Obras do sistema de esgotamento sanitário executadas pelo Governo trarão novos cenários aos municípios de Jaru e Ji-Paraná, RO

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Construção das oito lagoas de tratamento de esgoto, em Ji-Paraná, registram avanço de 40%

 

Os municípios de Jaru e Ji-Paraná têm passado por constante processo de mudança de cenários, com a evolução das obras do Sistema de Esgotamento Sanitário, resultado da iniciativa do Governo de Rondônia. O avanço da execução do empreendimento gera, consequentemente, a expectativa de novos reforços na saúde pública nas localidades.

 

Com iniciativa da Secretaria de Estado de Obras e Serviços Públicos (Seosp), essa é a realidade, a qual caminha o município de Ji-Paraná, região Central do Estado. As obras do Sistema de Esgotamento Sanitário, em sua totalidade, seguem com 37,85% de execução, uma movimentação de R$ 61.302.853,41 (sessenta e um milhões, trezentos e dois mil, oitocentos e cinquenta e três reais e quarenta e um centavos), até o momento.

 

As frentes de serviços da implantação da rede coletora, já ultrapassam o registro de 152 quilômetros instalados. A meta, de acordo com a equipe de fiscalização, é que sejam instalados aproximadamente, 311 quilômetros de rede coletora, no perímetro urbano do referido município, além das ligações domiciliares, que já contam com 12.344 feitas.

 

Paralelo a esse trabalho, acontece o andamento da construção das oito lagoas de tratamento de esgoto, que está implantada em uma área de 50 hectares, com evolução expressiva de 40% de execução. Conforme explicado pelo engenheiro fiscal da Seosp, Jefferson Gonçalves, no momento, os serviços estão focados na construção das canaletas para garantir o correto escoamento das águas pluviais.

“Essa é mais uma etapa importante para a qualidade da obra e preservação do solo. Além disso, os serviços de instalação de rede coletora seguem em andamento, e estão concentrados na bacia 7, região Central do Segundo distrito de Ji-Paraná”, pontuou.

 

JARU

Do mesmo cenário compartilha o município de Jaru. As obras do Sistema de Esgotamento Sanitário também têm proporcionado mudanças significativas à população, como a valorização dos imóveis e mais desenvolvimento da região. A execução da obra do sistema como um todo, apresenta o percentual de 35,49% de evolução, o equivalente a R$ 19.438.647,05 (dezenove milhões, quatrocentos e trinta e oito mil, seiscentos e quarenta e sete reais e cinco centavos) já aplicados.



 

FISCALIZAÇÃO

Na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), composta por quatro lagoas de estabilização em uma área de aproximadamente 172.440 metros quadrados, os serviços contam com 90% de execução. Conforme a equipe de fiscalização da Seosp, os trabalhos se concentram no processo de urbanização na área da ETE e na impermeabilização do desarenador.

 

Outras frentes de serviços que, também, seguem em andamento são as de recomposição asfáltica, em decorrência dos trabalhos de instalação da rede coletora. Concomitante explicado pelo engenheiro fiscal da Seosp, André de Landra, a cidade conta com 15 quilômetros de rede coletora instalada e 420 ligações domiciliares.

“Nossa meta é realizar o assentamento de 98 quilômetros de rede coletora e aproximadamente 10 mil ligações domiciliares de esgoto, no perímetro urbano do município”, frisou.

 

INVESTIMENTOS

O avanço das obras dos empreendimentos nos respectivos municípios, refletem mais de R$ 80 milhões de serviços executados, que serão convertidos em mais saúde e mais qualidade de vida à população. O Investimento é proveniente de recurso Federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com contrapartida do Governo do Estado.

 

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o avanço desses empreendimentos reafirma o compromisso do Governo, em levar melhorias para a saúde pública e mudar a realidade nos municípios

 “O Governo tem investido na execução destas obras, que estão em pleno andamento. Estamos falando de mais saúde e mais desenvolvimento para essas cidades”, ressaltou.

 

Segundo o secretário da Seosp, Elias Rezende, que tem acompanhado o progresso das obras, frisou que, “de fato, são obras robustas e que irão gerar impactos positivos para a população dessas regiões, como a valorização dos imóveis, redução de doenças provocadas pela falta de saneamento e, claro, qualidade de vida. Esse é propósito dessas obras, transformar cenários, tanto na infraestrutura de um município quanto na vida dos rondonienses”, enfatizou.

 

 

 

Fonte

Texto: Jaqueline Malta

Fotos: Bruno Motoyama

Secom – Governo de Rondônia