Boletim, COVID-19 – RO – Casos confirmados vai a 393, mortes mantém em 10; números de curados chegam a 100

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Edição 42 – Boletim diário sobre coronavírus em Rondônia


O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga os dados referentes ao coronavírus (Covid-19) no Estado.

Até a tarde de segunda-feira (27) foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:

Casos confirmados – 393

Pacientes curados – 100

Óbitos – 10

Pacientes internados – 69

*Casos confirmados – 33

*Casos suspeitos – 36

Descartados – 1.378

Aguardando resultados do Lacen – 56

CONFIRMADOS POR MUNICÍPIOS

Os 393 casos confirmados para Covid-19 são nas seguintes localidades:

285 em Porto Velho;

62 em Ariquemes;

27 em Ji-Paraná;

07 em Ouro Preto do Oeste;

04 em Rolim de Moura;

01 em Alto Paraíso;

01 em Buritis;

01 em Candeias do Jamari

01 em Itapuã do Oeste

01 em Jaru;

01 em Pimenta Bueno

01 em Urupá;

01 em Vilhena.



Nesta segunda-feira foram confirmados 29 novos casos de Covid-19, sendo 25 em Porto Velho, dois em Ariquemes, um em Ji-Paraná e um em Itapuã do Oeste.

INTERNADOS POR MUNICÍPIOS

Dos 33 pacientes internados confirmados, 24 são em Porto Velho, sendo 21 no Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron), oito na Unidade de Assistência Médica Intensiva (AMI) e três no Hospital de Base Doutor Ary Pinheiro; há, também, um paciente internado em Cacoal, no Hospital Regional de Cacoal (HRC).

Dos 36 pacientes internados com suspeita de Covid-19, 33 são em Porto Velho: 21 no Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron), 11 no Hospital de Base Doutor Ary Pinheiro e uma criança no Hospital Infantil Cosme e Damião (HICD); há, também, um paciente suspeito internado no Hospital Regional de São Francisco do Guaporé, um no Hospital Regional de Cacoal e um no Hospital Regional de Exrema.

Em Rondônia há 24 pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI); nove suspeitos de Covid-19 e 15 confirmados.

A Agevisa ressalta que os dados não são lidos e atualizados imediatamente pelo Ministério da Saúde, por isso há atraso (delay) no registro de casos que estão sendo acompanhados diariamente por equipes de saúde nos municípios.

 

 

Por: Assessoria