Exame Sexagem Fetal: Descubra o sexo do seu bebê

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Olá futura mamãe!

 

Poucas coisas deixam as gestantes tão inquietas quanto a dúvida sobre qual o sexo do bebê, né verdade. Para nossa sorte, atualmente a ciência já nos permite não só obter essa resposta antes do nascimento mas também de maneira cada vez mais confortável e mais cedo na gestação a partir da 9 semana, o exame conhecido pelo nome de sexagem fetal e realizado através de uma coleta de sangue.

 O que é a sexagem fetal?

Por meio de fragmentos de DNA fetal presentes no plasma sanguíneo materno a ser analisado, o exame de sexagem fetal é capaz de detectar a presença – ou ausência – da região SRY, uma região presente apenas no cromossomo Y (característico de indivíduos de sexo biológico masculino). A presença deste marcador genético indica o desenvolvimento de um feto do sexo masculino, enquanto a sua ausência identifica o provável desenvolvimento de um feto do sexo feminino. Considerando que a quantidade de fragmentos de DNA fetal tende a aumentar conforme a gestação avança, torna-se possível obter resultados mais assertivos no exame de sexagem fetal a partir da 9ª semana de gestação (alcançando, a partir desse período, precisão superior a 99%).

Como se trata de um cromossomo presente somente em indivíduos com sexo biológico masculino, caso ele seja detectado pode-se concluir que é proveniente do DNA fetal e que o bebê dessa gravidez é um menino. Havendo a ausência do cromossomo Y, conclui-se que é uma menina.

O exame de sexagem fetal é buscado por cada vez mais mães que procuram por exame seguro, confiável e não-invasivo para descobrir o sexo de seus bebês. Porém, por se tratar de um teste relativamente novo no mercado.

Como é a coleta?

Para analisar o DNA fetal no plasma materno, o primeiro passo é realizar uma punção venosa do sangue periférico da gestante, como qualquer outro exame de sangue comum que estamos acostumadas a fazer. A diferença é que não precisa de nenhum preparo ou jejum.

Caso a gestante tenha feito transfusão de sangue recentemente, recomenda-se a espera de mais ou menos um mês para que as células se renovem, porque caso a doação seja originada de um homem, pode haver a presença do cromossomo Y no sangue da gestante, resultando um falso masculino no laudo.



Este tipo de divergêcia pode acontecer também em casos em que foi realizado transplante de órgãos por conta de possivelmente haver cromossomo Y na circulação, oriundo do órgão doado (a menos que se tenha certeza que a doadora era do sexo feminino).

É confiável?

Nenhum exame diagnóstico é 100% imune a erros dos mais diversos tipos: erro humano (de operação de maquinário ou interpretação de dados, por exemplo), margem de erro da metodologia (toda metodologia analítica possui uma determinada taxa de falsos-positivos e falsos-negativos que deve ser estudada, conhecida e divulgada), entre outros fatores.

A taxa de acerto do exame de sexagem fetal é de 99%. Isso significa que, estatisticamente falando, de cada 100 exames realizados, 1 terá o resultado errado. Esta margem de erro é inerente da metodologia, e este resultado divergente pode se dar por inúmeras razões, por exemplo:

Os níveis de DNA fetal podem ainda não ter atingido sua concentração ótima para análise no momento da coleta;

Situações de mosaicismo, onde células com diferentes DNAs coexistem em uma mesma pessoa;

Mutações e outros rearranjos moleculares;

Transplantes e transfusões de sangue (conforme mencionado anteriormente)

Em suma, é impossível garantir que o resultado da sexagem fetal não vai apresentar divergência do sexo real do bebê, apenas precaver ao máximo para que isto não aconteça. Procure saber sobre as políticas de estorno em caso de resultado divergente do laboratório onde você pretende realizar seu exame!

Grávida de gêmeos?

Estar esperando gêmeos não impede que as gestantes realizem a sexagem fetal. No entanto, é importante ter em mente que em casos de gestação gemelar bivitelina (onde há formação de duas placentas) o resultado obtido será parcial, ou seja, existe a possibilidade de não se saber o sexo dos dois bebês.

Explicando: havendo a presença do cromossomo Y, sabe-se que há a presença de ao menos um feto do sexo masculino, mas não é possível dizer se são os dois ou apenas um. Na ausência do cromossomo Y, sabe-se que os dois bebês são do sexo feminino.

Em caso de gravidez gemelar univitelina (mesma placenta), o resultado é o mesmo sexo para ambos os bebês.

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