Insatisfação com os serviços da concessionária e atendimento desrespeitoso, são os principais motivos.
A Energisa vem sofrendo uma baixa atrás da outra, no estado de Rondônia. O atendimento da empresa tem sido considerado de péssima qualidade por alguns consumidores e para piorar, devido a forma com trata a sua clientela, a empresa acumula boletins de ocorrências na Polícia Civil.
Num dos mais recentes, em Jaru (RO) cidade no Vale do Rio Jaru, o morador teve a energia cortada por falta de pagamento no ultimo dia 18 de julho. Pagou a conta no dia 19 de julho e até a segunda-feira, dia 22 de julho de 2019, as 17h30, a Energisa ainda não tinha religado a força na residência. O prazo máximo é de 24 horas, conforme a ANEEL (Agencia Nacional de Energia Elétrica).
A vítima relatou a Polícia Civil que fez contato com a empresa e esta não lhe deu respostas.
Em outro caso uma família moradora no setor cinco teve sua energia cortada por falta de pagamento e após efetuar a quitação da dívida com a ENERGISA, pediu que religasse com urgência e emergência devido ter uma pessoa especial na família que necessita de certos cuidados com qual seria necessário ter a energia elétrica.
“ Não podemos fazer nada, no prazo de 24 horas sua energia será religada” disse um funcionária da Energisa para a família que passou a noite no escuro.
Nosso repórter passou 1h20 minutos em frente ao escritório da Energisa em Jaru e viu e ouviu diversas pessoas indignadas com a empresa.
“ É uma falta de respeito com a gente que nunca, estão desesperado por dinheiro – Tinha três talões atrasado paguei dois e ficou só um que venceu tem pouco dias e mesmo assim não vão ligar minha energia, tenho criança pequena, meu leite e carne vai estragar – Não tenho dinheiro para pagar os três talões que estão atrasado, só posso pagar um, vou ter que morar na casa da minha sogra até eu receber para pagar os dois que ficou – Não estão avisando mais, a gente chegue em casa e topa sem energia, geladeira descongelando” , disse vários moradores jaruense ao Jornal Eletrônico PortalP1.
Da Redação PortalP1
Deixe seu comentário