Oito homens são presos desmatando e extraindo minério de parque nacional, em RO

Mandados foram cumpridos em Nova União. Mais de 50 policiais participaram da operação.   Agentes de segurança realizaram mais uma etapa da operação Verde Brasil, na quinta-feira (19), para desarticular um grupo criminoso que estava desmatando e extraindo minério do Parque Nacional dos Campos Amazônicos. A unidade de conservação está localizada na divisa entre Rondônia, … Leia Mais



Aluno de 14 anos esfaqueia professor em escola na zona leste de SP

  Um aluno de 14 anos, estudante do 7º ano do Centro Educacional Unificado (CEU) Aricanduva, zona leste da capital paulista, esfaqueou um professor na manhã de hoje (19). Segundo a Polícia Militar, o estudante, que também ficou ferido, saiu da sala de aula e encontrou o professor no corredor, quando o golpeou. O aluno teria … Leia Mais


PRF recupera carro clonado em Ariquemes, RO

O veículo havia sido roubado na cidade de Valparaíso de Goiás, enquanto era transportado em um caminhão cegonha   Após realizar uma ultrapassagem em local proibido, a condutora de um Fiat Siena foi abordada por uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF). A fiscalização foi feita por volta das 16h40 de terça-feira (17), no km … Leia Mais


Roubo a mão armada é registrado em Jaru, RO, nesta terça pela manhã

Dois homens armados numa motocicleta roubaram um pedestre. Um smartphone e dinheiro foram levados, além dos documentos pessoais.     As autoridades em Jaru (RO), registraram um roubo a mão armada, por volta das 6h30 desta terça-feira, dia 17 de setembro, no cruzamento da rua Minas Gerais com Avenida Rio Branco.   Conforme a vítima, … Leia Mais


Jovem é preso pela PRF com 10 quilos de maconha em Ji-Paraná, RO

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A apreensão aconteceu durante abordagem a um ônibus, que foi realizada pelos agentes federais em Ji-Paraná

Foto:PRF/Divulgação

 

Um ônibus, que seguia a linha Criciúma/SC x Porto Velho/RO, trafegava na BR-364 quando, às 23h30 de segunda-feira (16), recebeu ordem de parada de uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que efetuava fiscalizações no quilômetro 352 da rodovia, na cidade de Ji-Paraná/RO.

Ao notar o nervosismo elevado de um dos passageiros, de 22 anos, os policiais decidiram checar a bagagem que ele havia despachado, foi então que encontraram 10 quilos de maconha distribuídos em 9 tabletes. O jovem alegou ter adquirido o entorpecente em Campo Grande/MS pela quantia de R$ 10.000,00 (dez mil reais) e pretendia revendê-lo na capital rondoniense.

Diante do flagrante do crime de tráfico de drogas, com previsão legal no artigo 33 da Lei nº 11.343/06, o homem recebeu voz de prisão dos policiais rodoviários federais e foi conduzido à UNISP de Ji-Paraná, onde também foi entregue a substância entorpecente apreendida.

 

Por: PRF-RO

Foto:PRF-Divulgação

Em Ariquemes, PRF prende dupla de equatorianos com 18 quilos de cocaína

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A droga, que estava diluída em frascos de xampu, foi encontrada durante fiscalização em um ônibus

Foto: PRF/Divulgação

 

No início da noite desta segunda-feira (16), por volta das 18h, um ônibus recebeu ordem de parada de policiais rodoviários federais que realizavam abordagens no km 519 da BR-364, em Ariquemes/RO. O veículo seguia de Rio Branco/AC até Goiânia/GO.

Dois equatorianos, de 21 e 26 anos, que viajavam no ônibus se mostraram incomodados com a presença policial, motivo pelo qual a equipe realizou buscas nas bagagens pertencentes à dupla. Nas mochilas revistadas, os agentes encontraram 17 frascos contendo 18,4 kg de cocaína diluída em xampu, o que foi confirmado através de um narco teste.

Os dois homens alegaram que receberiam 3 mil dólares para transportar a droga do Equador até Belo Horizonte/MG. A dupla recebeu voz de prisão pelo cometimento do delito de tráfico de drogas e foi encaminhada à Delegacia da Polícia Civil.

 

Por: PRF

Foto: PRF/Divulgação

Polícia prende suspeito de matar irmão a marretadas e jogar corpo dentro de fossa em RO

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Segundo o delegado à frente do caso, inquérito será concluído em 10 dias. Crime ocorreu na madrugada de 7 de setembro, em Porto Velho; o homem, um pedreiro, confessou ser o autor.

Polícia encontrou corpo dentro de fossa em Porto Velho — Foto: Polícia Civil/Divulgação

 

O suspeito de assassinar o irmão a marretadas e depois jogar o corpo da vítima dentro de uma fossa foi preso pela Polícia Civil, na manhã desta segunda-feira (16), em Porto Velho. A informação foi repassada ao G1 pelo delegado André Tiziano, da Delegacia Especializada em Crimes Contra a Vida (DECCV), que conduz o caso.

O homem, um pedreiro de 50 anos, foi encaminhado à unidade prisional Pandinha, onde seguirá detido preventivamente. Segundo Tiziano, o inquérito do crime será concluído em 10 dias.

O delegado informou que o suspeito já foi ouvido e indiciado pelo assassinato do irmão, então de 49 anos. Conforme Tiziano, ao ser ouvido, o suspeito disse estar arrependido e contou que a motivação do crime foi a defesa de um ataque da vítima.

O assassinato ocorreu na madrugada de 7 de setembro, mas o corpo da vítima só foi localizado dois dias depois, quando o pedreiro confessou ser o autor do caso. Como já havia passado o flagrante, o pedreiro foi não foi preso na ocasião.

“Durante uma discussão entre eles, na noite de sexta para sábado, estavam ingerindo bebida alcoólica e essa discussão ficou mais acalorada”, disse o delegado à época da confissão do homem.

Tiziano detalhou que o suspeito disse que a vítima demonstrou que pegaria uma marreta. Então ele correu, tomou a marreta e empurrou o irmão, derrubando-o em cima de uma cama. Em seguida, o pedreiro deu dois golpes que levaram o homem até a morte.

Posteriormente, jogou o corpo em uma fossa nova a poucos metros da casa. Horas depois, construiu a tampa de concreto e fechou o buraco.

No dia 9 de setembro, ele contou a uma pessoa da região que havia matado o irmão. Essa pessoa passou a informação ao caseiro de um delegado, que informou o crime ao patrão.

O delegado avisou a DECCV, que enviou equipe no local para buscar o corpo. Segundo Tiziano, provavelmente não há testemunha ocular do crime, por isso estão foram ouvidas testemunhas indiretas, ou seja, pessoas com quem a vítima e o suspeito se comunicaram dias antes do caso.

Por G1 RO — Porto Velho


Operação Lei Seca: ações são intensificadas para reduzir acidentes de trânsito em Rondônia

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Mais de 1.200 condutores tiveram resultado positivo no teste de bafómetro

 

Mais de sete mil veículos foram abordados pela Operação Lei Seca em Porto Velho, de janeiro a julho deste ano. A ação do Departamento de Trânsito de Rondônia (Detran), com parceria do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), tem por objetivo atuar no combate a diversos crime e acidentes originados por ingestão de bebida alcoólica.

Em todo o Brasil, a Lei seca atua para retirar do trânsito pessoas que ingerem bebida alcoólica, reduzindo a quantidade de vítimas fatais, que também são provenientes do alcoolismo no volante. A operação no Estado de Rondônia não funciona apenas como instrumento de retirada do alcoolizado do trânsito, o diferencial promove também a estratégia de segurança pública, onde com a estrutura da Lei Seca em baias, os veículos entram na via e não tem como sair, com isso, o motorista tem sua vida verificada em relação ao veículo, habilitação, conduta, porte ilegal de armas, o que contribui no combate a outros crimes.

Com base na estatística elaborada pelo mapa de calor, fornecido pela Plataforma Mobile, o Estado trabalha a programação da Lei Seca, determinada pelo Detran, com apoio da Polícia Militar. O Detran envia o calendário mensal e o Batalhão de Trânsito se ajusta para atuar em conjunto. Cada operação é registrada para análise de como podem atuar no combate ao crime no trânsito e prevenção de acidentes. Considerando os elevados números de pacientes vítimas de acidentes no Pronto Socorro João Paulo II, a Operação Lei Seca também possibilita o norteamento de ações extras que contribuem para a fiscalização e educação do cidadão sobre os riscos e responsabilidades no trânsito.

A operação acontece todo final de semana, onde, segundo o diretor de fiscalização do Detran, Welton Ribeiro, os registros de pessoas alcoolizadas conduzindo veículos são altíssimos.

 

“Nem todo aquele que é autuado, deixa de dirigir, mesmo sem carteira, continua dirigindo. Existem vários casos de pessoas que são pegas e na outra semana, caem de novo. De fato é questão de educação, repreendemos lá, mas só isso não baste, exige uma consciência”, afirma Ribeiro.

 

A Polícia Civil também contribui com a apreensão dos condutores, fornecendo uma estrutura específica, com delegado e escrivão, exclusiva para os motoristas alcoolizados, que receberão as medidas administrativas ou alternativas.

Nos últimos sete meses de 2019, 5,830 mil automóveis e 1,362 mil motocicletas resultam em 7,410 mil veículos abordados, de janeiro a julho na Operação Lei Seca. Foram confeccionados 4,221 mil autos de infração pelo Detran, 719 automóveis e 424 motocicletas removidos, 599 CRLV (certificado de registro e licenciamento de veículo) e 1,068 mil CNH (carteira nacional de habilitação) recolhidos. Os registros levantados pelo BPTran ainda mostram 104 recusas ao teste do bafômetro, 5,995 mil pessoas que realizaram o teste e obtiveram resultado negativo, 567 condutores que realizaram o teste com resultado positivo e autuação (sem crime definido) e 721 pessoas que realizaram o teste e obtiveram resultado positivo para crime, acima do limite do etilômetro.

De 0.4 até 0.33 miligramas de álcool por litro de ar alveolar, gera auto de infração, com CNH recolhida. A partir de 0.34 considera-se crime, com autuação e processo administrativo ou criminal. Rondônia trabalha com dois tipos de bafômetros, passivo (que afirma teor alcoólico, sem medidas) e ativo (que registra o teor alcoólico).

Poder-se-ia afirmar que 1,288 mil possibilidades de acidentes foram evitadas com a atuação da Lei Seca nesse período de sete meses, mas a demanda do JPII sobre acidentados continua preocupante. Por isso a atuação do Detran e BPTran vai além das operações aos finais de semana. Por exemplo, a “Ptran Educativa”, é um serviço social do Batalhão que tem a finalidade de visitar as pessoas que se envolveram em acidente de trânsito, para informar e prestar amparo como Estado aos hospitalizados.

 

“A fiscalização tem que continuar acontecendo, mas outras atividades são de suma importância. Como a Ptran educativa, que acontece diariamente, nos hospitais, as palestras em escolas, empresas e faculdades. A fiscalização só é um pilar, tem que ter contrapartida com a educação. Tentar somar força para conseguir o objetivo de conscientização e redução de acidentes”, declarou Maurício Alves, da seção operacional do Batalhão de Trânsito.

 

Já o Detran, trabalha a aproximação da informação ao cidadão, com projetos, como “Motorista Camarada”, que atua com equipes de educação, posteriormente à Operação Lei Seca, nos bares de todas as áreas da capital, para conscientizar que ao ingerir bebida alcoólica os condutores podem voltar para casa via motorista de aplicativo.

Outro projeto com reconhecimento nacional e parceria do Tribunal de Justiça, é a reabilitação do condutor que cometeu crime por alcoolismo, em curso de reciclagem com palestras sobre educação de trânsito; E uma nova ação que está iniciando, atenta aos motociclistas, por meio de conscientização. “Estamos mapeando pessoas vítimas de trânsito e fazendo delas a experiência viva, com palestras em faculdades, para que elas contem suas histórias aos jovens condutores, que são formadores de opiniões”, explicou o diretor de fiscalização do Detran, onde o palestrante poderá ser a vítima, um familiar ou amigo que perdeu um ente querido em acidente de trânsito.

A Operação Lei Seca ocorre semanalmente, em duas regiões da capital, onde o local é definido no dia da operação. Nesta semana de comemoração nacional do trânsito, quatro operações simultâneas acontecerão em dois dias do final de semana, onde as zonas, sul, norte, leste e oeste receberão a Operação.

 

Operação Lei Seca pretende evitar acidentes originados por ingestão de bebida alcoólica

Fonte
Texto: Gaia Bentes
Fotos: Arquivo Secom
Secom – Governo de Rondônia


Pai, mãe e tio são presos por possível envolvimento em estupro e morte de bebê de 8 meses, em RO

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Menina chegou a ser levada à UPA Leste de Porto Velho na sexta, mas estava sem vida. Família suspeita de envolvimento foi detida temporariamente neste sábado (14); polícia investiga.

Criança foi levada à UPA Leste na sexta-feira (13), mas já estava morta. — Foto: Toni Francis/G1/Arquivo

 

Pai, mãe e tio de uma bebê, de 8 meses, foram presos temporariamente na manhã deste sábado (14) suspeitos de serem autores ou de estarem envolvidos na morte e no possível crime de estupro contra a criança. A menina chegou a ser levada na sexta-feira (13) ao hospital, mas já estava sem vida.

Segundo a Polícia Civil, a mulher, de 21 anos, seguiu ao presídio feminino de Porto Velho. Já o pai e o tio da bebê foram encaminhados ao Pandinha, também na capital. Como o caso se trata de crime hediondo, o prazo da prisão temporária é de 30 dias, podendo ser revogado por mais 30.

Ao G1, o delegado que entrou com o pedido na Justiça, Pedro Palharini Bastos, disse que a prisão temporária do trio, nesse caso, objetiva auxiliar nas investigações, já que ele notou “inúmeras contradições entre eles, relativamente a horários, quanto a dinâmica dos fatos” e que não há “elemento que confirme o conhecimento deles da prática criminosa e o eventual apoio ao executor”.

Conforme o boletim de ocorrência, a criança deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Zona Leste da cidade no fim da manhã de sexta, mas a equipe médica de plantão constatou que já estava sem vida. A bebê foi levada pelos pais.

O médico plantonista informou à polícia que não soube precisar a causa da morte, mas que o corpo da menina tinha sinais de violação sexual. Ele declarou ainda que necessitaria de um exame mais detalhado para detectar a suspeita de estupro.

Dinâmica

Às 8h de sexta, a mãe disse em depoimento à polícia que a família estava dormindo, quando, na sequência, acordou para amamentar a bebê. Em seguida, disse que voltou a dormir.

Em paralelo a isso, relatou que o marido acordou, fez café e foi para a casa da frente assistir televisão. A residência da frente é da mãe dele, que estava no trabalho.

Pouco mais de duas horas depois, a mulher contou que o tio da criança chegou para almoçar e que ele ficou conversando com o pai da bebê na casa da frente. Às 11h, informou ter acordado e ido à residência da frente também para almoçar, “não percebendo nada de anormal”.

Momentos depois, a mãe da bebê notou que a filha mais velha dela, de 2 anos, começou a chorar e foi ver o que havia acontecido. Assim que encontrou a bebê de 8 meses, notou que a criança estava sem sinais vitais. Foi nesse momento que ela e o marido pediram ajuda a uma vizinha, levando a menina à UPA.

Equipes da Polícia Militar (PM) foram até a casa da família, mas não encontraram vestígios de sangue nos lençois e roupas da menina. À polícia, o pai e a mãe da bebê negaram qualquer envolvimento no caso.

De acordo com o delegado Pedro Palharini, o depoimento da mãe, do pai e do tio da criança são contraditórios. Esse foi um dos indícios que o fez decidir pela prisão temporária dos três.

“Justificava porque, na medida em que se contradizem, isso demonstra uma possibilidade de que eles estejam tentando esconder eventual responsabilidade de um deles, ou dos próprios três. Juntando isso ao fato de que os exames periciais não possuem resultado imediato, a meu ver, os requisitos para a prisão temporária estavam preenchidos. A prisão dos três revelou-se imprescindível às investigações do caso”, reiterou.

O caso agora é apurado pela Delegacia de Homicídios de Porto Velho.

Por G1 RO — Porto Velho


Novo júri para acusado de matar a esposa na frente do filho dela; réu já tinha sido condenando a 18 anos

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O crime acontece em maio de 2017, no interior de Theobroma.

Julgamento foi anulado e agora o MP conseguiu anular a sentença.

Imagem/Divulgação

 

O homem acusado de matar a servidora pública Juliane Ferreira, que trabalhava no hospital municipal em Jaru (RO), em maio de 2017, é Eduardo Cordeiro dos Santos, que já passou pelo júri popular em 2018, e foi condenado a 18 anos e quatro meses de prisão.

Acontece que o Ministério Público de Rondônia (MP-RO) recorreu da sentença, alegando que a decisão do Conselho de Sentença foi contrária às provas dos autos e quer que o agravante ‘motivo fútil’ que poderá aumentar a pena para até 25 anos, seja incluído.

O crime que tirou a vida de Juliane Ferreira, que era servidora pública aconteceu em maio de 2017, no município de Theobroma (RO), a cerca de 320 quilômetros de Porto Velho.

Conforme relatos das autoridades, o casal discutiu por causa de uma ‘possível traição’, momento em que Eduardo escondeu uma arma nas roupas e teria, na frente de um dos filhos da vítima, atirado na cabeça dela, mais de uma vez. Em seguida, pegou o corpo numa motocicleta, isto no dia 12 de maio de 2017 e, levado para a fundiária do sitio, aonde escondeu num carreador.

Familiares informaram para a imprensa no município, que no primeiro julgamento, em 9 de maio de 2018, Eduardo era acusado pelo crime de feminicídio, em razão da violência doméstica ou familiar por motivo fútil.

A família alega que a defesa da vítima não teve oportunidade de esmiuçar e mostrar todas as provas contra o acusado. A filha da vítima, que é advogada, acompanhou a acusação como assistente e lutou para anular o julgamento, usando como um dos argumentos, a existência da causa de aumento da pena pelo réu assassinar a esposa na frente do filho dela e pela ocultação do cadáver, que não foi analisada anteriormente.

Naquela oportunidade, após mais de 12 horas de julgamento, o júri o condenou a 19 anos de prisão em regime fechado, mas sem agravante da ocultação do cadáver e o motivo fútil, que poderiam incorrer em pena de até 25 anos.

 

Novo Julgamento

O Jornal Eletrônico PortalP1 apurou que foram 15 horas de julgamento, nesta oportunidade. A exaustão foi tanta, que o promotor precisou ser hospitalizado, de acordo com o Fórum.
A filha da vítima, que é advogada e já havia atuado no primeiro julgamento, atuou novamente. O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (Condim), também acompanhou do auditório o julgamento que levou o réu Eduardo Cordeiro dos Santos, ser condenado a 21 anos e três meses de cadeia. No julgamento anterior Eduardo tinha sido condenado a 18 anos e quatro meses.

 

 

Jornal Eletrônico PortalP1

Imagem/Divulgação

 

 

 


Duda se entrega na Unisp após morte de irmão nesta quinta-feira em Jaru, RO

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Amarildo Pereira morreu depois de sete dias internado em Cacoal.

Seu irmão era considerado suspeito de golpeá-lo durante briga.

Imagem/Divulgação

 

Donizete Pereira, ou Duda, considerado o principal suspeito de ter golpeado na cabeça o irmão Amarildo Pereira, que ficou por sete dias internando no Heuro de Cacoal (RO), Zona da Mata e morreu, devido a gravidade dos ferimentos, se entregou na Unisp de Jaru (RO), há 290 km de Porto Velho, no início da tarde desta sexta-feira, dia 13 de setembro.

 

Não há informações do estado de saúde, físico e psíquico de Duda.

A Polícia Civil confirmou que há registros de que ele seja usuário de drogas. A família não se pronunciou.

 

Após a confirmação da morte de Amarildo nesta quinta-feira, dia 12 de setembro, a Polícia Civil deu inicio a uma caçada ao suspeito de ter cometido o crime.

 

Conforme registro feito pela Policia Militar de Jaru, Duda e o irmão Amarildo, deram inicio uma discussão, até o momento supostamente por causa de uma herança. Uma irmã deles viu tudo.

A briga aconteceu dentro de uma residência, que fica localizada próximo do Centro Comunitário, altura do Setor-06, em Jaru.

 

A irmão pediu ajuda para um pastor amigo da família que socorreu Amarildo para o hospital municipal, aonde foi estabilizado e após isto, levado para Cacoal as pressas, pois, havia um ferimento profundo no crânio.

 

Duda estaria foragido desde, então. Ao saber da morte do irmão, teria de forma voluntária se entregado na Unisp, fato que está sendo apurado neste momento, pela Redação do Jornal Eletrônico PortalP1. Em instantes, mais informações…

 

Jornal Eletrônico  PortalP1

Imagem/Divulgação

 


Equipamentos policiais são entregues pelo governo para reforçar ações do Bope e Unidades da Polícia Militar

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Equipamentos vão reforçar a segurança em Rondônia

 

Mais de 23 mil itens em equipamentos para reforçar o aparato da Polícia Militar de Rondônia foram entregues na manhã de sexta-feira, 13, pelo governador do Estado, coronel Marcos Rocha, totalizam o valor de R$ 2.017.119,54 em material. Entre os equipamentos recebidos estão armamentos, veículos, munições, coletes e escudos balísticos, entre outros aparelhos bélicos. A solenidade de entrega dos equipamentos aconteceu no Batalhão de Operações Especiais, com a presença de autoridades militares e civis.

Todo o equipamento era de uso exclusivo da Força Nacional e faz parte do chamado extra-legado Olímpico, materiais que foram utilizados na Olimpíada do Rio 2016. A aquisição do material de segurança foi possível em decorrência da aproximação entre o governador Marcos Rocha e o presidente da República, Jair Bolsonaro, que tem a Segurança Pública como um dos carros chefes. Toda a negociação para que Rondônia fosse atendida pela Secretaria Nacional de Segurança teve à frente o secretário de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania, coronel PM José Hélio Cysneiros Pachá, que estreitou as conversas com o secretário Nacional de Segurança Pública, general de Exército, Guilherme Cals Theophilo. “No momento da solicitação, ouvimos do secretário Nacional de Segurança que a doação de todo esses equipamentos seria uma grande demonstração de gratidão para com os nossos policiais”, disse Pachá.

Entre o montante de R$ 2.017.119,54 em equipamentos, mais da metade desse valor que é oriundo do extra-legado, foi destinado ao Batalhão de Operações Especiais – Bope (a chamada tropa de elite da Polícia Militar). Também serão atendidos com equipamentos outras Unidades Operacionais da Polícia Militar, tais como: Diretoria de Apoio Administrativo e Logístico, Batalhão de Policiamento de Choque, Batalhão de Policiamento de Trânsito, 1º, 5º e 9º Batalhões de Polícia Militar.

Mais de 23 mil itens em equipamentos para reforçar o aparato da Polícia Militar de Rondônia

Segundo destacado pelo governador Marcos Rocha, todos os equipamentos irão permitir ao Estado colaborar, estimular e fomentar a modernização e o reaparelhamento da Polícia Militar, visando possibilitar uma melhor prestação dos serviços essências de prevenção e repressão aos crimes.

O governador Marcos Rocha também destacou que extra-legado destinado ao Estado está entre os mais volumosos do Brasil, ou seja, coloca Rondônia entre os quatro estados que mais receberam equipamentos, principalmente por se tratar de uma região de fronteira. Entre os aparelhos recebidos estão armas de fogo de diversos modelos e calibres, veículos do tipo picape e micro-ônibus, munições, terminal de dados portátil, GPS, equipamento de proteção individual, capacete balístico, kit bloqueador de rádio frequência, escudos balísticos, entre outros.

“É um dia muito especial para o nosso Estado. Estamos neste momento no Batalhão de Operações Especiais entregando mais de R$ 2 milhões em equipamentos de segurança que serão utilizados em respeito a nossa população, ou seja, para ajudar a nossa sociedade. Lembrando que todo esse material faz parte do extra-legado das Olimpíadas e o montante representa  mais de 23 mil itens que serão distribuídos também a outros Unidades da Polícia Militar. Trabalhando alinhado com o Governo Federal, podemos chegar longe, ou seja, fazer o que devemos pela população. Que Deus abençoe a todos”, disse o governador Marcos Rocha.

CAVEIRA 17

Após a entrega dos equipamentos, o governador Marcos Rocha destacou a trajetória do secretário da Sesdec, coronel PM Pachá, pelos relevantes serviços prestados à Polícia Militar, na ocasião de sua transferência para a Reserva Remunerada.

“É por dever de justiça que louvo e elogio o coronel PM José Hélio Cysneitos Pachá, do Quadro de Oficiais Combatentes da Polícia Militar do Estado de Rondônia, na forma que segue, por ocasião de sua transferência para a Reserva Remunerada, após 38 anos de serviços prestados”, conforme trecho da mensagem deixada pelo governador.

Na Polícia Militar do Estado de Rondônia, por seu perfil operacional, o coronel Pachá frequentou, com êxito, cursos de grande relevância, entre eles: Curso de Operações Especiais da PM/RO (1991), onde se tornou o “Caveira 17”; Curso de Defesa Pessoal (1996); Curso de Resgate e Salvamento (1999);  Curso de Segurança de Executivo (2001); Curso de Pistola e Shotgun Tática (2002); Curso de Swat Nível 2 (2006); Curso de Tiro em Baixa Luminosidade (2006); Curso de Precisão com Rifles (2006); Curso de Swat Nível 3 (2007); Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (1998); e Curso Superior de Polícia (2007).

 

Fonte
Texto: Paulo Ricardo Leal
Fotos: Ésio Mendes
Secom – Governo de Rondônia


Condenado a 13 anos em meio de cadeia, homem conta em detalhes, como matou a mulher, em Jorge Teixeira, RO

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“Dei um soco nela. Ela ficou desacordada e eu passei a corda no pescoço”.

A fala foi diante de um juiz, no Fórum de Jaru, RO.

Foto: PortalP1

 

Adriano de Souza Silva, que tem 36 anos, foi condenado a 13 anos e seis meses de cadeia, pelo crime de assassinato da esposa, uma mulher identificada como, Keila dos Santos.

 

O crime aconteceu na cidade de Governador Jorge Teixeira (RO), Vale do Jamari, em 2017. Adriano matou a esposa na casa onde moravam, depois de agredi-la e confessou isto na frente do juiz. “Dei um soco nela. Ela ficou desacordada e eu passei a corda no pescoço”.

 

Adriano deu detalhes do crime, diante das pessoas que assistiam o júri.

A declaração foi feita, sem que haja narrativa se ou com ‘remorso, arrependimento’. Adriano foi condenado a 13 anos e seis meses de prisão e saiu como entrou, estático, mas antes respondeu a diversas indagações do juiz.

 

Adriano contou que no dia do crime, a tarde do dia 24 de agosto de 2017, chegou na casa onde Keila estava, para pegar o carnê do IPTU para pagar. Ela o convidou para entrar e lá perguntou: “cadê o dinheiro?”

 

De acordo com ele [Adriano] a partir daquele momento houve uma agressão da parte da vítima que lhe deu um tapa no rosto. Ele narrou ainda que ficou cego e desferiu um soco na mulher que caiu. “Fui na cozinha, lavei as mãos, vi um pedaço de corda e peguei. Voltei, passei a corda no pescoço dela e pendurei”, falou.

 

A filha da vítima foi quem a encontrou dependurada pela corda. Os policiais que atenderam a ocorrência notaram agressões na vítima. Adriano esteve na residência e confessou ter matado a mulher, após um desentendimento.

 

Jornal Eletrônico PortalP1

 


Irmão mata irmão; Morre jaruense vítima de fratricídio no inicio de setembro

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Vítima tinha sido transferida para Cacoal, devido a gravidade, mas não resistiu.

Foto: P.Nascimento/PortalP1

 

Morreu na manhã desta quinta-feira, dia 12 de setembro, Amarildo Pereira, que foi agredido pelo irmão no início do mês de setembro, após árdua discussão, segundo informações, por causa de herança.

Informações de familiares dão conta de que a vítima discutiu com o irmão na presença de uma irmã, dentro de uma residência, que fica localizada próximo do Centro Comunitário, altura do Setor-06, em Jaru (RO), Vale do Jamari.

A agressão foi tão forte, que massa encefálica da vítima podia ser vista, conforme boletim de ocorrência registrado. Amarildo foi socorrido por um pastor, que é amigo da família.

Estabilizado no hospital municipal, foi transferido para o Heuro de Cacoal, aonde passou por cirurgia neurológica, mas devido a complicações, morreu nesta manhã de quinta-feira.

O irmão de Amarildo, identificado por Donizete Pereira, ou Duda, é o suspeito de ter cometido o crime. Não há informações dele. A Polícia Civil confirmou que há registros de que ele seja usuário de drogas.

Amarildo, vítima de fratricídio, será sepultado em Jaru, conforme familiares.

Jornal Eletrônico PortalP1


Em Jaru, PM apreende mais de 1 kg de maconha e vários objetos de procedência duvidosa, dentre eles um drone

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Durante a abordagem o suspeito admitiu ter mais droga em casa.

Ele também disse de quem havia pego a droga.

Foto: Colaborador/PortalP1

 

A Polícia Militar de Jaru (RO), estava fazendo patrulhamento de rotina, nas proximidades do Rio Jaru, quando se deparou com um homem identificado pelas iniciais ‘J. B’. O suspeito aparentava ter certo volume estranho na cintura. Ao ver a guarnição da PM, ele demonstrou ‘nervosismo’ e foi abordado, sendo flagrado com duas “parangas” de maconha.

 

Durante a conversa com os policiais, admitiu que a droga era para vender que tinha mais em casa. J. B. também disse que havia pego a droga de um tal de “coroa”.

 

Os policiais foram até a residência de J. B. e em conformidade com a esposa, que acompanhou os agentes na revista, foi encontrado uma vasilha de plástico, aonde dois tabletes de maconha de aproximadamente 1 kg, estavam escondidos.

 

A PM também localizou vários objetos de procedência duvidosa. Foram apreendidas na casa de J. B. drone Pocket, uma esmerilhadeira angular, um aparelho automotivo de cor preta, um celular Samsung da cor branca, uma balança de precisão, uma serra circular da marca Makita, uma furadeira, uma ave aparentando ser da espécie curió, sete  invólucros pequenos de substancia aparentando maconha e outros dois tabletes de substância aparentando ser maconha, além de duas facas e um facão, uma bicicleta vermelha da marca Cairu, uma maleta de pesca contendo as chumbadas, linhas, canivetes e lanternas, uma pequena caixa metálica de cor vermelha, com várias Chaves de uso automotivo.

 

J.B. foi conduzido para a Unisp, aonde ficou a disposição das autoridades de plantão.

 

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Homicídio! Ex-vereador Jarbão é morto com pelo menos seis tiros em Cujubim, RO

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Jarbas Teixeira, foi eleito vereador em Vale do Paraíso em 2012.

Ele foi preso em flagrante em 2013, por ameaçar um colega.

Foto: Cazeta Central

 

Nesta quinta-feira, dia 12 de setembro, o ex-vereador de Vale do Paraíso (RO), Região Central, Jarbas Teixeira, que tinha 44 anos, foi morto com pelo menos seis tiros de uma arma do tipo revólver, na frente de uma casa agropecuária, em Cujubim (RO), Vale do Jamari.

 

Testemunhas disseram a Polícia Militar que atendeu a solicitação e ajudou no socorro, que Jarbas estaria parado na calçada, quando um homem se aproximou de motocicleta e disparou contra ele.

 

Os tiros, seis num total, atingiram as costas e a cabeça do ex-vereador, eleito por Vale do Paraíso em 2012, com 6,71%, ou seja, 381 votos válidos. Jarbão, como era conhecido, foi o segundo mais votado a época.

 

O corpo de Jarbas será transferido para a cidade de Vale do Paraíso, onde será velado. O enterro será realizado nesta sexta-feira, no cemitério local, informaram as autoridades e pessoas conhecidas.

 

Os motivos ainda são desconhecidos.

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Foto: Cazeta Central

PF faz operação para prender grupo que loteava e desmatava Floresta Nacional Bom Futuro, em RO

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Reintegração de posse acontece na mesma área onde militar da Força Nacional foi morto em conflito em 2013. PF apurou que organização criminosa desmatava e loteava unidade de conservação.

Operação Bom Futuro — Foto: PF/Divulgação

 

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (10) a operação Bom Futuro, com objetivo de desarticular um grupo que loteava terras dentro da Floresta Nacional Bom Futuro, localizada ao norte de Rondônia. Ao todo, são cumpridos quatro mandados de prisão preventiva e quatro de busca e apreensão.

Segundo a PF, as investigações começaram em 2018, após a prisão de vários invasores em uma área conhecida como Acampamento Boa Esperança. O objetivo do inquérito era apurar a existência de uma organização criminosa que desmatava e loteava terras na Flona.

Ainda de acordo com a polícia, a organização criminosa era responsável por diversas práticas ilícitas numa área invadida da União que ultrapassa 500 hectares da Unidade de Conservação Federal.

A investigação, conforme a PF, conseguiu identificar os líderes do grupo, responsável por cadastrar as famílias, demarcar os lotes, recolher mensalidades, comprar mantimentos para os invasores e fazer a degradação necessária para a instalação das famílias. Eles também contratavam advogados para a defesa dos presos durante as fiscalizações.

Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal em Porto Velho, que também determinou o bloqueio e sequestro dos bens dos investigados e autorizou a destruição de máquinas e equipamentos encontrados em locais proibidos, desde que a medida seja necessária para evitar o uso indevido e não seja possível a guarda e o transporte.

Se confirmadas as práticas, os presos podem ser enquadrados nos crimes de estelionato, incitação ao crime, associação criminosa, invasão de terras públicas, dano à unidade de conservação, desmate ou degradação de floresta em terra pública e organização criminosa.

A PF divulgou que cerca de 200 agentes estão envolvidos em uma operação de reintegração de posse na área nesta terça-feira. A ordem judicial de retomada da área é executada pela Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Federal, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio), Ministério Público Federal, Exército Brasileiro e Prefeitura de Porto Velho.

A determinação de reintegração da área ocorre após uma ação ajuizada pelo ICMbio.

Histórico de invasões

A área do Acampamento Boa Esperança já havia sido alvo de invasão em 2013. Na época, uma operação de retomada na reserva ficou marcada pelo conflito entre policiais e invasores e predeu 10 pessoas e 18 motocicletas.

Segundo a Polícia Federal, após a operação, a população, se revoltou e como represália, queimou pontes para isolar os servidores envolvidos e incendiou um caminhão do Instituto Chico Mendes da Conservação de Biodiversidade (ICMbio). Um prédio novo que seria uma base da Polícia Militar (PM) também foi incendiado.

O conflito aumentou e a Companhia de Operações Especiais da PM precisou usar meios menos letais para forçar a passagem da equipe.

A PF e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) foram chamadas para reforçar a segurança. A Força Nacional também foi solicitada e começou a atuar na região.

No distrito de Rio Pardo, os militares foram encurralados e um dos policiais acabou sendo morto.

Por G1 RO — Porto Velho