Justiça do Rio Grande do Sul reconhece união poliafetiva de trisal que espera primeiro filho

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Justiça do Rio Grande do Sul reconhece união poliafetiva de trisal que espera primeiro filho

 

A Segunda Vara de Família e Sucessões da Comarca de Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, reconheceu a união estável poliafetiva de um trisal que mantém relação há 10 anos. A decisão foi proferida em 28 de agosto.



O trisal é formado por um homem e duas mulheres. O homem e a mulher firmaram casamento em 2006 e iniciaram o relacionamento poliafetivo em 2013.Uma das mulheres está grávida, com o nascimento do bebê esperado para outubro.

Em um primeiro momento, eles tentaram o registro em cartório sem a judicialização, mas o pedido foi recusado pelo tabelionato. O homem e a mulher que já estavam casados precisaram se divorciar para fazer esse pedido. Agora, com a decisão judicial, os cartórios devem ser obrigados a aceitar o registro. Assim, os três estarão casados.

O reconhecimento da união também dá direito à licença-maternidade e paternidade para os três

 

 

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