.saude.gov.br, no módulo PSE, conforme passo a passo que está disponível na plataforma. “

 

 

Em Rondônia, o PSE é desenvolvido no âmbito da Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa, e a coordenadora estadual do programa Maria Inês Alves Fernandes explica que, trata-se de uma política intersetorial de iniciativa do Governo Federal, que apoia financeiramente os municípios que fazem a execução das ações, e onde o Estado é responsável por ofertar apoio institucional e por mobilizar os municípios para a construção de espaços coletivos de troca de aprendizagens contínuas, provocando o aumento da capacidade e capilaridade de implementação do programa.

 

Alimentação saudável e prevenção da obesidade fazem parte das ações do programa

 

 

 

AÇÕES

São 13 as ações do PSE de promoção da saúde e prevenção de doenças e agravos nas escolas: saúde ambiental, promoção da atividade física, alimentação saudável e prevenção da obesidade, promoção da cultura de paz e direitos humanos, prevenção das violências e dos acidentes, prevenção de doenças negligenciadas, verificação da situação vacinal, prevenção do HIV/IST, prevenção ao uso de álcool, tabaco, e outras drogas; saúde bucal, saúde auditiva, saúde ocular e prevenção à covid-19.

 

 

Os critérios para adesão do público prioritário ao programa, são: creches públicas e conveniadas do município, escolas rurais, escolas com alunos em medida socioeducativas e escolas que tenham, pelo menos, 50% dos alunos matriculados pertencentes a famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família. A pactuação do PSE em Rondônia no Ciclo 2021-2022 contemplou 52 municípios, alcançando 828 escolas, entre municipais e estaduais, beneficiando 260.290 estudantes, e também 9.654 crianças de 120 creches. E envolveu 643 profissionais das equipes de saúde pactuadas.

 

 

”É importante salientar que, para a Adesão dos Ciclos 2023 e 2024 do PSE, é imprescindível pactuar as escolas estaduais, uma vez que crianças, adolescentes e jovens, entre a população escolarizada devam receber maiores informações sobre saúde e prevenção”, considera Maria Inês.

 

 

 

 

Fonte
Texto: Vanessa Moura
Fotos: Daiane Mendonça
Secom – Governo de Rondônia


livro do Ministério da Saúde é destaque, com projeto de Autocuidado no combate a Hanseníase, Em Jaru, RO

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  • Jaru, mais uma vez foi destaque no Ministério da Saúde.

 

Além de receber menção honrosa, por ações realizadas no enfrentamento a Hanseníase, o município também ganhou seis páginas no livro Experiências Exitosas em Hanseníase.

O conteúdo apresenta os resultados do Grupo de Autocuidado -GAC, implantado com o objetivo de compartilhar experiências que contribuem para a prevenção de agravos, especialmente das incapacidades físicas relacionadas à doença, tanto para pacientes de Jaru, quanto das cidades vizinhas.

Em atividade desde 2017, o GAC, conta com uma equipe multiprofissional, formada por médico especialista em estratégia saúde da família, fisioterapeuta, técnico de enfermagem, e agente comunitário de saúde.

Entre outras importantes atividades, os profissionais são responsáveis por trabalhar o empoderamento e orientar as pessoas dentro dos seus respectivos contextos para que possam adotar cuidados capazes de promover saúde.

O GAC, também impulsionou a busca por informações e tratamento, a partir dos primeiros sintomas, o que aumenta as chances de cura.

Fonte: Departamento de comunicação e imprensa


Presidente Marcelo Cruz discute saúde pública com o Secretário de Saúde do Estado

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  • Deputado Marcelo se colocou a disposição, para dar celeridades aos projetos relacionados a saúde do estado de Rondônia.

 

O presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, Deputado Marcelo Cruz (Patriota) recebeu na tarde desta segunda-feira, 13, em seu gabinete, o Secretário de Estado da Saúde, Jefferson Ribeiro Rocha. O primeiro secretário da mesa diretora da Alero, Deputado Cirone Deiró (União) acompanhou a reunião.

 

A visita do secretário de saúde teve como objetivo a busca de apoio para aprovação de projetos oriundos do governo do Estado, destinados para a área de saúde, que devem chegar na Assembleia nos próximos dias. O secretário pediu celeridade na tramitação dos projetos que, segundo ele, quando aprovados, ajudarão na implementação de políticas de saúde para atender pacientes de todo o estado.

 

De acordo com o presidente Marcelo Cruz, a visita do secretário mostra o clima amistoso entre o legislativo e o executivo estadual e abre os caminhos para uma discussão ampla sobre o problema de saúde no estado.

 

 

“A situação do setor de saúde pública em Rondônia é um problema que tem nos preocupado muito, assim como, certamente acontece com cada cidadão que precisa de atendimento no estado. Nos últimos anos, apesar da pandemia do Coronavírus, tivemos grande avanço, mas é necessário que unamos forças para melhorar ainda mais o atendimento à população”, disse.

 

Ainda segundo o presidente, “o governo do Estado tem força de vontade e de trabalho para superar essas barreiras e na Assembleia Legislativa, faremos o possível para ajudar e para acelerar esses processos, garantindo saúde pública de qualidade à nossa população”, pontuou o presidente

 

 

 

 

 

 

Fonte: Jocenir Sérgio Santanna