Deficiente físico esta preocupado com acessibilidade na BR 364 em Jaru

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Edvaldo da cadeira de rodas se queixou da falta de apoio de órgãos públicos.

Trecho aonde a Av. Dom Pedro I chega do setores 03, 04 e 07, a BR 364. Não há qualquer sinalização ou acessibilidade (Foto: Portal P1)
Edvaldo Dias da Silva, que tem 57 anos e é um capixaba, que chegou a Rondônia, no ano de 1973. Foto: Arquivo Pessoal

O deficiente físico Edvaldo Dias da Silva, que tem 57 anos e é um capixaba, que chegou a Rondônia, no ano de 1973, ano inclusive que completara seu 12 anos de idade, época em que devido a um reumatismo, ficou paraplégico, mostra-se preocupado com a falta de acessibilidade na Rodovia BR 364, para deficientes físicos, especialmente cadeirantes.

Conforme Edvaldo da cadeira de rodas, como popularmente conhecido, a acessibilidade é precária em diversos pontos da cidade de Jaru, mas devido o grande fluxo de veículos que circula durante o dia na Rodovia Federal, a preocupação é uma constante, pois, sem passarelas que possibilitem a vida dos transeuntes de forma geral, quem trafega pela Avenida Dom Pedro I, terá muitas dificuldades e um caminho mais longo se seguir a rotatória e ainda pior, trafegando em meio aos veículos.



Edvaldo ainda relatou que, a Associação dos Portadores de Deficiência Física de Jaru (ASPODERJ), que tinha sua sede na Rua Rio Grande do Norte, esquina com Rua João Batista, ainda não tomou nenhuma providencia e também não teria feito nenhuma reivindicação junto aos órgãos competentes.

Contorno para quem entra ou sai da Av. Dom Pedro I para a BR 364. Não há qualquer sinalização ou acessibilidade
(Foto: Portal P1)

Indagado sobre os motivos que a obrigaria a não agir, Edvaldo disse que a prefeitura do município ocupa o prédio que era a sede da ASPODERJ e que o atual presidente, sr. João Moreira, não aceita a indenização paga, pois acha que o montante é pouco, se comparado ao valor do prédio.

Edvaldo é aposentado e morador de Jaru há pelo menos 45 anos. Conforme ele, uma providencia terá de ser tomada, pois, o risco é iminente de trafegar em meio aos veículos.

DA REDAÇÃO DO PORTAL P1