Agente de saúde de 35 anos morre ao ser atingida por raio em sítio de Rolim de Moura, RO

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Médico legista confirmou morte por descarga elétrica. Vítima era servidora municipal e tinha 35 anos.

 

 

Uma agente de saúde, de 35 anos, morreu após ser atingida por um raio enquanto trabalhava em uma plantação na zona rural Rolim de Moura (RO), no início da noite de quinta-feira (10). Regiane Correia da Silva era servidora municipal e estava no sítio onde morava com a família.

 

Testemunhas relataram ter visto um clarão e ouvido o som de um trovão durante um temporal que se formava na região. Momentos depois, o marido da vítima foi até a lavoura do sítio e encontrou Regiane caída no solo, desacordada.

 

A servidora pública chegou a ser socorrida ao hospital municipal, mas as tentativas de reanimação não foram bem sucedidas.

O corpo de Regiane foi encaminhado para o médico legista, que confirmou o óbito causado por uma descarga elétrica.

 

A servidora será velada durante a manhã desta sexta-feira (11), na Igreja Metodista Wesleyana de Rolim de Moura, localizada na Avenida Rondônia, bairro Jardim Tropical.

 

Homenagens

A Prefeitura de Rolim de Moura emitiu uma nota lamentando a morte da servidora, assim como a Câmara Municipal e o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais da Zona da Mata (Sinsezmat).

 

Confira alguns trechos:



 

“É com pesar que a Prefeitura de Rolim de Moura (RO) comunica o falecimento da Agente Comunitário de Saúde Regiane Correia da Silva Quinupe, 35 anos. A servidora pública morreu após ser atingida por um raio. Aos familiares as nossas condolências”, publicou a Prefeitura.

 

“Rogamos para que Deus possa confortá-los nesse momento de grande dor, onde o espírito busca amparo na Fé”, se solidarizou a Câmara Municipal.

 

“Regiane Correia Da Silva Quinupe, deixará um exemplo de dedicação e prestatividade, e a certeza de que a sua memória nunca será apagada”, apontou o Sinsezmat.

 

Nas redes sociais, amigos, familiares, colegas de trabalho e conhecidos também prestaram suas homenagens à memória de Regiane.

 

 

Por Matheus Afonso e Jaíne Quele Cruz, Rede Amazônica e g1 RO