Rede de enfrentamento implantará o programa em quatro fases, nesta primeira é a capacitação dos integrantes desta rede.
Coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Semdes) de Ariquemes (RO), a campanha Sinal Vermelho contra a violência doméstica iniciou na manhã de terça-feira (27) no auditório da OAB, com a apresentação do projeto aos integrantes da Rede de Enfretamento à Violência Doméstica. O programa tem por objetivo levar à vítimas de violência, através da rede de enfrentamento e divulgação, que com um X em vermelho elas podem, silenciosamente, pedir socorro. A campanha terá quatro fases, nesta primeira é a capacitação destes profissionais que estarão trabalhando diretamente no enfrentamento.
Se o canal silencioso e permitir que mulheres vítima de violência doméstica possam ser identificadas nos estabelecimentos comercial da cidade e assim conseguirem que os atendentes façam as denúncias à polícia, este é o principal objetivo da campanha sinal vermelho, onde a vítima, poderá através de um X na cor vermelha na palma da mão, denunciar silenciosamente que está sendo vítima de agressão.
O programa prevê quatro fases para que possa ser totalmente implantado, começando pela capacitação dos profissionais da rede de enfretamento à violência doméstica e orientação aos profissionais das lojas da cidade.
Fase 1 – Capacitação dos integrantes da Rede de Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar, que acontecerá no dia 27/09, no auditório da OAB, às 8 horas.
Fase 2 – Mobilização e sensibilização da sociedade e estabelecimentos públicos e privados, com distribuição de materiais gráficos. Essa fase acontecerá nos meses de outubro, novembro e dezembro.
Fase 3 – Audiência Pública para debate sobre a campanha do sinal vermelho contra a violência, que acontecerá no dia 13/10, no auditório da ACIA, às 8 horas.
Fase 4 – Marcha em alusão ao Dia Internacional de Luta contra a Violência sobre a Mulher, ponto de concentração Praça da Vitória, às 8 horas.
Participam do programa a rede de enfrentamento à violência doméstica e familiar, Ministério Público, Conselho Municipal do Direito da Mulher, Associação Comercial e Industrial de Ariquemes e a ONGS SOS Dá Vida.
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