Polícia Federal de Rondônia deflagra operação de combate ao abuso sexual infantil e prende suspeito em flagrante

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Foto: PF/RO

 

 

  • Foi cumprido um mandado de Busca e Apreensão na residência do investigado

 

A Polícia Federal deflagrou na tarde desta sexta-feira (10/02/2023), a Operação CODINOME, para combater os crimes de aquisição e armazenamento de materiais relacionados ao abuso sexual infantojuvenil.

 

A investigação foi iniciada em janeiro deste ano, a partir de informações de uma organização não governamental estrangeira, que reportou indícios do crime de armazenamento de conteúdo pornográfico infantojuvenil.

 

As informações recebidas pela Polícia Federal foram tratadas com a máxima prioridade, e indicavam que os crimes estavam sendo praticados, pelo menos, desde 2021, com o conteúdo ilícito adquirido e armazenado, em que predominantemente crianças do sexo feminino eram violentadas e abusadas sexualmente.



 

A Polícia Federal, utilizando-se de técnicas especiais de polícia judiciária, conseguiu identificar o responsável pelas condutas criminosas como sendo um homem adulto. Após representação policial, foi deferido Mandado de Busca e Apreensão pela Vara de Proteção à Infância e Juventude de Porto Velho/RO, que foi cumprido na residência do investigado na data de hoje.

 

Durante o cumprimento da medida, o homem foi flagrado armazenando pornografia infantojuvenil em seu aparelho celular, motivo pelo qual recebeu voz

 

de prisão em flagrante delito, e foi conduzido para a PF em Porto Velho para que fossem adotadas as medidas cabíveis.

 

O suspeito ficará à disposição da Justiça e responderá pelo crime de aquisição e armazenamento de materiais relacionados ao abuso sexual infantojuvenil previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente.

 

Os dispositivos eletrônicos apreendidos serão periciados e analisados pela Polícia Federal, podendo ainda revelar outros crimes praticados pelo investigado.

 

CODINOME, nome dado à operação, é uma referência aos perfis falsos utilizados pelo investigado nas redes sociais.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte:  Polícia Federal