Categoria: Polícia

Publicada em 20 de janeiro de 2020

A jovem disse que o casal não brigava e que não foi ela e ninguém da família quem chamou a polícia.

A ex-mulher de Wanderson da Silva, que tinha 29 anos e morreu após ser alvejado por dois tiros durante confronto com a Polícia Militar no hospital de Jaru (RO), procurou o Jornal Eletrônico Portal P1 e disse que há inverdades sendo divulgadas por alguns canais de informação.

Conforme Adriana Oliveira Costa, que no seu perfil de uma rede social usa o nome Dryka Moraes, o casal não brigava, que o ex-marido não tinha histórico violento, mas com o tempo foi mudando e com isto, foi ficando difícil o convívio, por isso, optou pela separação.

Em uma longa conversa com a Redação do Jornalismo do Portal P1, Adriana disse que nem ela, nem ninguém dos familiares chamaram a Polícia Militar. “Eu nunca o maltratei nos quase três anos que fomos casados. Minha família é toda cristã evangélica, não se metiam em problemas nossos. Ele – Wanderson – foi mudando com o passar dos tempos e foi por isso, que rompi com ele. Mas naquele dia terrível, ninguém da minha família e muito menos eu, chamamos a polícia”, confirma.

Conforme as declarações de Adriana Oliveira Costa de 28 anos que ficou sob a mira de um revolver, pois, Wanderson teria puxado o gatilho algumas vezes, ambos não tiveram problemas nem mesmo depois do rompimento do relacionamento. “Ele era livre pra pegar a criança e levar onde quisesse. Nossa relação era tranquila e dias antes falamos pelo whatsapp sobre vinda dele em Jaru. Combinamos que ele entraria em contato e que aproveitasse para trazer algumas coisas da filha que haviam ficado para trás”, disse Adriana.

Adriana Costa, disse que o ex-marido nunca andou armado, que nunca carregou qualquer tipo de arma e que se assustou ao vê-lo armado com um revolver e uma faca, que foi encontrada no carro, que estava no pátio do hospital.

 

Ao procurar a Redação do Jornal Eletrônico Portal P1, ela elogia a conduta do portal de informações e diz que sua intensão é a de esclarecer fatos. “Nunca me maltratou. Estranhei demais ele fazer aquilo enquanto eu estava com minha filha no colo, pois, éramos tudo para ele”, disse ela.

Confira as próprias palavras de Adriana.

Jornal Eletrônico PortalP1

Olha depois do termino do relacionamento
Não tivemos briga de nenhum tipo
Ele era livre pra pegar a criança e levar a Onde quisese
Nossa relação era tranquila
Nunca o maltratei
Nem tão pouco desmereci
Dias antes nos falando pelo zap
Ele disse que não daria pra pegar a filha porq teria um trabalho pra fazer
E q viria no meio na semana mesmo
Eu já tinha dias q estava cuidando do meu padastro
No dia ele me ligou e disse estou em jaru
Vou aí no hospital
Vc vai lá fora pra me receber
Ele tinha dito que iria no jaru na semana só não disse o dia
Então aquele dia a minha família estava visitando meu padastro
Ele chegou
Comprimentou a todos pegou a criança
E ficou por ali
Ele tinha ido pra levar mantimentos pra criança
Ele me chamou pra ir até o carro pegar o q ele havia trazido
Eu sai com ele
Ele me puxou pelo Braço rapidamente e me apertou contra ele e disse
Eu vim te buscar pra ir embora
Eu disse a ele
Eu não quero ir Wanderson
Ele disse mas agora vc vai
Disse olha aqui
Levantou a camisa e me mostrou a arma
E disse estou armado
E c vc não for comigo
Vou matar sua mãe
Sua avó
Eu me desesperei
Disse a ele pra q isso
Nunca te FIZ nada
E vc quer matar minha mãe
Minha avó
Perguntei a ele c ele não amava a mãe dele
Ele disse que ela era tudo pra ele
Eu disse aquela mulher ali também é minha mae
Ele tirou do bolso
Um tanto de bala
E disse olha c vc não for comigo agora eu mato todos
Vc e depois me mato
Eu estava já passando mal
E pedi pra ele me deixar ir lá dentro buscar minhas roupas
Disse que ele q iria com ele
Preferia ir com ele do que fazer todos ali pagar pela loucura
Dele
Então ele disse nem pense em chamar a polícia
Porq eu não estou sozinho aqui
Lembra daquela espingarda ?
Eu respondi que sim
Ele disse então eu vendi ela
Pra pagar uma pessoa pra terminar o serviço acaso eu falhasse
Então nem pense em fazer isso
Eu disse pode contar nos dedos o tempo que vou demorar lá dentro
Ele disse pode ir mas c demorar vc já sabe
Eu fui correndo e chorando
E voltei
Quando íamos saindo minha avó disse
Meu filho espera nos
Já estamos indo pra casa também
Vamos todos juntos
Ela não sabia de nada
Só minha mãe e irmã que desconfiou de alguma coisa porq eu estava desesperada
Então ele ficou esperando
Mas não me deixava sair de perto dele
Nossa filha chorava muito
E eu entrei na recepção pra dar água pra ela
De repente ele entrou dentro da recepção
E aconteceu o q todos viram no vídeo
O policial chamou ele pra conversar e ele reagiu
Apertando o gatilho várias vezes contra min
Me machucou a criança chorava muito
Eu dizia não faz isso eu já disse que vou com vc
Mas não adiantou
Mas sobre o q estao dizendo em outros sites
ELE NUNCA FOI UM HOMEM VIOLENTO
NUNCA ME AMEAÇOU DE NENHUMA FORMA
Nunca esperava uma coisa dessas da parte dele
3 anos no mínimo
Com o passar do tempo ele foi mudando
Foi ficando muito difícil manter o relacionamento
Mas eu não sou de brigar
Então não brigavamos
Eu preferia chorar orar a Deus
Do que ficar batendo boca
Porq c não fosse o senhor jessus na minha vida
Hj nao estaria falando aqii
Seria uma mulher morta com 3 tiros na cabeça
Eles dizem tamben q foi eu que liguei pra polícia
Me responde c tinha uma possibilidade dessas
Ele me vigiava o tempo todo
Ainda não sabemos
Aquela arma q ele carregava não era dele
Ele conseguiu depois do nosso termino
Ele só tinha uma espingarda
Quando os policiais deram busca no caro dele encontraram uma faca
Q era dele
Ele nunca carregou nada disso
Então as intenções não eram nenhum pouco boas
O q mais me chocou foi ele não c importar com a filha
Q até hj está traumatizada
Eu não gosto de mentiras
E sobre a minha família
Eles nunca NUNCA foram contra ele
De ipotesi nenhuma
Ele não c misturava com minha família de jeito
Nenhum
Então toda minha família serve a Deus
Desde criança
Então somos ensinados a não c meter em assuntos que não são da nossa conta

As frases acima foram escritas por Adriana Oliveira.

Publicada em 18 de janeiro de 2020

As apreensões foram efetuadas nas cidades de Ariquemes (RO), Porto Velho (RO) e Humaitá (AM), entre a noite de sexta (17) e a manhã deste sábado (18)

 

Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreenderam, no início deste final de semana, 865 quilos de carvão vegetal e 3 espingardas durante comandos de fiscalização feitos em Ariquemes (RO), Porto Velho (RO) e Humaitá (AM). Nenhum dos 3 indivíduos abordados portava qualquer documentação relativa aos itens que foram apreendidos.

Uma guarnição da PRF deu ordem de parada, às 23h40 de sexta (17), em Ariquemes (km 516 da BR-364), a um carro de passeio e notou que seu motorista demonstrava elevado nível de nervosismo. Ao efetuar uma busca no automóvel, os agentes encontraram 10 munições de calibre 32 e uma espingarda de mesmo calibre. O homem falou que utilizaria o armamento para caçar.

Aproximadamente 1 hora depois, no km 616 da BR-230, em Humaitá (AM), outra equipe da PRF apreendeu mais 2 espingardas de calibre 20 e 9 munições. Os armamentos e as munições foram localizados atrás do banco traseiro e no compartimento de carga de uma caminhonete. O motorista do veículo não estava colaborando com a abordagem policial, o que deu motivo a uma vistoria mais minuciosa.

Já no início da manhã deste sábado (18), por volta das 6h, policiais rodoviários federais flagraram, no km 698 da BR-364, em Porto Velho (RO), o transporte ilegal de 865 quilos de carvão vegetal, distribuídos em 155 sacos. O veículo transportava a carga em uma estrada vicinal, justamente com o objetivo de desviar da fiscalização policial.

 

Por:PRF-RO

Publicada em 17 de janeiro de 2020

Acidente aconteceu na manhã desta sexta-feira, na Linha C-70, Ariquemes.
Casal tinha 74 e 71 anos de idade. Carro caiu da ponte do Rio Madalena.

Foi registrado nesta manhã de sexta-feira, dia 17 de janeiro, na Linha C-70, zona rural de Ariquemes (RO) Vale do Jamari, a morte de dois idosos, dentro de um automóvel que caiu da ponte do rio Madalena.

As informações da Polícia Militar são de que o veículo ficou embaixo da água e as vítimas fatais foram identificadas como Manoel Pinheiro de Lacerda, 74 anos, e Maria da Penha Lacerda, 71anos de idade.

Um filho do casal esteve no local para reconhecer os corpos que foram resgatados pelos bombeiros. Uma pessoa teria passado pelo local, visto o veículo submerso e acionado a Polícia Militar que ao chegar, verificou se havia vítimas e constatando a presença de dois corpos, acionou os bombeiros.

Após os trabalhos de retirada dos corpos e do veículo que ficou com o filho do casal que fez o reconhecimento, o casal foi levado para o Instituto Médico Legal de Ariquemes (IML) para os procedimentos de praxe.

 

 

 

 

Jornal Eletrônico PortalP1

Publicada em 17 de janeiro de 2020

Wanderson da Silva tinha 28 anos e foi alvejado duas vezes por policiais.
Ele mesmo se feriu com tiro no ombro, tentando matar a ex-esposa.

 

O jovem Wanderson da Silva, que tinha 29 anos, alvejado por dois tiros, efetuados por dois policiais militares no hospital municipal de Jaru (RO), depois de ameaçar a ex-esposa e familiares, na noite da última quinta-feira, dia 16 de janeiro, morreu em Cacoal, para onde foi transferido após receber os primeiros socorros no hospital de Jaru.

O jovem Wanderson era morador da RO-133, zona rural de Theobroma (RO), Vale do Jamari, próximo ao distrito de Santa Cruz, onde sua família tinha propriedade rural. Toda a família é bastante conhecida na região e a tragédia repercutiu bastante.

Wanderson não aceitava a separação que aconteceu no último dia 25 de dezembro. A ex-esposa confirmou que ele disse já ter vendido uma espingarda e combinado com uma pessoa de terminar o serviço, se ele não conseguisse. “Ele me disse que se eu não fosse com ele, atiraria em mim e depois em toda a minha família. Ele também falou em se matar”, contou.

A tragédia abalou toda a região. A ação dos policiais militares foi tomada como de extrema coragem, pois, Wanderson estava mesmo decidido ter sucesso na execução da ex-mulher. “Ele estava tão decidido, que acertou o próprio ombro na tentativa de acerta a cabeça da vítima. Foi por causa da bravura dos policiais que ele não conseguiu”, disse uma autoridade.

 

Conforme laudo médico, Wanderson foi alveja duas vezes pelos policiais que participaram da ação e um terceiro tiro partiu da arma que ele empunhava, acertando seu ombro.

A morte de Wanderson foi confirmada por volta das 15h30 desta sexta-feira, dia 17 de janeiro, num hospital de Cacoal.
A família, que está muito abalada e profundamente atingida pela tragédia, não divulgou local do velório e nem horário de sepultamento.

A qualquer momento mais informações.

 

Jornal Eletrônico PortalP1 

Publicada em 17 de janeiro de 2020

Thiago Andrade da Polícia Militar (PATAMO) conseguiu segurar o ex-marido da mulher que foi para executar mãe e filha.

 

A principio a Policia Militar foi acionada via 190, que segundo informações havia um cidadão no Hospital trajando calça Jeans e camisa manga longa azul,  ameaçando sua esposa e os demais familiares e que o mesmo estaria armado.

Foi enviado uma guarnição do Patamo e ao chegar no local visualizaram o suposto elemento segundo as características que foram passadas via central de operações. Momento em que os policiais desembarcaram da viatura e se dirigiram até o mesmo que se encontrava do lado de fora da recepção do Hospital ele foi ao encontro de uma mulher que estava com uma criança no colo, momento que os policiais pediram para o mesmo ir até o lado de fora para poder esclarecer aquela situação.

O cidadão não disse nada e rapidamente sacou de uma arma que estava em sua cintura por baixo da camisa e segurou pelo pescoço da mulher juntamente com a criança e apontou a arma na cabeça da mulher, momento em que Thiago Andrade conseguiu segurar a mão do agressor que atirou, mas, por sua vez o disparo não atingiu a cabeça da mulher ou a criança pelo ato do policial.

Neste momento com o policial segurando o braço do agressor que ainda estava de posse da arma em mãos entrando em luta corporal para que o agressor não atirasse no policial, momento este que o segundo policial Militar  Jaime Alves também do PATAMO tentava também tirar o agressor de cima do policial que estava de frente para a linha de tiro do agressor, sendo assim quando os policiais perceberam que todos os ocupantes tinham corrido para o lado de fora da recepção e o agressor ainda em luta corporal com os policiais e apontando a arma para um dos policiais, os mesmos conseguiram efetuar simultaneamente cada 1 disparo para repelir a injusta agressão daquele cidadão que veio a cair ainda com a arma na mão e só soltou após os policiais verbalizarem com o mesmo.

 

De pronto um dos policiais pegou a arma do agressor para evitar demais disparos e manter o local seguro.

Neste momento os policiais pediram o socorro médico para atender o agressor sendo que já estava no hospital, o atendimento foi imediato. Em contato com a esposa e vítima a mesma informou aos policiais que já vinha sofrendo ameaças do ex-marido pois não aceitava a separação e foi até o hospital onde ela estava na companhia de sua mãe, sua avó e seu padrasto que se encontrava enfermo e seu ex-marido chegou até o hospital fazendo ameaças a ela e aos demais familiares mostrando a arma e as munições sendo que, se ela não aceitasse ir para o carro com ele iria matar a mesma e seus demais familiares e posteriormente viria a se matar.

A vítima ainda relatou que seu ex-marido mencionou que havia vendido alguns bens e teria pagado a outras pessoas que se ele não conseguisse vir a matar a mesma e seus familiares essas pessoas que supostamente teriam sido pagas terminariam o “serviço”. O agressor foi socorrido ali mesmo no local e encaminhado ao município de Ji-Paraná.

Uma ação que contou com o apoio de vários polícias militares do PATAMO. O Policial Militar Tácio Silva fez a segurança externa enquanto Thiago Andrade e Jaime Alves salvasse a vida da mãe em desespero e de sua filha completamente inocente.

 

Jornal Eletrônico PortalP1

 

 

Publicada em 17 de janeiro de 2020

Vítima disse que viu o marido ficando nervoso enquanto bebia com amigos e foi dormir. “Depois chegou querendo sexo”

 

A Polícia Militar de Jaru (RO), há 290 km de Porto Velho, registrou nesta madrugada de sexta-feira, dia 17 de janeiro, por volta da 00h45, ocorrência de “Lesão Corporal Leve”, envolvendo moradores da rua Mato Grosso, altura do Setor-02.

Conforme o boletim de ocorrência, após beber com amigos, um homem de 35 anos buscou se relacionar com a esposa, que também tem 35 anos, mas ao receber a negativa, ficou nervoso e começou a quebrar os móveis da casa.

“Eu vi que meu marido estava ficando nervoso. Aí eu fui dormir. Quando ele foi dormir, queria fazer sexo, mas eu não quis e ele começou a quebrar as coisas”, disse.

Conforme a polícia, o suspeito teria quebrado a TV, tentado quebrar o ar-condicionado e quando jogou um copo de vidro no chão, os cacos machucaram a perna da vítima.

Todos foram conduzidos para a Unisp, onde ficaram a disposição da Justiça.

 

Jornal Eletrônico PortalP1

Publicada em 17 de janeiro de 2020

Conforme a vítima o seu ex-companheiro é muito ciumento e, por isso, teria rompido o relacionamento. “Ele anda com pessoas de má índole”.

 

Um jovem de 30 anos, morador de Monte Negro (RO), Vale do Jamari, registrou uma ocorrência de ‘ameaça’ feita pelo seu ex-namorado, que mora em Ariquemes.

Conforme o jovem, ele mantinha um relacionamento homoafetivo, mas devido aos ciúmes, optou por romper, porém o ex-companheiro não aceita o término do relacionamento. “Me envolvi com outra pessoa aqui de Monte Negro e meu ex-namorado descobriu. Agora ele disse que vai nos matar”, contou.

A vítima busca com o registro do boletim de ocorrência por “ameaça”, preservar sua vida, já que o ex-companheiro é envolvido com traficantes de drogas e outros tipos.

 

Jornal Eletrônico PortalP1

Publicada em 17 de janeiro de 2020

Segundo testemunhas, as brigas acontecem constantemente.
Comerciantes, colaboradores e passageiros já reclamaram dos bêbados.

A Rodoviária Interestadual de Jaru (RO), precisa de muitos investimentos, que vão desde uma mudança radical na sua infraestrutura, segurança e também no papel social que o local, ao menos é o que se almeja, deveria exercer.

Sem a presença constante do poder público, quer seja ele nas esferas municipal, estadual e federal, o velho terminal rodoviário está ruindo lentamente, gerando nada mais, nada menos que, histórias humilhantes da degradação humana.

Um dos exemplos claros dessa geração de situações constrangedoras aconteceu na última quinta-feira, dia 16 de janeiro, por volta das 19h00. Cinco homens completamente embriagados, conhecidos como: “os ébrios da rodoviária”, se envolveram numa briga e dois deles precisaram de socorro até o hospital municipal, devido aos ferimentos, especialmente na cabeça.

Três bêbados contra dois. Dá para imagina que Figth que deve ter sido! Infelizmente, ao menos segundo declarações das pessoa que prestam serviços no terminal e no entorno, as brigas – vias de fato – são constante. “Um corote de pinga vale muita coisa para esses caras que precisam sustentar o vício de qualquer forma”, disse uma pessoa.

A velha Rodoviária Interestadual de Jaru, continua sem investimentos, sem estrutura física, mas com a certeza das presenças constantes da insegurança, da falta de investimentos, da deficiência na infraestrutura, quer seja física, quer seja estética, quer seja moral, afinal, quem liga para cinco bêbados que queriam se matar?

 

Jornal Eletrônico PortalP1

Publicada em 16 de janeiro de 2020

A vítima consumiu a cerveja Belorizontina em Belo Horizonte

 

A Polícia Civil de Minas Gerais confirmou, hoje (16), a terceira morte associada à síndrome neufroneural atribuída ao consumo da cerveja pilsen Belorizontina, da Backer. Segundo a corporação, trata-se de um homem de 89 anos, morador da capital mineira. Ele estava internado em uma das unidades da rede de saúde Mater Dei, a mesma rede onde morreu, ontem (15), a segunda vítima da síndrome.

O corpo da mais recente vítima fatal da síndrome foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) esta madrugada, onde será submetido a novos exames para auxiliar as autoridades a tentarem estabelecer a causa da morte. O laudo deve ficar pronto em até 30 dias.

A suspeita de uma quarta morte causada pela ingestão da cerveja ainda não foi confirmada nem pela Polícia Civil, nem pela Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. Trata-se de uma moradora da cidade de Pompéu, a cerca de 170 quilômetros de Belo Horizonte. De acordo com a Secretaria de Saúde do município, a mulher morreu no dia 28 de dezembro, e o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs-MG) já foi notificado.

A secretaria informou, ainda, que a mulher, cujo nome não foi divulgado, esteve em Belo Horizonte entre os dias 15 e 21 de dezembro e, de acordo com parentes, consumiu a cerveja Belorizontina nesse período.

Mortes

A primeira das três mortes por intoxicação já reconhecidas pela Polícia Civil foi registrada na noite de 7 de janeiro, em Juiz de Fora. Exames a que a vítima foi submetida antes de morrer confirmaram a presença de dietilenoglicol no sangue. O homem, cujo nome e idade não foram oficialmente confirmados, foi sepultado no município mineiro de Ubá.

Todos os pacientes internados devido à síndrome nefroneural apresentaram insuficiência renal aguda de evolução rápida, ou seja, que levou a pessoa a ser internada em até 72 horas após o surgimento dos primeiros sintomas, e alterações neurológicas centrais e periféricas, que podem ter provocado paralisia facial, embaçamento ou perda da visão, alteração sensório, paralisia, entre outros sintomas.

Peritos já encontraram vestígios de uma substância tóxica usada em sistemas de refrigeração devido a suas propriedades anticongelantes, o dietilenoglicol, no sangue de vários pacientes, em vasilhames lacrados de três lotes da cerveja Belorizontina e na linha de produção da fábrica da Backer, em Belo Horizonte. A cervejaria, no entanto, afirma que não emprega a substância tóxica na preparação da bebida.

Até ontem (15), a Polícia Civil já tinha recebido notificação de 18 casos suspeitos de intoxicação, e em quatro a intoxicação por dietilenoglicol foi atestada. Preventivamente, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento determinou que a Cervejaria Backer retire de circulação todas as suas cervejas e chopes produzidos desde outubro do ano passado até o dia 13. A suspensão da venda se manterá até que fique assegurado que os outros produtos da Backer não estão contaminados. “A medida é para preservar a saúde dos consumidores”, informou o ministério em nota.

 

 

Por Alex Rodrigues – Repórter da Agência Brasil 

Publicada em 16 de janeiro de 2020

Thiago Andrade da Polícia Militar (PATAMO) conseguiu segurar o ex-marido da mulher que foi para executar mãe e filha.

 

Os editores do Jornal Eletrônico PortalP1 conseguiu ver o vídeo onde mostra o exato momento em que o Policial  Militar Thiago Andrade do PATAMO impede que, homem mate a ex companheira e a filha, confira a baixo.

A principio a Policia Militar foi acionada via 190, que segundo informações havia um cidadão no Hospital trajando calça Jeans e camisa manga longa azul,  ameaçando sua esposa e os demais familiares e que o mesmo estaria armado.

Foi enviado uma guarnição do Patamo e ao chegar no local visualizaram o suposto elemento segundo as características que foram passadas via central de operações. Momento em que os policiais desembarcaram da viatura e se dirigiram até o mesmo que se encontrava do lado de fora da recepção do Hospital ele foi ao encontro de uma mulher que estava com uma criança no colo, momento que os policiais pediram para o mesmo ir até o lado de fora para poder esclarecer aquela situação.

O cidadão não disse nada e rapidamente sacou de uma arma que estava em sua cintura por baixo da camisa e segurou pelo pescoço da mulher juntamente com a criança e apontou a arma na cabeça da mulher, momento em que Thiago Andrade conseguiu segurar a mão do agressor que atirou, mas, por sua vez o disparo não atingiu a cabeça da mulher ou a criança pelo ato do policial.

Neste momento com o policial segurando o braço do agressor que ainda estava de posse da arma em mãos entrando em luta corporal para que o agressor não atirasse no policial, momento este que o segundo policial Militar  Jaime Alves também do PATAMO tentava também tirar o agressor de cima do policial que estava de frente para a linha de tiro do agressor, sendo assim quando os policiais perceberam que todos os ocupantes tinham corrido para o lado de fora da recepção e o agressor ainda em luta corporal com os policiais e apontando a arma para um dos policiais, os mesmos conseguiram efetuar simultaneamente cada 1 disparo para repelir a injusta agressão daquele cidadão que veio a cair ainda com a arma na mão e só soltou após os policiais verbalizarem com o mesmo.

De pronto um dos policiais pegou a arma do agressor para evitar demais disparos e manter o local seguro.

Neste momento os policiais pediram o socorro médico para atender o agressor sendo que já estava no hospital, o atendimento foi imediato. Em contato com a esposa e vítima a mesma informou aos policiais que já vinha sofrendo ameaças do ex-marido pois não aceitava a separação e foi até o hospital onde ela estava na companhia de sua mãe, sua avó e seu padrasto que se encontrava enfermo e seu ex-marido chegou até o hospital fazendo ameaças a ela e aos demais familiares mostrando a arma e as munições sendo que, se ela não aceitasse ir para o carro com ele iria matar a mesma e seus demais familiares e posteriormente viria a se matar.

 

A vítima ainda relatou que seu ex-marido mencionou que havia vendido alguns bens e teria pagado a outras pessoas que se ele não conseguisse vir a matar a mesma e seus familiares essas pessoas que supostamente teriam sido pagas terminariam o “serviço”. O agressor foi socorrido ali mesmo no local e encaminhado ao município de Ji-Paraná.

Uma ação que contou com o apoio de vários polícias militares do PATAMO. O Policial Militar Tácio Silva fez a segurança externa enquanto Thiago Andrade e Jaime Alves salvasse a vida da mãe em desespero e de sua filha completamente inocente.

O Jornal Eletrônico PortalP1 não conseguiu autorização para divulgar o vídeo, porém, foi transcrito no texto acima.

 

Jornal Eletrônico PortalP1

 

 

Publicada em 16 de janeiro de 2020

Inconformado com a separação no final do ano passado, o homem procurou a mulher e ameaçou de eliminar com toda a família. Ele estava armado e foi alvejado com dois tiros por policiais militares.

 

O jovem de 29 anos, alvejado por dois tiros, efetuados por dois policiais militares no hospital municipal de Jaru (RO), depois de ameaçar e esposa e familiares, é morador da RO-133, zona rural de Theobroma (RO), Vale do Jamari.

O casal que tem uma filha, está separado desde o final de dezembro de 2019. Inconformado, o jovem tenta uma reaproximação há dias, mas sem sucesso. Ele então teria ligado para a ex-esposa de 27 anos e como ela estava no hospital visitando o padrasto internado, combinaram encontro.

Conforme a vítima, assim que o ex-marido chegou ao local, teria chamado para ir até o automóvel estacionado no pátio do hospital, um Fiat, modelo Pálio, de placas NBJ-7310, de cor vermelha. Foi aí que ele mostrou a arma e munições e exigiu que a vítima fosse embora imediatamente com ele.

A mulher disse que foi ameaçada e ao retornar para dentro do hospital, conseguiu avisar um parente e este, informou a Polícia Militar através do 190.

O jovem de 29 anos, com ensino médio completo, pai e com um futuro imenso pela frente, disse a ex-esposa que já havia vendido a espingarda e combinado com uma pessoa de terminar o serviço, se ele não conseguisse. “Ele me disse que se eu não fosse com ele, atiraria em mim e depois em toda a minha família. Ele também falou em se matar”, contou a vítima.

Ao chegar na recepção do hospital, os policiais militares tentaram negociar com o suspeito que levantou, agarrou a mulher que estava com a criança no colo e colocou a arma na cabeça dela.

Conforme declarações do boletim de ocorrência, o suspeito teria tentado atirar na vítima e foi nesse momento que o policial militar teria agarrado o seu braço segurando a arma.

Imediatamente o colega teria alvejado o suspeito que também teria tentado atirar nos policiais. Ao se livrar do homem armado, o soldado que o agarrou inicialmente também atirou.

Socorrido as pressas por uma equipe médica, o suspeito foi estabilizado e segundo informações, transferido para Ji-Paraná (RO) Região Central.

As autoridades agora investigarão as declarações de ameaça a toda a família, que ficou abalada.

 

Jornal Eletrônico PortalP1

Publicada em 16 de janeiro de 2020

Dois policiais tentaram negociar com o homem que usava a família como escudo. Em dado momento, foi alvejado com ao menos dois tiros.

 

Na noite desta quarta-feira, dia 15 de janeiro, um homem foi alvejado ao menos duas vezes a tiros, depois de ter ameaçado esposa, filho e dois policiais militares com uma arma de fogo.

Os dois policiais foram até a unidade de saúde, a fim de atender solicitação. Segundo o que foi apurado pelo Jornal Eletrônico PortalP1, com a chegada da guarnição o homem teria sacado a arma de fogo e feito esposa e filho reféns. Mesmo com a tentativa de negociação, o homem não cedeu e passou a apontar a arma para os policiais, momento em que houve luta corporal e o homem foi alvejado com dois tiros.

As informações são de que o suspeito foi socorrido, em seguida transferido para o município de Ji-Paraná, RO.

 

*Matéria atualizada as 04h12 – 16-01-2020

 

Jornal Eletrônico PortalP1

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Publicada em 15 de janeiro de 2020

Suspeito de cometer o crime fugiu deixando a motocicleta para trás. Ele teria sido visto num bar, onde tomou uma pinga e seguiu de carona.

A Polícia Civil em Cujubim (RO), no Vale do Jamari, está investigando um crime de homicídio ocorrido no último dia 12 de janeiro, envolvendo cunhados, que trabalhavam na construção de uma casa, na zona rural do município, distante em torno de 60 km da sede do município.

Um homem de 42 anos, identificado como Vilson Teixeira, teria discutido cobrando dividas de diárias do cunhado, identificado a principio como João Gonçalves Antunes, de 50 anos.

Depois da discussão por causa da dívida, os dois homens combinaram que no outro dia sairiam para acertar tudo na cidade, mas Vilson Teixeira foi encontrado por uma testemunha morto no outro dia.

 

Segundo o registro policial, uma testemunha encontrou o corpo de Vilson e avisou a sobrinha dele sobre o crime. “Vi que eles estavam demorando e resolvi ir atrás. Encontrei o Vilson caído na beirada do carreador ao lado da moto do João e corri na cidade para avisar a família”, contou.

Ainda de acordo com a testemunha, enquanto seguia para a cidade, passou num bar que fica numa vila e lá, foi informado que João havia passado e tomado uma pinga. “Ele – João – disse que sua motocicleta havia fundido o motor e que ele estaria indo buscar recursos”, contou o dono do bar.

A testemunha avisou uma sobrinha que chamou a Polícia Militar que foi até o local, acompanhada da Perícia da Polícia Civil. “Foi encontrado o corpo caído à margem do carreador e mais a frente uma motocicleta. Ao lado do corpo havia uma faca, provavelmente usada no crime. A vítima tinha várias perfurações pelo corpo e no rosto”, disse um agente.

Conforme as autoridades, o suspeito teria confessado o crime por telefone para uma pessoa da família. O caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil de Cujubim, que já designou agentes para investigar.

 

 

Jornal Eletrônico PortalP1