Para estreitar o relacionamento com a cadeia cooperativa de todo o Brasil, a agtech SIMA, que atua com o levantamento de dados agronômicos a campo, participa do Enca 2023, que começa na terça-feira, (27/06), e segue até quarta-feira, (28/06)
A digitalização dos dados agronômicos a campo das cooperativas tem se tornado a cada safra uma importante aliada que auxilia o produtor a obter sucesso na atividade. Com o intuito de acessibilizar ainda mais essas ferramentas, a agtech SIMA apresenta durante o Encontro Nacional das Cooperativas Agropecuárias (Enca) terça, (27/06), e quarta, (28/06), em Campinas (SP), a plataforma da empresa que desempenha esse papel.
As cooperativas têm uma participação muito expressiva dentro da produção agrícola nacional, com destaque nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
“A SIMA que já tem interação e projetos com a Cocamar, Integrada e Coopavel, deseja expandir esses cases para mais cooperativas e regiões. Enxergamos como uma ótima oportunidade de demonstrar no que podemos contribuir com o setor”, explica o engenheiro agrônomo e Co Founder da SIMA, Maurício Varela.
Na visão do especialista, a cooperação oportuniza grandes negócios para a classe produtora.
“Isso vai desde conseguir melhores preços de insumos e equipamentos, como também inserir na atividade equipes e profissionais que podem agregar mais tecnologias e inovação para a gestão dos processos de produção agrícola”, destacou.
A expectativa da agtech é mostrar de forma clara e objetiva como a plataforma é capaz de fidelizar os cooperados.
“Queremos estreitar o relacionamento com profissionais, reuni-los então com os demais patrocinadores do evento e convidá-los para um debate sobre novos projetos B2B, e assim galgar os próximos passos junto aos leads que já estavam sendo negociados pela SIMA”, pontua Varela.
A startup que nasceu em Rosário, na Argentina, em 2015, hoje está em oito países da América Latina e dispõe de uma plataforma para monitorar, controlar e analisar dados de lavouras. Atualmente são seis milhões de hectares monitorados entre usuários pagos.
Fonte: Kassiana Bonissoni
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