Categoria: Polícia

Publicada em 13 de novembro de 2018

Segundo a vítima, os ladrões estariam em um automóvel e motocicleta. Eles teriam levado cerca de R$ 23 mil em cheques e dinheiro em espécie.

 

Um funcionário da empresa jaruense Café Katuta, foi assaltado na BR-364, próximo da entrada do município de Caculândia (RO), enquanto trafegava no sentido Ariquemes (RO).

 

De acordo com o boletim de ocorrência da polícia militar, a vítima que estava num veículo da empresa da marca VW, modelo Kombi, de placas NDE 9810 – de Jaru (RO), disse que um automóvel de marca e modelo que ele não soube explicar, da cor preta, começou a fechá-lo na BR-364.

 

Imediatamente, segundo a vítima, dois homens numa motocicleta, parearam ao veículo e o mandaram encostar. Ao obedecer, um ocupante do automóvel entrou na Kombi e fez com que a vítima permanecesse todo o tempo com a cabeça abaixada, enquanto o veículo adentrou vicinais que ele não soube dizer quais são.

 

A vítima relatou à polícia que foram mais ou menos duas horas trafegando na vicinal e durante todo o tempo não pode levantar a cabeça, o que impossibilitou de qualquer identificação dos assaltantes.

Ainda conforme a vítima, ao parar o veículo, os homens teriam fugido possivelmente numa motocicleta, devido ao ronco do motor, que fora ouvido. Ainda assim, a vítima permaneceu por certo tempo abaixada até se sentir segura e rumar sentido BR 364, saindo próximo do Posto São João.

Ao relatar o fato a PRF e posteriormente a agentes na Delegacia de Polícia, o condutor da Kombi disse que foi furtada uma pasta da empresa Katuta, contendo Bloco de Notas Fiscais de 24.551 até 24.575, dois talões de pedidos, calculadora e aproximadamente R$ 23 mil, em cheques e dinheiro em espécie.

 

A única informação que a vítima deu que poderia ajudar na identificação de um dos homens, foi de que ele teria em “corpo normal”, com cerca de 1,75 de altura.

 

Da Redação do Portal P1

 

 

 

 

Publicada em 12 de novembro de 2018

O corpo estava numa residência, aonde o homem conhecido como Tengo morava. Ele teria sido visto pela última vez, na quinta-feira.

Adalberto Felgueira, idoso de idade não informada, foi encontrado morto por vizinhos, na sua residência localizada à rua Tiago Moreira, no distrito de Tarilândia, em Jaru (RO).

 

Adaberto era conhecido por ‘Tengo’ em todo o município e até o momento, a suspeita é que tenha tido uma morte natural. A Perícia descartou a possibilidade de que tenha ocorrido homicídio.

 

De acordo com o boletim de ocorrência, um vizinho de Tengo sentiu o mau cheiro vindo da casa e teria ido até o local para ver o que seria. Ao olhar dentro da casa, viu o vizinho caído e comunicou as autoridades.

 

Tengo havia sido visto pela última vez, na última quinta-feira (8/11) e, desde então, não teria sido mais visto na cidade. As informações que chegaram até a Redação, é de que ele era um homem bastante popular e não tinha inimizades.

 

Após os trabalhos de praxe da perícia, o corpo foi liberado para a funerária de plantão.

 

Da Redação Portal P1

Publicada em 12 de novembro de 2018

Suspeitos levariam a droga para Goiânia. Após abordagem policial, motorista do veículo precisou de atendimento médico.

 

Fonte:G1/RO

Publicada em 11 de novembro de 2018

Um casal que estaria no quintal da casa, disse que os autores do crime, estariam numa motocicleta.

A noite de domingo (11), em Jaru (RO), foi sangrenta. De acordo com informações da Polícia Militar, dois homens foram assassinados em uma residência, que fica na Rua Jorge Amado, no Setor VII.

 

As autoridades informaram que dois homens, sendo um deles detento do sistema de monitoramento por tornozeleira eletrônica, foram executados a bala, dentro de uma casa, por outro homem que estaria na garupa de uma motocicleta. A informação foi confirmada por testemunhas.

 

A casa aonde os dois homens foram executados, seria alugada e o proprietário que mora no mesmo quintal, já estaria dormindo e disse que eles estariam no imóvel há dois ou três dias apenas.

 

A informação que foi passada a Redação de Jornalismo, é de que havia um casal no quintal e que teria visto dois homens numa motocicleta, sendo que o carona, foi o autor dos disparos que tiraram a vida das vítimas sem que houvesse chances.

 

A Polícia Militar fez o trabalho de praxe, isolando a área, para que a perícia da Polícia Civil, coletasse as evidências e rapidamente comece as Investigações. No local foi possível apurar que uma das vítimas, seria um homem de nome Tarciso Ferreira, idade não informada, a outra vítima Deoclécio de Lima e Silva.

 

No local havia boatos de que o crime pode ter sido acerto de contas. Vale citar que nada de oficial foi divulgado pelas autoridades até o momento.

O Funeral esta sendo cuidado pela Funerária Cristo Redentor.

Da Redação do Portal P1

 

Publicada em 11 de novembro de 2018

Funcionário disse que ligação direta existe há muito tempo.

Perícia da Polícia Civil constatou que não há relógio na caixa do padrão.

 

A Polícia Militar do distrito de Tarilândia, distante em torno de 71 km da sede do município de Jaru (RO), foi acionada para verificar um possível furto de energia, na garagem da prefeitura.

Conforme o boletim de ocorrência, a Guarnição teria se deslocado até a garagem após solicitação, constatando posteriormente que não havia relógio medidor no padrão de entrada de energia elétrica existente na garagem da prefeitura.

Consultado o funcionário que estava no local, ele confirmou que desde muito tempo, não há relógio medidor no padrão de energia. Os Policiais Militares entraram em contato com a Polícia Civil de Jaru, que enviou uma equipe de peritos até o local e constatou que os fios de energia foram ligados direto na rede, sem passagem por medidor autorizado pela concessionária que fornece energia, com isto, constatou-se o furto.

Não há informações sobre há quanto tempo está ocorrendo o que agora foi constatado furto de energia e nem quem teriam sido os responsáveis.

A prefeitura de Jaru ainda não se manifestou a respeito.

 

 

Da Redação do Portal P1

Publicada em 11 de novembro de 2018

A mulher estava supostamente comercializando o entorpecente, num local denominado Pérolas Bar.

 

Uma mulher identificada como sendo M. C. C. , de idade não informada, foi detida por suspeita de tráfico de drogas – maconha – pela Polícia Militar de Jaru (RO), no Pérolas Bar.

A Guarnição BRAVO, composta pelo AL CB PM Jeremias e SD PM Aurélio, além da Guarnição PATAMO, composta pelo CB PM Cleber, AL CB PM Lombardo, SD PM Nunes e SD PM Tácio, realizaram abordagens de praxe no local, sendo que a mulher suspeita, teria sido revistada por uma SD PM feminina, que logrou êxito em localizar com ela.

“certa quantidade de entorpecente” – nove invólucros – sendo que no quarto aonde a mulher estaria hospedada, também havia mais drogas – três invólucros – constatando suspeita de tráfico.

A suspeita de estar traficando o entorpecente, teria chegado recentemente do estado do Acre, segundo o que foi apurado no local. Os responsáveis pelo local, também serão ouvidos pelas autoridades, a fim de ser apurado qual a participação de ambos no crime, que de acordo como o art. 35 da Lei 11.343/06 define o delito de associação para o tráfico, crime previsto no art 33 do Código Penal Brasileiro.

A mulher recebeu voz de prisão e foi conduzida a UNISP de Jaru, aonde ficou à disposição do comissário de plantão, após todos os procedimentos de praxe.

 

Da Redação do Portal P1

Publicada em 11 de novembro de 2018

o homem acabou empurrando a mulher que com raiva, arranhou o carro e escreveu: “puta vagabunda”.

 

A Guarnição BRAVO da Polícia Militar de Jaru (RO), composta pelo SD PM Prudêncio, SD PM Greco e SD PM Fachiano, foi chamada até a residência de uma mulher identificada pelas iniciais G. T. S. Rezende, de idade não informada, depois que ela e o namorado, identificado apenas como “R”, se desentenderam num famoso “Bailão” da cidade e ele a teria empurrado.

Segundo o boletim de ocorrência policial, a mulher contou aos policiais que foi agredida pelo namorado na festa com um empurrão. A briga teria tido início, provavelmente por ciúmes.

O homem “R”, contou aos PMS que a mulher teria ido até seu automóvel e arranhado a pintura do veículo, possivelmente com uma chave e ainda escrito: “puta vagabunda”.

O caso foi tratado de violência doméstica, pois, conforme G. T. S. Rezende, “R”, teria dito que se ela não ‘arrumar’ a pintura do seu possante, irá matá-la.

Ambos foram levados ao Hospital Municipal de Jaru para o exame de “corpo de delito”, após os procedimentos de praxe, conduzidos até a UNISP de Jaru, aonde ficaram à disposição da justiça.

 

Da Redação PortalP1

 

 

Publicada em 11 de novembro de 2018

A Polícia Militar e agentes do DETRAN/RO, são os responsáveis pela fiscalização.

 

A Polícia Militar e agentes do DETRAN/RO, realizaram no final de semana, Blitz da Lei Seca em Jaru (RO), abordando 102 veículos de maneira geral, sendo 34 automóveis e 68 motocicletas. A Blitz foi comandada pelo comandante Whatson.

 

De acordo com a PM, dos veículos abordados de forma geral, 88 deles eram conduzidos por homens e 14 por mulheres. A polícia militar também divulgou que foram removidos 12 veículos no total, sendo cinco automóveis e 7 motocicletas.

 

Também foram recolhidos 16 documentos, sendo 7 CNH´s e outros I9 documentos de veículos. Pelo menos 48 infrações de trânsito foram aplicadas no Artigo 165 do Código de Trânsito Brasileiro.

 

Outras cinco pessoas do sexo masculino e uma do sexo feminino, acabaram sendo enquadradas depois de fazerem um teste de alcoolemia e ser constatado o consumo de bebida alcoólica.

 

Dentre as pessoas abordadas, duas delas foram enquadradas no Artigo 165 de recusa por não aceitarem fazer um teste. Já outras 7 pessoas, terão de responder por terem sido enquadradas nos artigos 306 e 165, por estarem em visível estado de embriaguez.

Os agentes envolvidos na ação, registraram ainda, outras 35 infrações, que no documento são classificadas como, “outras infrações”.

 

A chefe de equipe, a senhora Vanessa Gonçalves, disse que o número de abordagens e notificações em Jaru, ultimamente tem sido elevado, apesar de as blitzes estarem tirando das ruas pessoas inapropriadas para conduzir veículos e também impedindo a circulação de condutores e veículos com problemas administrativos.

 

A agente diz que a realização das Blitzes, servem principalmente para tirar os condutores embriagados, mas que visa também, tirar de circulação todo aquele que, de alguma forma responde alguma sanção ou está impedido e tenta trafegar de maneira ilegal.

 

 

Da Redação do Portal P1

 

 

Publicada em 9 de novembro de 2018

Carro estava destravado com a chave no porta luvas próximo ao muro da residência. Irmão da vítima ajudou a impedir que carro fosse furtado.

Fonte:G1/RO

Publicada em 9 de novembro de 2018

 

Nesta sexta (9) a guarnição da Polícia Militar juntamente com o Núcleo de Inteligência (N.I), recebeu uma denúncia anônima que havia um veículo em uma casa abandonada, próximo ao cemitério da cidade Jaru.

No local foi constatado que tratava de uma motocicleta BIZ 125 ES preta de placa NBF 0353, roubada a pouco tempo em Jaru.

Foram feitos buscas na casa, porém ninguém foi encontrado.

Diante dos fatos a motocicleta foi levada para UNISP para devidas providências cabíveis e identificação do proprietário.

 

Publicada em 9 de novembro de 2018

A polícia chegou até o suspeito após uma denúncia anônima feita através do 190 da Polícia Militar

 

As buscas começaram na Rua Daniel da Rocha no setor 04, onde segundo a denuncia uma casa estava sendo utilizada como comércio ilegal de entorpecentes.

Uma guarnição do Patrulhamento Tático Móvel se deslocou até o local e no trajeto abordou um homem, durante a abordagem foi encontrado com ele uma paranga de cocaína, ao ser questionado sobre a procedência do entorpecente, ele disse que havia comprado na casa informada na denúncia.

Na residência, os militares encontraram uma idosa que é mãe do acusado e dona da casa.

Ela autorizou a entrada dos militares.

Que durante as buscas localizaram com um menor 11 parangas de
embalada e pronta para a comercialização. O entorpecente estava guardado em um vasilha de palito de dente. Também foram encontrados celulares e uma quantia em dinheiro.

O adolescente disse que a droga pertencia ao tio, e que os objetos e o dinheiro era proveniente da venda do entorpecente.

Diante da informação, a PM realizou novas buscas, dessa vez no residencial Orlandini, onde estava Ismael Ferreira da Silva, com a polícia encontrou dinheiro.

Ismael negou o tráfico e responsabilizou o sobrinho pelo crime. Ele foi conduzido para a Unidade Integrada de Segurança Pública e deve responder por tráfico e corrupção de menores.

 

 

Publicada em 8 de novembro de 2018

Aprovado na Assembleia Legislativa o Projeto de Lei nº 1101/2018, de autoria do Poder Executivo que altera a denominação da categoria funcional, ‘datiloscopista policial’, do Grupo Polícia Civil, para ‘perito papiloscopista’.

Segundo a propositura, em Rondônia ainda é utilizada uma denominação funcional ultrapassada, uma vez que a área de abrangência das atividades dos profissionais não se limita apenas à datiloscopia, ou seja, impressões digitais.

Já a papiloscopia engloba, além das impressões digitais, as impressões palmares, plantares e a poroscopia, o que demonstra, tecnicamente, a necessidades da atualização da terminologia.

Datiloscopistas policiais são servidores que recebem formação específica de caráter técnico-científico na Academia de Polícia Civil, atuando nas esferas civil e criminal, indistintamente, assim contribuindo diretamente na busca da identificação da autoria delitiva, por meio das impressões papilares colhidas em cenas de crimes.

O projeto afirma que “é evidente o reconhecimento da natureza técnico-científica da atividade desses servidores policiais, bem como sua autonomia funcional no desempenho de suas atribuições específicas”.

A proposta do Executivo visa ratificar a segurança jurídica dos atos realizados pela Polícia Judiciária, pelas denúncias realizadas pelo Ministério Público e pelas sentenças condenatórias do Tribunal de Justiça.

Segundo a matéria, o corpo técnico do Instituto de Identificação possui maior efetivo com conhecimento técnico-científico especializado e devidamente equipado, o que acarreta maior índice de identificação de autoria e elucidação de crimes, bem como maior abrangência do serviço público prestado, uma vez que os datiloscopistas policiais estão presentes em 27 postos de identificação existentes nas Delegacias de Polícia e Unidades Integradas de Segurança Pública (Unisp).

O projeto cita ainda, que a Polícia Civil de Rondônia, por meio do Instituto de Identificação, tem buscado mecanismos e parcerias que melhorem a prestação do serviço à população e desonerem os policiais das atividades meramente administrativas para melhor aproveitamento da sua atividade-fim.

 

ALE/RO – DECOM – Juliana Martins
Fotos: Gilmar de Jesus

Publicada em 8 de novembro de 2018

A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia manteve a sentença do Tribunal do Júri da 1ª Vara Criminal da comarca de Ji-Paraná, que condenou Matheus Mayan Trindade da Silva à pena de 18 anos de prisão. Ele foi condenado sob a acusação de ter matado, juntamente com o corréu Agnaldo Valadares, por motivo fútil, Michael Douglas Pereira Nascimento e Mauro Ribeiro Pereira, em um bar, no mês de agosto de 2017, na cidade de Ji-Paraná. O réu pediu o afastamento da qualificadora surpresa e o reconhecimento da continuidade delitiva, o que poderia baixar a pena, mas ambos pedidos foram negados em recurso de apelação.

Segundo o voto do relator, desembargador Valdeci Castellar Citon, o crime foi motivado por uma dívida no valor de 220 reais. As vítimas receberam o dinheiro antecipadamente e se comprometeram que iriam conseguir um celular para o corréu Agnaldo Valadares, (vulgo “tiozinho”), porém isso não ocorreu, conforme o combinado. Diante disso, premeditadamente, o réu Matheus, juntamente com Agnaldo, combinou em atrair as vítimas para um determinado bar da cidade em Ji-Paraná, onde, de surpresa, atiraram nas vítimas.

Pelos dois crimes de homicídios, apenas Matheus foi julgado e condenado pelo conselho de sentença (jurados) da comarca de Ji-Paraná. O denunciado Agnaldo Valadares não foi julgado porque encontra-se foragido; porém existem dois mandados de prisão contra ele. O primeiro mandado fora expedido no dia 21 de maio de 2018 e o segundo dia 18 de setembro de 2018, segundo os autos processuais.

O réu Matheus, diante da condenação, recorreu com apelação criminal para o Tribunal de Justiça, pedindo o afastamento da qualificadora que dificultou a defesa da vítima e o reconhecimento delitivo, porém ambos pedidos foram negados pelos desembargadores da 2ª Câmara Criminal.

Para o relator, a qualificadora da surpresa estaria caracterizada no homicídio das duas vítimas, mas a acusação ministerial não recorreu da sentença com relação a essa questão. No caso, os jurados afastaram essa qualificação de uma das vítimas (Mauro), “pelo fato desta ter sido atingida quando estava do lado de fora do bar”. Assim, ficou comprovado nos autos processuais com relação a uma vítima a qualificadora surpresa, “não havendo que se falar em afastamento, em respeito à soberania dos veredictos” (jurados).

O pedido da continuidade delitiva também foi negado. Embora a defesa tenha alegado que os crimes foram praticados em uma única ação, segundo a decisão do relator, desembargador Valdeci Castellar, “ficou comprovado que o acusado buscou alcançar dois resultados distintos (separados) dolosamente, com a intenção de ceifar as vidas de ambas as vítimas”.

No mesmo processo, o Ministério Público pediu aumento da pena, porém tal apelação também foi negada. Para o relator, a dosimetria da pena aplicada pelo juiz que presidiu o júri está “com fundamentos idôneos, de maneira proporcional à reprovação e prevenção contra o crime”, não merecendo, por isso, reparos.

Apelação Criminal n. 0002649-07.2018.8.22.0005, julgada nessa quarta-feira, 7. Participaram do julgamento os desembargadores Miguel Monico, Valdeci Castellar Citon e Valter de Oliveira.

 

 

Fonte: TJRO