Procurador-Geral de Justiça visita Casa de Apoio a Pessoas com Epilepsia

Publicada em


Foto: Divulgação

 

O Procurador-Geral de Justiça, Aluildo de Oliveira Leite, visitou nesta sexta-feira (25/1) a Casa de Apoio a Pessoas com Epilepsia do Estado de Rondônia, que abriga pacientes, e seus familiares, que buscam tratamento médico para a doença em Porto Velho. A casa fica situada na Rua Canárias, nº 1.525, no Bairro Três Marias, na Capital, tendo como referência o Hospital Cemetron.

Acompanhado do Procurador de Justiça, Edmilson de Matos Fonsêca, coordenador do Projeto Epilepsia em Debate na Sociedade, desenvolvido pelo Ministério Público do Estado de Rondônia; do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, Conselheiro Edilson de Sousa Silva; do Secretário-Geral do MPRO, Promotor de Justiça Marcos Valério Tessila; e do Coordenador de Planejamento e Gestão, Promotor de Justiça Jorge Romcy Auad Filho, o Procurador-Geral de Justiça foi recepcionado pela diretora da Casa de Apoio, a Defensora Pública aposentada Rosária Novaes.



A Casa de Apoio a Pessoas com Epilepsia está funcionando há dois anos e atende cerca de 100 pessoas por mês, a maioria do interior do Estado de Rondônia, mas recebe também pacientes de outros Estados, como Acre e Amazonas. Conta com o apoio de diversos profissionais, a exemplo de médicos, psicólogos, assistentes sociais, entre outros. Também presta assessoria jurídica e apoio para solicitação de aposentadorias, Benefício de Prestação Continuada e Passe Livre nos ônibus, para os que necessitam desses auxílios.

O Procurador de Justiça Edmilson Fonsêca ressalta que a pessoa com epilepsia sofre profunda rejeição por parte da sociedade, encontrando enorme dificuldade de hospedagem, mesmo em casa de familiares. A construção da casa foi executada com doações voluntárias da sociedade, sem utilização de recursos públicos.

O projeto Epilepsia em Debate na Sociedade, desenvolvido pelo MPRO, tem como objetivo promover a conscientização sobre a epilepsia, esclarecendo a população sobre o que é a doença, suas formas de manifestação e tratamento. Outro ponto central da iniciativa é o combate ao estigma e preconceito de que são vítimas as pessoas com epilepsia.

Fonte: Ascom MPRO