População consegue se programar financeiramente e conquistar bem sem endividamento e usar o carro como mecanismo para ampliar ganhos
Segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), o consórcio manteve o ritmo de expansão, com 3 milhões de novos planos, e mais de 192 bilhões de créditos comercializados em 2022 (janeiro-setembro). Esses dados mostram o quanto a população está procurando por soluções financeiras que sejam viáveis para conquistar um bem próprio sem que haja endividamento.
O que tornou o produto uma opção para pessoas que dependem de um veículo para trabalhar, como os motoristas de aplicativo, por exemplo. Esse é o caso do Adeilson da Silva Santos, motorista de aplicativo há mais de 4 anos, aderiu a um plano oferecido pelo Klubi para conquistar seu veículo para trabalhar. O motorista teve seu carro roubado e acabou optando pela locação como uma solução temporária de continuar o trabalho, sem comprometer a renda familiar, entretanto, o valor do aluguel consumia a maior parte dos seus ganhos.
O condutor sempre teve em mente a ideia de conquistar um veículo novamente, mas só seria possível por meio do consórcio, já que as mensalidades são bem menores que os valores de um novo financiamento, com uma economia de até 48% para o Adeilson, segundo a análise do Klubi. “Na segunda reunião mandaram uma mensagem dizendo que eu havia sido sorteado”, conta Adeilson.
Eduardo Rocha, CEO do Klubi, conta que hoje Adeilson paga na mensalidade do consórcio menos da metade do valor do que seria no aluguel de um carro do mesmo modelo. “Hoje um motorista da 99 gasta em média R$2 mil a R$2.500 reais por mês com o aluguel de carro, além das despesas com gasolina e manutenção, o que compromete a sua renda. A possibilidade do consórcio possibilita uma diferença de valor absurda, já que a mensalidades são a partir de R$619,00 reais”.
“Aderir a um plano de consórcio muitas vezes é a saída que as pessoas têm para conquistar seu veículo, mas também de conseguir gerar renda. Isso acontece muito com os motoristas de aplicativo, que dependem de locação de carros e com o consórcio conseguem se livrar o aluguel”, completa o CEO.
Além disso, vale ressaltar que o consórcio não exige entrada, já que as administradoras dividem o valor total do crédito em parcelas fixas, previamente aprovadas pelo consumidor, o que acaba se tornando um modo de inclusão. Com o aumento das taxas de juros dos financiamentos e a burocratização das linhas de crédito, o consórcio deve ser uma grande tendência nos próximos anos.
Por: NR7 | Full Cycle Agency
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