Passageira denuncia empresa de transporte coletivo após não conseguir embarcar em Jaru, RO

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Após colocar as bagagens no porta malas, mulher chegou embarcar, mas descobriu que as poltronas vendidas estavam ocupadas. Suas bagagens foram retiradas do ônibus que seguiu viagem sem ela.

 

Auxiliar de serviços gerais, 31 anos, moradora no Bairro Lagoinha em Porto Velho procurou a Unidade Integrada de Segurança Pública (Unisp) em Jaru (RO) após não conseguir fazer o registro pela delegacia virtual. Ela denunciou uma empresa de transporte coletivo de ter vendido três passagem para ela e os filhos, mas após colocas as bagagens no porta malas e entrar, descobriu que as poltronas vendidas para ela estavam ocupadas, ela desceu com os filhos para poder questionar o motorista e o agente da empresa e teve as suas bagagens retiradas do ônibus que seguiu viagem, deixando-a e os filhos.



De acordo com a ocorrência registrada pela Policia Civil, a moradora de Porto Velho foi até a delegacia após não conseguir fazer o registro através da delegacia virtual e ser orientada pela Polícia Militar (PM) a ir até a Unisp. De acordo com a mulher de 31 anos, no dia 18 de abril ela foi até ao terminal rodoviário de Jaru e comprou três passagens na empresa Transbrasil com data para o dia 20 com horário previsto para a 0h30 minutos. Ela e os dois filhos chegaram com antecedência e duas horas após o horário previsto o coletivo estacionou na plataforma.

Um funcionário da empresa colocou suas bagagens no porta malas do ônibus e autorizou que ela e os filhos embarcassem, porém, dentro do veículo descobriu que as poltronas que lhes foram vendidas estavam ocupadas por outros passageiros, ela desceu e foi conversar com o motorista que a ignorou, então a passageiro foi até a pessoa que havia colocado suas bagagens dentro o ônibus para tentar resolver o problema, mas em resposta, ela teve suas bagagens retiradas do veículo e deixada no chão da plataforma de embarque enquanto o motorista seguiu viagem, deixando-a com os filhos na madrugada na rodoviária.

A reportagem tentou contato com a empresa para ter um posicionamento sobre o ocorrido, mas não conseguimos falar com representantes da empresa em Jaru.