Homem que a mulher a facadas em Jaru, é julgado nesta quarta-feira

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O acusado não aceitava a separação e matou a ex-mulher a facadas, na Avenida Padre Adolpho Rhol, no Centro.

Julgamento começou as 8h desta quarta, no Fórum de Jaru

Aconteceu nesta quarta-feira, dia 23 de outubro, o julgamento de Silvio Luiz Moreira de 52 anos, acusado de matar Nilza Alves de Oliveira de 51 anos, no dia 14 de abril, um sábado, na Avenida Padre Adolpho Rhol, no Centro da cidade de Jaru (RO), há 290 km de Porto Velho.

Silvio foi preso assim que cometeu o assassinato e uma tentativa, por um policial militar de folga, que passava pelo local. A época, Silvio tentou contra a vida de Gilberto Alves da Silva, que acompanhava Nilza. Gilberto foi socorrido pelos Bombeiros e passou trinta dias no hospital.

Luiz foi preso e na Delegacia de Polícia disse que matou por amor e que havia avisado para ex-mulher que a separação seria a morte. “Eu falei para ela que no dia em que visse com outro homem eu matava os dois, porque eu amo demais ela. Agora ela conseguiu a separação que ela queria”, disse em depoimento.



O Jornal Eletrônico Portal P1 está acompanhando o julgamento e durante o depoimento, o réu disse que nunca cometeu nada. Falou sobre os fatos e disse que apenas algumas coisas no processo eram verdades. Admitiu que tentou contra a vida do Gilberto e que foi mesmo ele quem matou a vítima. “Eu estava conversando com ela e foi como uma panela de pressão. Quando eu vi, já tinha explodido. Eu vi ela [vítima] na Rodoviária dos Colonos e até conversamos e daí foi embora”, disse.

Silvio contou que Gilberto se aproximou da ex-mulher numa motocicleta, desligou o veículo e começaram a conversar. Foi neste momento que ele enfurecido, praticou o crime.

Conforme apurou o Portal P1 os advogados Hassan Azara e Victor Serutti, buscam diminuição de pena, já que o réu foi preso logo no encadeamento do crime e confessou ser o autor.

A sessão presidida pelo Meritíssimo Juiz Alencar das Neves Brilhante e teve início por volta das 8h. O júri popular, segundo apurou o Portal P1, é composto por três mulheres e quatro homens.

Ao menos seis testemunhas foram ouvidas, sendo quatro de defesa e duas de acusação.

Em Atualização….

 

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