Polícia fecha boca de fumo após ligação anônima em Jaru, RO

Uma mulher usando tornozeleira estava vendendo drogas e foi presa junto com o marido, que também é apenado.   Uma ligação anônima na tarde desta terça-feira (26), levou a polícia militar de Jaru (RO), no Vale do Jamari, até uma suposta boca de fumo na rua Afonso José, altura do setor 07, no início da … Leia Mais




Caminhão com 368 sacas de carvão ilegal é apreendido pela PRF em Ariquemes, RO

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Apreensão aconteceu no Km 2 da BR-421, no último domingo (24). Motorista de 45 anos confirmou à PRF que não possuía a documentação necessária para o transporte da carga.

Veículo transportava irregularmente cerca de 23,28 metros cúbicos de carvão. — Foto: PRF/Divulgação

 

Um caminhão com 368 sacas de carvão ilegal foi apreendido pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) no último domingo (24), no Km 2, da BR-421, em Ariquemes (RO), no Vale do Jamari. Segundo a PRF, o motorista de 45 anos não apresentou a documentação necessária para o transporte da carga.

De acordo com a PRF, uma guarnição realizava fiscalizações de rotina na rodovia quando deu ordem de parada ao motorista para que o caminhão fosse revistado.

Durante o procedimento, os agentes rodoviários contataram que o veículo transportava 368 sacas de carvão, sendo aproximadamente 23,28 metros cúbicos.

Ao solicitar a nota fiscal e o Documento de Origem Florestal para o motorista, ele informou que não possuía as documentações exigidas por lei.

Diante dos fatos, a PRF apreendeu o veículo com a carga e o removeu até o pátio do Posto de Fiscalização, localizado no Km 519 da BR-364.

O motorista foi liberado após assinar o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) pelo delito de transportar carvão sem licença válida. A pena para esse tipo de crime ambiental varia de seis meses a um ano de detenção, além de multa.

Por G1 Ariquemes e Vale do Jamari


Temer deixa prédio da Polícia Federal no Rio

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O ex-presidente Michel Temer deixa a sede da Polícia Federal no Rio de Janeiro, após o desembargador federal Antonio Ivan Athié, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), determinar a soltura do ex-presidente. Foto: Reuters/Ricardo Moraes/Direitos Reservados

 

O ex-presidente da República Michel Temer deixou hoje (25), às 18h42, a sede da Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro, onde estava preso desde a última quinta-feira (21), em uma cela improvisada, no prédio que fica no centro da cidade.

Temer foi beneficiado por um habeas corpus concedido pelo desembargador Ivan Athié. Ele foi preso na última quinta-feira (21), durante a Operação Descontaminação, que investiga desvio de verbas nas obras da usina nuclear Angra 3.

O ex-presidente saiu acompanhado de seu advogado e escoltado por um carro da Polícia Federal.

Moreira Franco

O ex-ministro Moreira Franco deixou a Unidade Prisional da Polícia Militar, em Niterói, às 19h17. O carro onde ele estava foi escoltado por uma viatura da Polícia Militar. Moreira estava no banco de trás do veículo.

 

Por Léo Rodrigues – Repórter da Agência Brasil 


Auto Posto Trevo de Jaru é assaltado na madrugada de domingo

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Funcionária do Posto chega para trabalhar e encontra portas abertas e sinais de assalto.

UNISP- JARU,RO – Foto: PortalP1

 

Na manhã deste domingo (24) de Março, em torno de 06h  a Polícia Militar de Jaru foi acionada para comparecer ao Posto Trevo  na Avenida Dom Pedro I esquina com a Avenida JK, setor 05 para registrar um assalto.

A funcionária do local relatou  a polícia que ao chegar no posto para trabalhar, viu a porta do escritório escancarada por arrombamento, com o caixa completamente revirado e faltando 1.350,00 reais em dinheiro e dois grampeadores.

Após ouvir os relatos do crime a Polícia Militar  registrou a ocorrência na UNISP de Jaru para que seja tomada as medidas cabíveis.

A Polícia Civil já está investigando.

Da Redação PortalP1


Theobroma: Homem é preso por tentativa de estupro.

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Jovem foi até a delegacia denuncia a perda de sua carteira e acaba identificado e preso como autor de tentativa de estupro.

Quartel da PM de Theobroma – Foto: PortalTheobroma

 

Neste último domingo (24) de  Março, no município de Theobroma um jovem se dirigiu ao Quartel da Polícia Militar com o intuito de registrar um boletim de ocorrência por ter perdido sua carteira.

Enquanto o indivíduo estava relatando o ocorrido, chega no quartel uma mulher para fazer registro de uma tentativa de estupro, o que ninguém esperava é que o jovem que estava no quartel seria reconhecido pela mulher como o autor da tentativa de estupro.

O rapaz de 22 anos, G.C.V, possui uma deficiência que facilitou na identificação da mulher, logo, o jovem recebeu voz de prisão, e encaminhados para realização do Exame de Corpo de Delito.

O suspeito foi conduzido e apresentado a UNISP de Jaru


Duas motocicletas roubadas em Jaru foram recuperada em São Miguel do Guaporé.

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Policias militares de folga, avistaram condutores de motocicletas em ação suspeita, logo, constatou-se que se tratava de veículos roubados e detiveram os indivíduos em ação conjunta.

Veículos roubados – Foto: Correio do Vale

 

Na Br 429, chegando na cidade de São Miguel, policias de folga avistaram dois indivíduos, cada um em uma motocicleta, em situação suspeita, quando consultaram as placas, confirmaram a restrição de roubo. Guarnições foram acionadas  para a realização de barreiras para deterem os suspeitos .

Ao se aproximarem das barreiras, os policiais deram sinal para que parassem, um deles, Adonivam,  morador do município de Jaru, onde ocorreu o roubo, parou o veículo sem reagir e recebeu voz de prisão após constatação de que realmente a motocicleta estava em sua posse através de roubo.

O outro indivíduo tentou fugir, em determinado momento abandonou o veículo, e seguiu fuga a pé, correndo,  sendo alcançado metros depois por policiais militares, Lucas, também foi preso em flagrante.

Os policias militares conduziram os dois infratores até a Delegacia Civil para tomar as devidas providências.

Da Redação PortalP1


Marcola e outros líderes do PCC são transferidos de Rondônia para Brasília

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Penitenciária federal de segurança máxima de Brasília.Inaugurada em outubro de 2018, Foto: (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

 

Quatro líderes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) foram transferidos, hoje (22), da Penitenciária Federal de Porto Velho, em Rondônia, para a Penitenciária Federal de Brasília, perto do Presídio da Papuda. Além de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, integram o grupo Cláudio Barbará da Silva, Patrik Wellinton Salomão, e Pedro Luiz da Silva Moraes, o Chacal.

Inaugurada em outubro de 2018, a Penitenciária Federal de Brasília é uma das cinco unidades de segurança máxima federais destinadas a isolar presos condenados e provisórios sujeitos ao Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), líderes de organizações criminosas e réus colaboradores presos ou delatores premiados que correm risco de vida no sistema estadual.

Inaugurada em outubro de 2018, Penitenciária Federal de Brasília é de segurança máxima   (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Os presos foram trazidos de Porto Velho para a capital federal em uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB). Toda a operação foi acompanhada por agentes e viaturas da Polícia Federal (PF) e do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), além de batedores e helicóptero da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, a transferência é parte dos protocolos de segurança pública que preveem, entre outras medidas, a alternância de abrigo dos detentos de alta periculosidade ou integrantes de organizações criminosas.

Assim como em Porto Velho, policiais da Força Nacional de Segurança Pública reforçarão a proteção do perímetro da penitenciária federal.

Considerado o principal líder do PCC, Marcola tinha sido levado para Porto Velho no dia 13 de fevereiro, quando 22 presos – apontados como líderes da organização criminosa – foram transferidos do presídio de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo, para penitenciárias federais.

Criminosos queriam resgatar Marcola

Na ocasião, promotores do Ministério Público de São Paulo afirmaram que a organização planejava tentar resgatar Marcola. “Os alvos da ação já teriam gasto dezenas de milhões de dólares nesse plano, investindo fortemente em logística, compra de veículos blindados, aeronaves, material bélico, armamento de guerra e treinamento de pessoal”, afirmaram os promotores ao pedir à Justiça que autorizasse a transferência dos detentos para o sistema federal.

Presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), Edvandir Felix de Paiva disse a jornalistas – logo após sair de reunião com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, – que a transferência de líderes de organizações criminosas é uma prática comum, empregada para garantir o isolamento e, assim, tentar quebrar a cadeia de comando das facções em todo o país.

“Temos que ter condições de isolar os presos e retomar [o controle das] penitenciárias. Este é um dos caminhos vitais para combatermos as facções criminosas e a violência no país”, disse Paiva, destacando que o emprego das forças de segurança durante toda a movimentação visa a “evitar qualquer sobressalto”.

“A movimentação destes líderes de facções criminosas é necessária para isolá-los. Vir para Brasília, onde há um presídio de segurança máxima, é absolutamente natural. Não vejo nenhum prejuízo para a população do Distrito Federal. O presídio é novo – chamaram mais servidores – e terá condições de receber os presos com tranquilidade”, finalizou Paiva.

 

 

Por Alex Rodrigues e Carol Gonçalves – Repórteres da Agência Brasil 


PM recaptura mais dois dos 14 presos que fugiram do mini presídio em Cacoal

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Após cavarem túnel, detentos fugiram de presídio. Cinco presidiários seguem foragidos.

Detentos pularam um muro de quase três metros e fugiram do presídio de Cacoal — Foto: Reprodução/ WhatsApp

 

Mais dois dos 14 apenados que fugiram do mini presídio de Cacoal (RO) foram localizados pela Polícia Militar (PM). Até agora, nove já foram recapturados. A fuga ocorreu na quarta-feira (20), depois dos apenados cavaram um túnel, de aproximadamente quatro metros, pularem um muro de cerca de três metros e fugirem da unidade.

Ainda na madrugada do mesmo dia da fuga, sete presos foram recapturados. De acordo com o capitão da PM, Antônio Rodrigues, outros dois detentos foram recapturados na tarde de quarta-feira em Cacoal. Cinco presidiários seguem foragidos.

Antônio conta que os dois últimos detentos foram recapturados em Cacoal. Um deles foi encontrado na hora do almoço. Ele estava na casa de uma irmão, moradora do Bairro Habitar Brasil.

“Quando a guarnição se aproximou, ele percebeu, tentou fugir, pulando muros e cercas de várias casas, mas a equipe conseguiu fazer a prisão dele”, detalhou o capitão.

Já o outro foi preso no final da tarde, próximo a região do Rio Pirarara, entre o bairro Village do Sol e Jardim Saúde, após roubar uma moto.

“Ele tentou fugir da guarnição com essa moto roubada, foi acompanhado, teve uma queda e acabou quebrando o pé, mas os policiais também conseguiram fazer essa prisão”, afirmou.

Sobre os outros cinco foragidos, a PM continua fazendo o rastreamento e a expectativa é recapturar todos eles.

Entenda o caso

A fuga de 14 detentos foi registrada na madrugada de quarta-feira no mini presídio de Cacoal. Os apenados cavaram um túnel, de aproximadamente quatro metros, pularam um muro de cerca de três metros e fugiram. Até o momento, nove detentos foram recapturados, sendo sete em Cacoal e dois em Pimenta Bueno (RO). A maioria cumpre pena por roubo e homicídio.

A fuga foi percebida por volta de 1h, após os policiais receberem uma denúncia anônima, informando um movimento atípico próximo a delegacia. A PM afirma que nenhum movimento anormal dos detentos foi observado pelos agentes penitenciários ou policiais dentro do presídio.

Fuga

Para cavarem o túnel, os policiais acreditam que os presos usaram aparelhos artesanais, como ‘chunchos’. Para isso, levaram cerca de um ou dois dias. Após perceberem a fuga, os agentes iniciaram uma operação de recaptura dos presos.

Por Magda Oliveira, G1 Cacoal e Zona da Mata


Propinas a grupo de Temer somam R$ 1,8 bilhão e acusados monitoravam agentes da PF, diz MPF

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Coletiva de imprensa ocorre na sede da Polícia Federal no Rio de Janeiro. Além do ex-presidente, também foi preso o ex-ministro Moreira Franco e mais oito pessoas.

Momento em que o ex-presidente Michel Temer é abordado pela Polícia Federal — Foto: Reprodução/TV Globo

 

O Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro afirma que a soma dos valores de propinas recebidas ou prometidas ao suposto grupo criminoso chefiado pelo ex-presidente Michel Temer ultrapassa R$ 1,8 bilhão. Além disso, os procuradores da República sustentam que os investigados monitoravam agentes da Polícia Federal.

As declarações foram feitas em coletiva de imprensa na sede da Polícia Federal (PF) no Rio de Janeiro, na tarde desta quinta-feira (21), dia em que foi deflagrada “Operação Descontaminação”, no âmbito da Lava Jato, que prendeu o ex-presidente e o ex-ministro Moreira Franco.

“Essa foi a soma de valores que a organização criminosa teria desviado. (…) Esse valor é firmado e colocado na peça para mostrar o quão perigosa é a organização criminosa”, explicou o procurador da República Eduardo El Hage, que complementou a afirmação dizendo que “não é por se tratar de um homem branco e rico que devemos ser lenientes com crimes cometidos dentro do Palácio Jaburu”.

Na denúncia do MPF, há uma tabela que associa o pagamento de propinas (prometidas ou desviadas) às diferentes áreas de influência de que supostamente a organização criminosa tinha controle.

Conforme informado pela PF mais cedo, a investigação decorreu de elementos colhidos nas operações Radioatividade, Pripyat e Irmandade, embasadas em colaboração premiada firmada polícia. Os mandados foram expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, cujo juiz titular é Marcelo Bretas.

Ao explicar a operação desta quinta, o delegado regional de Combate ao Crime Organizado da PF, Rodrigo de Sousa Alves, afirmou que as ações “ainda estão em andamento e duas pessoas ainda estão sendo procuradas pela polícia”.

A procuradora da República Fabiana Schneider, que também integra a força-tarefa da Lava Jato no Rio, detalhou alguns dos crimes detectados na investigação.

“O que foi verificado é que o coronel Lima, desde a década de 1980, já atua na Argeplan. É possível ver o crescimento da empresa a partir da atuação de Michel Temer. (…) Existe uma planilha que demonstra que promessas de pagamentos foram feitas ao longo de 20 anos para a sigla MT – ou seja, Michel Temer”, esmiuçou a procuradora.

Também segundo Schneider, foi verificado através de escutas telefônicas que coronel Lima, amigo de Temer, “era a pessoa que intermediava as entregas de dinheiro a Michel Temer”. “Não há dúvidas quanto a isso”, frisou a procuradora.

Além disso, a procuradora também citou que foi identificado pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) uma tentativa de depósito de R$ 20 milhões, em outubro de 2018, na conta da Argeplan. Isso ocorreu, disse ela, depois da prisão do coronel Lima, em abril em 2018.

  • ÍNTEGRA DA ORDEM DE PRISÃO

Participaram da conferência, que durou mais de 1 hora, os procuradores da República da força-tarefa da Lava Jato no Rio: José Augusto Vagos; Rodrigo Timóteo; Fabiana Scheneider; Eduardo El Hage e Sérgio Pinel.

Pela Polícia Federal no Rio: o superintendente da PF no Rio, Ricardo Saadi; o delegado regional executivo da PF, Tácio Muzzi; o delegado regional de Combate ao Crime Organizado, Rodrigo de Sousa Alves; o delegado da PF Alexandre Bessa; e a da Delegacia de Repressão à Corrupção e Crimes Financeiros, Paula Ortega Cibulski.

‘Barbaridade’

Mais cedo, Temer falou por telefone ao jornalista Kennedy Alencar, da CBN, no momento em que havia sido preso. O ex-presidente afirmou que a prisão “é uma barbaridade”.

Momento em que o ex-presidente Michel Temer é abordado pela Polícia Federal — Foto: Reprodução/TV Globo

                Momento em que o ex-presidente Michel Temer é abordado pela Polícia Federal — Foto: Reprodução/TV Globo

 

A defesa de Moreira Franco manifestou “inconformidade com o decreto de prisão cautelar” argumentando que o ex-ministro estava em local conhecido e estava à disposição nas investigações em curso. Também segundo a defesa, Moreira Franco prestou depoimentos e se defendeu por escrito quando necessário.

“Causa estranheza o decreto de prisão vir de juiz de direito cuja competência não se encontra ainda firmada, em procedimento desconhecido até aqui”, afirmou a defesa.

Resumo

  • Marcelo Bretas, juiz da Lava Jato do Rio, ordenou a prisão de Michel Temer e mais 9 pessoas
  • Temer foi preso em São Paulo e é trazido para o Rio
  • A investigação está relacionada às obras da usina nuclear de Angra 3
  • O MPF diz que o consórcio responsável pela obra pagou propina ao grupo de Temer
  • Reforma no imóvel da filha de Temer, Maristela, teria sido usada para disfarçar o pagamento de propina
  • Bretas justifica prisão afirmando que Temer é “líder da organização criminosa” e “responsável por atos de corrupção”
  • São apurados os crimes de corrupção, peculato e lavagem de dinheiro

Prisão de Temer

Temer foi abordado por policiais federais na rua, em São Paulo. Desde quarta-feira (20), a PF tentava rastrear e confirmar a localização de Temer, sem ter sucesso.

Por isso, a operação prevista para as primeiras horas da manhã desta quinta-feira atrasou. Agentes estavam na porta da casa de Temer e, ao perceberem a saída de um carro do local, o seguiram e realizaram a prisão.

Ex-presidente Michel Temer chega ao aeroporto de Guarulhos após ser preso pela Lava Jato — Foto: Reprodução/TV Globo

Ex-presidente Michel Temer chega ao aeroporto de Guarulhos após ser preso pela Lava Jato — Foto: Reprodução/TV Globo

Temer foi levado para o Aeroporto de Guarulhos, onde vai embarcar em um voo e será levado ao Rio de Janeiro em um avião da Polícia Federal. Ele deve ficar na unidade da Polícia Militar de Niterói, na região metropolitana do Rio. A prisão de Temer é preventiva, ou seja, sem prazo determinado.

Por telefone, o advogado de Temer, Brian Prado afirmou que ainda está estudando a decisão e não tem como fazer nenhuma avaliação sobre o caso.

Quem Bretas mandou prender

  1. Michel Miguel Elias Temer Lulia, ex-presidente – preso
  2. João Batista Lima Filho (coronel Lima), amigo de Temer e dono da Argeplan – preso
  3. Wellington Moreira Franco, ex-ministro do governo Temer – preso
  4. Maria Rita Fratezi, arquiteta e mulher do coronel Lima – presa
  5. Carlos Alberto Costa, sócio do coronel Lima na Argeplan – preso
  6. Carlos Alberto Costa Filho, diretor da Argeplan e filho de Carlos Alberto Costa
  7. Vanderlei de Natale, sócio da Construbase
  8. Carlos Alberto Montenegro Gallo, administrador da empresa CG IMPEX
  9. Rodrigo Castro Alves Neves, responsável pela Alumi Publicidades
  10. Carlos Jorge Zimmermann, representante da empresa finlandesa-sueca AF Consult – preso

A maioria das prisões são preventivas (sem data para liberação). Apenas os mandados contra Rodrigo Castro Alves Neves e Carlos Jorge Zimmermann são de prisão temporária, com duração de cinco dias, que pode ser prorrogada.

Na sentença, o juiz Marcelo Bretas disse que as prisões preventivas são necessárias para garantir a ordem pública.

Segundo ele, “uma simples ligação telefônica ou uma mensagem instantânea pela internet são suficientes para permitir a ocultação de grandes somas de dinheiro, como parece ter sido o caso”.

Agentes também cumprem 26 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Paraná e no Distrito Federal.

O que dizem os alvos

Cristiano Benzota, advogado de defesa do coronel Lima, disse por telefone que por enquanto não se manifestar sobre o caso.

O MDB, partido do ex-presidente, divulgou uma nota afirmando que “lamenta a postura açodada da Justiça à revelia do andamento de um inquérito em que foi demonstrado que não há irregularidade por parte do ex-presidente da República e do ex-ministro”.

“O MDB espera que a Justiça restabeleça as liberdades individuais, a presunção de inocência, o direito ao contraditório e o direito de defesa”, diz o texto.

Propina em Angra 3

Temer é um dos alvos da Lava Jato do Rio. A prisão teve como base a delação de José Antunes Sobrinho, dono da Engevix. O empresário disse à Polícia Federal que pagou R$ 1 milhão em propina, a pedido do coronel João Baptista Lima Filho (amigo de Temer), do ex-ministro Moreira Franco e com o conhecimento do presidente Michel Temer. A Engevix fechou um contrato em um projeto da usina de Angra 3.

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), a Engevix foi subcontratada porque as empresas que haviam vencido a licitação não tinham “pessoal e expertise suficientes para a realização dos serviços”.

Os vencedores eram a AF Consult do Brasil e a Argeplan, empresa do coronel Lima. “No curso do contrato, conforme apurado, o coronel Lima solicitou ao sócio da empresa Engevix o pagamento de propina, em benefício de Michel Temer”, diz nota do MPF.

A força-tarefa da Lava Jato diz que a propina foi paga no final de 2014 com transferências totalizando R$ 1,09 milhão da empresa Alumi Publicidades para a empresa PDA Projeto e Direção Arquitetônica, controlada pelo coronel Lima. As empresas fizeram contratos fictícios para justificar as operações financeiras.

As investigações apontam que os pagamentos feitos à empresa AF Consult do Brasil causaram o desvio de R$ 10,8 milhões, ao se levar em conta que a empresa não tinha capacidade técnica para cumprir o contrato.

A ação desta terça é um desdobramento das operações Radioatividade, Pripyat e Irmandade.

Outros inquéritos

Além desta investigação, Michel Temer responde a outros nove inquéritos. Cinco deles tramitavam no Supremo Tribunal Federal (STF) por terem sido na época em que o emedebista era presidente da República e foram encaminhados à primeira instância depois que ele deixou o cargo.

Os outros cinco foram autorizados pelo ministro Luís Roberto Barroso em 2019, quando Temer já não tinha mais foro privilegiado, e também foram enviados à primeira instância.

Carreira política

Michel Temer (MDB) foi o 37º presidente da República do Brasil. Ele assumiu o cargo em 12 de maio de 2016, em meio ao processo de impeachment de Dilma Rousseff, e ficou até o final do mandato, encerrado em dezembro do ano passado.

Temer é o segundo ex-presidente do Brasil preso por crime comum.

Michel Temer conversa com Moreira Franco em dezembro de 2016 — Foto: Marcos Corrêa/PR

                              Michel Temer conversa com Moreira Franco em dezembro de 2016 — Foto: Marcos Corrêa/PR

Eleito vice-presidente na chapa de Dilma duas vezes consecutivas, Temer chegou a ser o coordenador político da presidente, mas os dois se distanciaram logo no começo do segundo mandato.

Formado em direito, Temer começou a carreira pública nos anos 1960, quando assumiu cargos no governo estadual de São Paulo. Ao final da ditadura, na década de 1980, foi deputado constituinte e, alguns anos depois, foi eleito deputado federal quatro vezes seguidas. Chegou a ser presidente do PMDB por 15 anos.

Por Carlos Brito, G1 Rio

Detentos do Presidio de Cacoal cavam túnel e 14 presos conseguem escapar

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Túnel de quatro metros é aberto por ação conjunta de presos e facilita a fuga dos mesmos, metade dos fugitivos já foram capturados

Túnel usado para fuga de detentos no presídio de Cacoal — Foto: Reprodução/ WhatsApp

 

Na madrugada desta quarta-feira (20),  aconteceu uma fuga no Mini Presídio de Cacoal, os presos cavaram um túnel de aproximadamente quatro metros, onde 14 presos passaram, pularam um muro de três metros e fugiram.

A fuga se deu em torno de 1h da manhã, os policias não tinham percebido nenhuma situação anormal até receberam uma denúncia anônima onde foi relatado movimento estranho próximo da delegacia.

Metade dos presos que escaparam já foram encontrados e trazidos novamente para o presídio, os outros sete restante, foragidos, continuam sendo procurados.

 

Os crimes pertinentes para a maioria dos fugitivos é de furto e homicídios.

 

A segurança dentro do mini presídio de Cacoal é feita pelos agentes penitenciários e PM. A maioria dos agentes já voltaram a trabalhar normalmente depois do fim da greve dos agentes penitenciários, mas, ainda recebem apoio da Polícia militar local Trâmites administrativos são feitos para avaliar as condições do momento da fuga.


PRF APREENDE CARRETA COM MAIS DE 28 METROS CÚBICOS DE MADEIRA (RESÍDUOS) IRREGULAR, EM JARU

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Foto: PRF/Divulgação

 

Na tarde desta quarta-feira (20), no KM 432 da BR 364, em jaru-RO, uma equipe de policiais rodoviários federais abordou o CAMINHÃO TRATOR MERCEDES BENZ LS 1938, COR BRANCA, tracionando o SEMIRREBOQUE SR GUERRA AG GR.

O veículo estava transportando 28,54 m³ de resíduos para fins energéticos e seguia da cidade de Alto Paraíso com destino à cidade de Ji-Paraná.

Durante a fiscalização a equipe policial constatou que o documento de origem florestal – DOF e a Nota Fiscal, obrigatórios para o transporte da carga, haviam sido utilizados duas vezes, uma no dia de ontem (19) e outra no dia de hoje (20), em desacordo com Instrução Normativa do IBAMA.

Diante disso, foi lavrado TCO pela prática, em tese, de crime ambiental na modalidade de transportar produtos florestal sem documentos válidos para todo o tempo da viagem (parágrafo único do art. 46 da Lei nº 9.605/98).

O motorista (58 anos) assinou Termo de Compromisso para comparecimento perante o Juizado Especial Criminal da Comarca de Jaru-RO.

Os veículos e a carga foram apreendidos e ficam à disposição do Poder Judiciário.

 

Fonte: POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL
Núcleo de Comunicação Social – RO

Foto:PRF/Divulgação

Atacou guarnição com faca e foi morto a tiros

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Jovem é usuário de drogas, conforme informações.

Imagem/Divulgação

 

Um homem que foi identificado como sendo Ademir Vidal Camargo, vulgo “Joaninha”, idade não informada e que de acordo seus vizinhos, provocava muitos problemas quando usava drogas, foi morto nesta terça-feira (19), por policiais militares que faziam policiamento ostensivo, pela Avenida Monte Castelo, bairro Jardim dos Migrantes, em Ji-Paraná (RO), região central do estado.

 

Populares teriam parado a viatura e informado sobre a alteração do homem, que estaria de acordo com estas pessoas sob o efeito de entorpecentes e aterrorizava a vizinhança. De acordo com informações da imprensa em Ji-Paraná, a problemática acontecia já há vários dias.

 

Os policiais da guarnição foram até a casa do homem que fica na rua Rio Negro, próximo da Avenida Monte Castelo e rua Menezes Filho. O suspeito estaria no portão e muito agressivo, pegou uma faca e tentou esfaquear um policial militar, que se desviou dos golpes e não foi atingido.

 

O homem partiu então para cima da guarnição, momento em que foi abatido com tiro letal. Imediatamente houve pedido de socorro, mas Ademir Vidal Camargo ou “Joaninha”, não resistiu e morreu no local.

Da Redação PortalP1

 


Redes Sociais: vídeo de Facção ameaça Estado de Rondônia

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Líder de Facção faz ameaça em vídeo onde mostra várias armas enquanto dirige, indicando que está chegando em Rondônia

Imagem/Divulgação

 

Nos últimos dias deste mês de março, ocorreram situações devastadoras no Brasil, envolvendo crimes de assassinatos em massa em escola. Os causadores de tal tragédia em sua maioria são jovens adultos e adolescentes.

As situações de pânico não param por ai, depois destes acontecimentos traumáticos , a população Rondoniense se vê amedrontada devido a um vídeo que vem circulando nas mídias sociais, whatsapp, facebook, dentre outros.

No conteúdo deste vídeo, um líder de Facção, PCC, Facção 15, aparece dentro de um carro, dirigindo em uma BR, e expondo um armamento pesado, dizendo que está vindo “visitar” cidades nas proximidades, ele cita Ji-Paraná, Jaru, Ariquemes e Capital (Porto Velho).

Em um mundo com tanta tragédia, uma mídia negativa dessas assusta, deixa toda população em alerta maior. Atenção redobrada nunca é demais quando se trata de segurança.

Da Redação PortalP1


Motocicleta Honda C100 Biz é furtada durante a madrugada na varanda de residência

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Ao chegar do trabalho a vítima estacionou a moto dentro de casa, ao acordar ela tinha sido roubada.

UNISP JARU, RO – Foto:Portalp1

 

Aconteceu nesta última madrugada de domingo (17) o roubo de motocicleta Honda C100 Biz, cor vermelha, placa NCQ-1350, ano 2002/03, na rua Raimundo Barreto, setor 01, no município de Jaru.

O dono da motocicleta, trabalhador de uma loja de materiais para construção chegou em casa no sábado a noite, estacionou a moto na varanda de sua residência e logo foi dormir, ao acordar no domingo o veículo não se encontrava mais no local.

Foi registrado o Boletim de Ocorrência na UNISP local.

A motocicleta ainda não foi encontrada, os policias estão dedicados a resolver este caso, qualquer informação do desaparecimento da motocicleta, encaminhar à Policia de Jaru.

Da Redação PortalP1