Presidente da câmara de vereadores de Ouro Preto é afastado do cargo

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        Rabelo é suspeito de forjar provas no caso de furto e venda de óleo diesel, da SEMINFRA.

Vereador J. Rabelo (PTB-Ouro Preto – RO)

 

O vereador J. Rabelo (PTB), que teve 11. 35% dos votos válidos, ou seja, 2.267 votos, nas últimas eleições, foi afastado do cargo de presidente da casa de leis municipal, na última sessão sob suspeita de improbidade administrativa, denunciação caluniosa e por quebra de decoro parlamentar.

 

Os vereadores receberam e foram apurar a denúncia de Geovane Gabriel Ferreira, servidor público estadual, lotado no Detran/RO. Sete votos contra apenas um, foi o resultado.

Rabello é autor de uma denúncia que dá conta do furto ou desvio, de 100 litros de óleo diesel, da garagem da prefeitura do município de Ouro Preto do Oeste. A época Rougeri Fernando Brustolim, ex-titular da Secretaria de Infraestrutura e Obras (SEMINFRA), o servidor concursado Francismar Torres Santana e o servidor portariado Leonildo Almeida Barros, que no mês passado em um acidente de trânsito na RO-133, quando se deslocava para Machadinho do Oeste, foram envolvidos no caso.



Rabello foi afastado, por que segundo a denúncia de Geovane Gabriel Ferreira ele teria forjado a situação que envolveu os servidores. A finalidade seria tirá-los da SEMINFRA.

 

Após a denúncia ser aceita, uma comissão para investigar foi formada. Ela é composta pelo vereador Sérgio Castilho, que é o presidente, Bruno Brustolon, relator e Delísio Fernandes, membro.

 

Mesmo com o recesso, o presidente da comissão Serginho Castilho disse que vai seguir o rito. A comissão tem cinco dias para análise e J. Rabello tem dez dias para sua defesa.

 

Enquanto o processo durar, o vereador J. Rabello não responde pela presidência da casa de leis ouro-pretense. Ele disse que tudo não passa de “armação política” para tirá-lo do mandato.

 

Conforme a imprensa local afirma, são dezesseis vídeos com depoimentos. Eles ainda não foram divulgados, pois, não há permissão de justiça. O Portal de informações Correio Central foi o único canal de imprensa a ter acesso aos vídeos e prometeu numa reportagem que, havendo autorização da justiça, vai divulga-los, a fim de que a população faça juízo fora da esfera política.

 

Da Redação PortalP1