Ação de fiscais da prefeitura de Jaru foi ‘legal’, mas não ‘moral’ diz população

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Vendedor ambulante de melancias, estava agindo sem a documentação necessária, por isto, teve a mercadoria apreendida.

A ação legal, foi classificada por muitas pessoas, inclusive o prefeito, como desnecessária.

Na tarde desta quarta-feira (19), uma fiscalização de ‘rotina’, tirou de circulação um vendedor ambulante de melancias, que atuava na Avenida Dom Pedro I em Jaru.
A ação legal, foi classificada por muitas pessoas, inclusive o prefeito, como desnecessária, pois, a apreensão, segundo o mandatário, deveria ser a ultima alternativa.

“O prefeito de Jaru, disse através da imprensa que não compactua com a ação tomada. João Gonçalves a classificou como desnecessária e desastrosa”.

A ação legal, foi classificada por muitas pessoas, inclusive o prefeito, como desnecessária

Ocorre que, ao ser abordado pelos fiscais da prefeitura, o vendedor de posse de seu smartphone, filmou toda a ação dos servidores e a teria enviado para grupos de WatsApp, o que imediatamente viralizou.



A repercussão ‘negativa do vídeo’ fez com que o mandatário se pronunciasse, dando a entender que a ação teria sido “legal, mas não moral”, ou seja, a apreensão das melancias, deveria ter sido o ultimo recurso e a atuação dos servidores, poderia inicialmente ser de orientação, mais ostensiva e mais tática, com cautela, ao invés de coercitiva.

A velha máxima deveria ter prevalecido: “Bom senso e caldo de galinha, não fazem mal a ninguém”.

A ação legal, foi classificada por muitas pessoas, inclusive o prefeito, como desnecessária

 

 

 

 

Portal P1/Nelson Salim Salles