Tudo pronto para o III Festival Internacional do Tambaqui da Amazônia neste domingo
Neste domingo, 4, a Secretaria de Estado da Agricultura – Seagri, em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico – Sedec, Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural – Emater, Associação dos Criadores de Peixes do Estado de Rondônia – Acripar e Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas – Sebrae, realiza a terceira edição do Festival Internacional do Tambaqui da Amazônia, que acontece de forma simultânea em 10 municípios de Rondônia, nove capitais da Amazônia Legal e em Nova Iorque (EUA). Serão assadas mais de 15 mil bandas de tambaqui.
Cada ticket dará direito a uma banda de tambaqui já assado e sem espinhas, foi vendido ao custo de R$ 20 (vinte reais). De acordo com o secretário de agricultura Janderson Dalazen, “o Festival do Tambaqui da Amazônia é o maior evento de peixe assado que se tem notícia no mundo. Em Porto Velho, as churrasqueiras foram montadas no estacionamento do Palácio Rio Madeira – PRM.
Ainda de acordo com o secretário de agricultura, “o festival é uma estratégia que une entidades representativas do setor produtivo e tem como objetivo a expansão do mercado do tambaqui, incentivando, além do consumo, a geração de oportunidades para a cadeia produtiva da piscicultura de Rondônia”, reforçou o gestor.
*HISTÓRICO*
A iniciativa nasceu da Associação dos Criadores de Peixes do Estado de Rondônia – Acripar, no ano de 2017, em Ariquemes. Desde o ano de 2019, o evento vem sendo realizado, com o valor arrecadado doado às entidades sociais sem fins lucrativos. Estas foram selecionadas por meio de um edital de chamamento público. Em 2021 foram assadas 34.050 bandas de tambaquis em todo o País, sendo arrecadado e doado o montante de R$ 680 mil.
*TAMBAQUI*
O tambaqui é um dos símbolos do Estado e está conquistando o paladar, não só dos brasileiros, como também de outras nações. Ele já é consumido nos EUA e está abrindo portas de investimentos em diversos países. Rondônia ocupa a 3ª posição no ranking nacional de produção de peixes e o primeiro lugar na produção dos peixes nativos em cativeiro.
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