Simpi retomará negócios com investidores asiáticos no pós pandemia   

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O presidente  do  Sindicato das Micro e Pequenas Indústrias de Rondônia (SIMPI),  Leonardo Sobral recebeu nesta segunda feira, 25, a informação  do vice presidente do grupo chinês,  LingchuanJinji  Qingwu Deng e diretores Qin Huarong, Wenhua Deng, da disposição  do grupo  empresarial chines em retomar as tratativas de voltar investir em Rondônia. As negociações  começaram  em 2019 e foram interrompidas por  ocasião  da  pandemia mundial do COVID19,  onde  já iniciavam  os primeiros  passos para a formalização de parcerias comerciais, onde os empresários  acabaram retornando a China e só  agora, com o fim das barreiras sanitárias no Brasil,  os empresários retornarão ao  Brasil, com objetivos pontuais de estudar formas de investimentos nas áreas de mineração e produção de alimentos, assim como a formação de uma futura composição de joint ventures entre empresas chinesas e brasileiras, compartilhando as últimas tendências tecnológicas, estreitando o relacionamento comercial entre micro e pequenas empresas brasileiras e chinesas. O dirigente SIMPI,  empresário  Leonardo Sobral  recebeu  a notícia  com entusiasmo,  haja vista a possibilidade  de  gerar novos negócios e com isso,  colocar o estado  com participação  mais  ativa  na recuperação do  país, sem esquecer  da criação  de mais empregos formais. A carta convite com pedido de liberação de vistos já foi enviada  ao Embaixador brasileiro na República Popular  da China,  Paulo Estivallet de Mesquita em , Guanghua Lu – Chaoyang District Beijing e para os consulados brasileiros em Pequim e Cantão.

 

Porque tento mas não consigo empréstimo  pela CAIXA?

A Caixa Econômica Federal lançou recentemente o Programa de Simplificação do Microcrédito Digital para Empreendedores (SIM Digital). Trata-se de uma linha de crédito que oferece até R$ 3 mil para quem atua como Microempreendedor Individual (MEI). O objetivo da ação está em disponibilizar recursos para quem deseja iniciar, ampliar ou melhorar seu estabelecimento.  No entanto, muitos brasileiros têm tido o pedido de empréstimo Caixa Tem negado. Apesar da facilidade de solicitação (que inclui negativados) e das boas taxas oferecidas, a Caixa explicou os motivos que levam à recusa do crédito para algumas pessoas. O 1º erro  mais comum  é o de inserir dados errados no preenchimento nas planilhas de solicitação,  pois o banco avalia as informações repassadas durante o preenchimento do cadastro no Caixa Tem. Já o 2º erro mais comum  é possuir dívidas que ultrapassem R$ 3 mil que pode ser negado para quem possuía contas acima de R$ 3 mil na data de 31 de janeiro de 2022, como prevê a proposta . Já  o 3º erro  e quando o solicitante  não se enquadra nas propostas do SIM Digital. O microcrédito da Caixa é voltado para o empreendedorismo e formalização de pequenos negócios. Portanto, apenas pessoas com esse propósito devem solicitar o empréstimo.  Vale destacar, que o juros cobrados pelo SIM Digital, tem taxas a partir de 1,95% e 1,99% ao mês.



 

Programa Crédito Brasil Empreendedor quer injetar mais 23 bilhões em micro e  pequenas empresas 

Medida provisória MP1.114/22 que integra Programa Crédito Brasil Empreendedor publicada  no Diário Oficial da União, pretende usar recursos de fundos garantidores para alavancar até R$ 23 bilhões em financiamentos para empresas.  As regras facilitam a utilização desses fundos para cobrir a inadimplência de empresas que conseguem crédito, o que agiliza a liberação de crédito pelos bancos. Dos R$ 23 bilhões que servirão para alavancar o crédito, R$ 21 bilhões vêm do Programa Emergencial de Acesso a Crédito Fundo Garantidor para Investimentos (Peac-FGI).  O Ministério da Economia também informou que dispensou a exigência de certidões negativas de débito para que as empresas tenham acesso a operações de crédito. Sabendo que a principal dificuldade dos empreendedores para terem acesso ao crédito é a falta de garantias o governo federal bancará essas garantias como forma de destravar a liquidez dos bancos para que mais empreendedores tenham acesso ao crédito, acrescentou o comunicado da pasta.

 

Receita prorroga entrega da Declaração Anual do MEI

A Receita Federal prorrogou o prazo para envio da Declaração Anual para o microempreendedor individual (DASN-SIMEI) . Agora, os MEIs têm até o dia 30 de junho para entregar o documento, conforme publicado no Diário Oficial da União.  O objetivo é “evitar o acúmulo de obrigações em um curto espaço de tempo”, disse o órgão. O envio dos dados é obrigatório para o microempreendedor e deve ser feito independentemente da declaração do IR do MEI como pessoa física.  A DASN-Simei é para informar o total da receita bruta, a existência de empregados registrados sob o CNPJ do microempreendedor, e os valores dos tributos devidos em cada período de apuração do ano-calendário, além, dos DAS que foram pagos.  Caso o contribuinte não faça a declaração como MEI ou a entrega ocorra fora do prazo, isso resultará em multa que pode ser de R$ 50 até 20% dos impostos pagos mensalmente. Além disso, o CNPJ ficará irregular.

 

Prorrogado prazo de adesão ao Relp para 31 de maio

O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) decidiu prorrogar o prazo de adesão ao Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (Relp) para o último dia útil do mês de maio de 2022. O prazo para regularização das dívidas impeditivas da opção pelo Simples Nacional também foi adiado, mudando de abril, para o último dia útil do mês de maio.  O adiamento da adesão ao Relp se tornou necessário para adequação do calendário, até que seja definida a sua fonte de compensação, conforme exigência da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A Receita Federal já está com tudo pronto para dar operacionalidade ao parcelamento, pois  por meio do Relp, as micro e pequenas empresas e os microempreendedores individuais afetados pela pandemia de covid-19 podem renegociar dívidas em até 15 anos. O parcelamento prevê descontos de até 90% nas multas e nos juros de mora e de até 100% dos encargos legais. Também haverá um desconto na parcela de entrada proporcional à perda de faturamento de março a dezembro de 2020 em relação ao mesmo período de 2019. Quem foi mais afetado pagará menos.