Engenheiro alega dificuldades em abrir acesso que cruza a rotatória, Adelino insiste da necessidade urgente
O deputado Adelino Follador (DEM) vem acompanhando e cobrando ações para facilitar o trafego de acesso a Ariquemes pela rotatória das BR’s – 364 e 421, a obra de recuperação começou em outubro do ano passado, e é de responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
Por falha no projeto, um mês depois de ser iniciada já estava paralisada por problemas de drenagem do solo, pois não previram que as perfurações atingissem ao lençol de água.
No último dia 23/12, o deputado Adelino esteve no local com o senador Marcos Rogério (DEM), de onde mantiveram contato com as autoridades do Dnit, inclusive com o diretor geral, General Santos Filho, tendo como resposta que era necessário um novo projeto, que já estava em andamento, e que seria feito um paliativo para que possibilitasse a travessia sem a necessidade de fazer o desvio, que tem causado transtorno e prejuízos a todos.
Porém, segundo informou o deputado Adelino Follador, nesta quinta-feira (02), o engenheiro do Dnit, que é responsável pela obra, ligou e justificou dificuldades em fazer o acesso da BR-421, enquanto atualiza o projeto.
“Eu reclamei que eles têm que dar um jeito, não é possível ficar mais tempo sem esse acesso por aí, mesmo estando interditada até que se adapte o projeto, um paliativo ameniza o problema, pois a população não suporta mais ter que fazer este longo desvio, especialmente os moradores que trabalham do outro lado e precisam fazer este trajeto várias vezes ao dia, se de tudo não conseguirem liberar para todos os veículos, pelo menos para motocicletas e veículos pequenos”, disse Follador.
Ainda segundo o parlamentar, o diretor geral do Dnit, General Santos Filho, também lhe ligou de Brasília, e ele reiterou a reclamação, relatando os problemas vividos pelas pessoas, tendo como resposta que iria fazer o possível para atender seu pedido.
Já o senador Marcos Rogério, havia dito que o problema se decorreu por falha no projeto inicial, que deveria constar o problema e já faria parte da obra, sem a necessidade de causar todo este transtorno, por isso irá, através da Comissão de Infraestrutura do Senado, que é presidente, abrir processo para apurar de quem é a responsabilidade para que seja aplicada a devida punição.
Autor: Assessoria
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